A mudança de status dos gatos na Europa medieval

Os gatos foram animais fascinantes e controvertidos na Idade Média. Enquanto algumas culturas os adoravam e os tratavam bem, outras os viavam como pragas úteis ou até mesmo como agentes do satanás. Os registros históricos nos dão uma visão interessante sobre como os gatos eram vistos e tratados em diferentes regiões durante essa época.

Na Europa, os gatos eram geralmente desaprovados devido à associação da Igreja Medieval com o gato e o mal. A Igreja via os gatos como animais que eram associados à bruxaria, escuridão e diabo, e muitas vezes os perseguiam e os matavam. No entanto, antes da aceitação generalizada do cristianismo, os gatos eram considerados membros valiosos da sociedade e até mesmo adorados em algumas culturas.

No mundo islâmico, os gatos eram altamente considerados antes do surgimento do Islã. À medida que a religião se espalhava na região, ela adotou esse aspecto da tradição local, e os gatos se tornaram animais de estimação comuns em todos os níveis da sociedade, tanto para homens quanto para mulheres.

Na Grécia e Roma antigas, os gatos também eram populares e eram tratados bem. Eles eram vistos como um símbolo de independência. No entanto, tudo mudou na Europa medieval, quando os gatos se tornaram associados ao Diabo.

Os gatos também eram bem cuidados nas casas medievais. Há menção em registros do século 13 de queijo comprado para um gato, o que sugere que os gatos eram mantidos como animais de estimação, e não apenas para controlar pragas.

Em resumo, os gatos foram animais complexos na Idade Média, com percepções e tratamentos variados dependendo da região e da cultura. Enquanto algumas culturas os adoravam e os tratavam bem, outras os viavam como pragas úteis ou até mesmo como agentes do satanás.

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Luz p’ra nós! 🫶

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