
Apesar das críticas a utilização de carros a combustão e também à produção de veículos elétricos e sua dependência de redes elétricas alimentadas por combustíveis fósseis, a IA generativa pode ser a verdadeira vilã ambiental do futuro próximo.
Uma pesquisa recente das universidades CalTech e UC Riverside prevê que a Inteligência Artificial gerará mais poluição do ar do que todos os carros da Califórnia até 2030 – um futuro que está mais próximo do que parece.
Os gigantescos centros de dados, responsáveis por alimentar assistentes virtuais e algoritmos de aprendizado de máquina, consomem energia em proporções alarmantes.
De acordo com a pesquisa, os data centers podem representar 11,7% do consumo nacional de energia até o final da década, contra menos de 4% em 2023.
O impacto disso não se restringe ao consumo de eletricidade. A geração dessa energia, muitas vezes baseada em combustíveis fósseis, resultará em poluição do ar significativa.
A pesquisa aponta que o custo associado à saúde pública chegará a 20 bilhões de dólares, com 1.300 mortes prematuras atribuídas a partículas finas e poluentes regulados, como óxidos de nitrogênio.
Os pesquisadores alertam que a poluição gerada pela Inteligência Artificial pode dobrar o impacto do setor siderúrgico nos Estados Unidos e rivalizar com a frota completa de veículos na Califórnia.
À medida que a IA se torna cada vez mais presente no cotidiano, as consequências ambientais da tecnologia se ampliam de forma exponencial.
A equipe de pesquisa recomenda que reguladores exijam relatórios sobre o consumo de energia e a poluição gerada pelas empresas de tecnologia.
Essas informações poderiam responsabilizar os principais poluidores, mas o avanço desenfreado da Inteligência Artificial e sua integração em mercados trilionários tornam a tarefa complexa.
A ironia disso tudo é que os ganhos ambientais obtidos com a transição para veículos elétricos podem ser anulados pela proliferação de assistentes virtuais e outros sistemas de Inteligência Artificial.
Embora os EVs estejam reduzindo emissões em um setor historicamente poluente, os data centers por trás da Inteligência Artificial estão compensando essas melhorias com um aumento alarmante de poluentes.
Com 2030 logo ali, a expansão da IA requer um debate urgente sobre seus custos ambientais.
Se a indústria de Inteligência Artificial não for regulamentada rapidamente, os avanços na mobilidade limpa podem ser irrelevantes diante de uma nova crise ambiental alimentada por servidores e algoritmos.
Fonte: noticiasautomotivas.com.br
Portais:
Luz p’ra nós✝️
Ajudem compartilhando|comentando
O computador biológico eliminaria de vez todas essas centrais gigantescas,é da água pro vinho!
ja vejo os preços dos computadores subindo devido o avanço da tecnologia
Luz pra nós!
Luz pra nós.
Como podemos incentivar o uso de fontes renováveis, como solar e eólica, para alimentar data centers?
Luz para o reino 🕯️
Luz p’ra nós!
A tecnologia poderá resolver isso em breve, acredito eu.
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós 🙏🏻
a revolução tecnológica trará suas marcas.
Luz p’ra nós!
Gratidão pela matéria! Luz p’ra nós!✨
Luz p’ra nós.
Luz p’ra nós!