
Entre Cristo e LĂșcifer: A Dualidade do Mundo
Guerreiros do Tempo: NapoleĂŁo, Alexandre e SĂŁo Jorge
Mestre Fobia: O Dilema do Seguidor e do LĂder
Os Guerreiros de Deus: De Moisés a São Jorge
O ImpĂ©rio InvisĂvel: A InfluĂȘncia Oculta dos Escolhidos
O EspĂrito do Coletivo: Entre Mestres e ImpĂ©rios
LĂșcifer e o Destino dos Homens-Deuses
A Hierarquia do Reino: Humildade e Poder
O Mestre e o DiscĂpulo: Caminhos do Destino
A Guerra dos Deuses: Liderança e SacrifĂcio
O Peso do Sol: O Caminho dos Grandes
Entre Deus e o Diabo: A Força que Move o Mundo
Coletividade e Poder: A Natureza do Reino
A AscensĂŁo dos Escolhidos: Entre FĂ© e Guerra
A Jornada do DiscĂpulo: Enfrentando o Sistema
Humildade e GlĂłria: O Encontro com o Mestre
O Conselho dos Deuses: LĂșcifer e a Criação da Realidade
A Revolução do EspĂrito: Do Reino ao Mundo
Entre o Divino e o Mortal: As Escolhas do Destino
âhttps://youtu.be/WCapuz7ez6Aâ
NĂŁo perca a live de ontem do Mestre que foi absolutamente lendĂĄria e arrebatadora.
O narrador explica sobre a importĂąncia da prudĂȘncia, usando o exemplo do SĂŁo Jorge e do samurai Musashi, a quem ele compara ao Sun Tzu da China. Ele destaca a estratĂ©gia e prudĂȘncia de Musashi, que, aos 13 anos, venceu um mestre samurai em um duelo usando apenas uma espada de madeira.
A tĂĄtica de Musashi, atrasando-se de propĂłsito para desestabilizar seus oponentes, Ă© mencionada como uma lição importante, descrita em seu livro âO Livro dos Cinco AnĂ©isâ.
AlĂ©m disso, o narrador compara figuras histĂłricas como Musashi, Sun Tzu, e Gandhi, chamando-os de âPtahsâ, ou mestres de grande virtude.
Essa parte da transcrição tambĂ©m aborda temas espirituais e religiosos, conectando essas figuras a diferentes tradiçÔes mĂsticas e filosĂłficas.
O narrador continua a destacar figuras histĂłricas que representam a personificação de LĂșcifer, como NapoleĂŁo e SĂŁo Jorge, enfatizando o papel central de LĂșcifer na histĂłria mundial. Ele menciona a resistĂȘncia de SĂŁo Jorge ao negar-se a perseguir cristĂŁos, sua tortura e martĂrio, alĂ©m do simbolismo do santo como padroeiro da Inglaterra. A partir disso, discute o poder duradouro do ImpĂ©rio BritĂąnico e sua influĂȘncia global, conectando-o ao cristianismo, que, segundo ele, ainda salva os judeus, apesar de muitos rejeitarem Cristo.
O narrador tambĂ©m reflete sobre o impacto de lĂderes como Gandhi e o papel da nĂŁo-violĂȘncia, comparando suas limitaçÔes frente Ă indĂșstria bĂ©lica moderna. Ele faz menção a Bob Navarro, sugerindo que lĂderes espirituais esperam a chegada de um âverdadeiro Mestreâ, que seria completo na ciĂȘncia militar, exemplificado por figuras como Sun Tzu, Musashi, e Alexandre, o Grande.
Ao discutir Moisés, Davi e o poder de Deus, o narrador destaca que o poder divino faz com que os judeus sejam protagonistas na história.
Ele finaliza com uma reflexĂŁo sobre humildade e seu papel na aceitação da ârealidade universalâ, onde LĂșcifer e a coletividade sĂŁo fundamentais, enquanto cada um pode escolher seu caminho dentro dessa grande narrativa.
O narrador conclui sua reflexĂŁo abordando a natureza coletiva e a hierarquia do reino ao qual pertence, destacando a importĂąncia de aceitar a liderança de um mestre. Ele comenta sobre a resistĂȘncia que muitos tĂȘm em reconhecer ou seguir um mestre, mencionando o fenĂŽmeno da âmestrefobiaâ, onde as pessoas querem ser independentes e autossuficientes. PorĂ©m, ele ressalta que, para ocupar o âcentroâ, como o sol, Ă© preciso suportar o peso e a intensidade dessa posição.
O narrador compartilha a sua prĂłpria experiĂȘncia de trauma, ao presenciar a morte de sua mĂŁe aos cinco anos de idade, que o marcou profundamente. Ele foi adotado por uma famĂlia boa, mas a experiĂȘncia lhe ensinou humildade.
Ele relata que, antes, nĂŁo se importava com conceitos de Cristo ou LĂșcifer, mas apĂłs encontrar seu Mestre, passou a ver a importĂąncia dessa nova realidade e expressa gratidĂŁo por ter sido aceito como seguidor.
Ao descrever a estrutura do Reino, o narrador explica que nĂŁo hĂĄ preocupaçÔes comuns, como contas ou sobrevivĂȘncia, pois todos dividem responsabilidades e se tratam com respeito. Ele discute o equilĂbrio entre servidĂŁo e humildade, destacando que, ao servir alguĂ©m verdadeiramente humilde, a relação se transforma em uma parceria equilibrada, onde ninguĂ©m explora o outro.
Ele finaliza afirmando que, dentro dessa comunidade, cada um tem que fazer sua própria jornada e reputação, provando o valor de sua escolha de vida, algo que, para ele, trouxe plenitude e um senso de propósito que não havia experimentado antes.
GratidĂŁo, Mestre.
Luz pâra nĂłs!
o loko, nem tive chance de sacar a espada.
brasileiro anda meio assim.
Tava refletindo isso, Brasileiro tĂĄ tirando o cochilo das outras vidas ainda.
rsrs
kkkkkkkkkkkk faço isso, mas é de propósito
CaraĂ kkkkk Apelou.
super heroi que eu respeito.
compositores de hj em dia.
Lupin infinito kkk
Pra mim de certa forma é justiça ver alguém da globo da minha geração pagando um pouco dos pecados daquele coletivo.
Também achei bem feito que o filme do Silvio Santos estrelado pelo Rodrigo faro foi um fiasco reconhecido até pelos fãs.
Cada um tem o que merece.
SĂł Cristo salva.
Parece um véi
Boninho foi demitido da globo.
Parece que a negociação não muito favoråvel.
NĂŁo sei direito quem Ă©, mas Ă© nome famoso. Atuava no big brother.
Se a globo cair deve ser o fim de uma era nesse paĂs.
Eles sĂŁo um dos pilares do lobi judaico.
Espero que briguem e se desmanchem.
tempo avoa,
Ontem ele apareceu num video falando uma frase do Mestre Bob ânĂłs vamos todos queimar no mĂĄrmore do inferno.â
E recente ele virou chacota na internet vibrando com o video de um boneco manequim saindo de uma nave no espaço. ELe o Sérgio Sacani.
Lembrando que essas chuvas no deserto tem uma profecia em IsaĂas.
ai ce me quebra.
kk
.
KKKKKKKKKKK por essa eu nĂŁo esperava
luz pâra nĂłs
post interessante
luz p ra nos
luz pra nos
Assim que possĂvel assistirei o vĂdeo, obrigado mestre, luz pâra nĂłs đ
#LuzPraNos
Lpn đđœâïž
sempre uma honra estudar o conteudo e de quebra ver os memes nos comentĂĄrios
Luz pâra nĂłs!
Luz pâra nĂłs!!
Luz pâra nĂłs!
Luz pâra nĂłs!
Luz pâra nĂłs.
[âŠ] De Davi a Alexandre: A Força dos Humildes [âŠ]
Luz pâra nĂłs đ.
GratidĂŁo aĂ Mestre!
Luz pâra nĂłs đđ
Luz pâra nĂłs!
Luz pÂŽra nĂłs!
Luz pâra nĂłs!
Luz pâra nĂłs! đ