Salve EDL;
Os mais antigos achados do mundo estão nas cidades perdidas da Amazônia, conforme vimos recentemente. Deste ponto, que é “Atlântida”, vemos a interação com a Suméria – que gerou a antiga Mesopotâmia e a Babilônia, sendo que no meio-tempo encontramos os desdobramentos da Índia. Como uma ponte entre o Espírito e a forma.
Se Atlântida estava, em perspectiva, como Azul, a Suméria Vermelha, então a Índia fechava a forma no Amarelo. Como uma ilha no espaço-tempo.
Uma vez que o Violeta fecha o triângulo por fora (Escuro), o Amarelo, do outro lado, estabiliza-se entre os polos e anula-se na Luz (vide o Sol), fazendo com que o entorno deva mover-se. Por isso, acabavam segurando a realidade n’uma comunhão com pouca lógica e pouco sentimento, sendo o Momento Presente a única coisa. O resultado era muita conexão sexual, como crianças se enlaçando sem a maldade, mas com consequências. Não só a super-população, mas também a ausência da necessidade de conquista material, o que é ruim para a criação dos Teatros. O Amor sem a Honra acaba travando, mesmo que diga “te amo tanto que você nem precisa me Honrar”, estará na verdade, criando a Morte, que a tudo pode destruir sem ninguém lhe odiar. Se a Luz não mostrar Constraste, então nada existe.
Esta questão é sobre a personalidade do Amarelo, uma das Casas da Luz, uma das tendências de Deus.
É útil e necessário que esta ilha exista, e lá muitos Mestres encontraram suas sintonias, desde Steve Jobs, até Cristo, Abraão e Sara.
Os Mantras, por algum Tempo, eram o único chão não abocanhado pela Cabala (traição), e ali pude passar.
Para ir de casa até a favela, eu só conseguia flutuando nos mantras, se não desmaiava e vomitava na rua. A Índia, junto com Africanos macumbeiros (hehe) me salvaram diversas vezes. Depois conforme o Teatro tomava mais forma, o Raul já conseguia segurar. Assim foi há alguns anos atrás, e também nos demais giros.
Trata-se da pavimentação da Realidade, em nível consciencial. Poucos entendem isso.
Vejamos algumas passagens da Índia:
Brahma, O Deus Criador considerado outrora o maior dos deuses porque colocava o universo em movimento, decresceu de importância com a ascensão de Shiva e Vishnu. (A unidade quântica começa a perder espaço para as metades binárias)
Aparece de manto branco montando um ganso. Possui quatro cabeças das quais nasceram os Vedas, que ele leva nas mãos junto com um cetro e vários outros símbolos. É o Pai Celestial, criador dos céus e da terra. (Veja que tal como na Torá e no Apocalipse, na fonte da forma vê-se 4 seres viventes, 4 cabeças, de onde sai os Vedas)
Sarasvati é o aspecto feminino/materno de Brahma, sua consorte e esposa sagrada. Brahma e Sarasvati, na “mitologia” judaica, seriam Abraão e Sara. (Se na Índia eles mantem-se acima do corpo, tonando-se um campo mórfico, para onde vai a experiência binária dessa meditação? Se o Amarelo sobrevoa tudo, p’ra onde vai quem o vê?)
Shiva, O destruidor. Um dos dois deuses mais poderosos do hinduísmo. Apresenta-se de várias formas: o extremado asceta, o matador de demônios envolvido por serpentes e com uma coroa de crânios na cabeça, o senhor da criação a dançar num círculo de fogo ou o símbolo masculino da fertilidade. Mais que os outros deuses é uma mistura de cultos, mitos e deuses que vêem desde a pré-história da Índia. É a representação do Espírito Santo no hinduísmo. (Aqui vê-se o lado Abstrato, fechando as fronteiras.)
Agora vemos a Parvati feminina assumir três formas:
Parvati em Mahadevi , esposa de Shiva, era a filha das montanhas do Himalaia e irmã do rio Ganges. Com amor, afastou Shiva de seu ascetismo. Representa a unidade do deus e da deusa, do homem e da mulher. (Este vislumbre representa o Momento Hera, tirando a frieza da lógica, o que acaba gerando ruptura. Com o Tempo confundem este Momento com o da Kundalini.)
Essa é a deusa dourada, que como uma forma de Parvati reflete manifestações mais brandas de seu marido Shiva. Serve às vezes de mediadora nos conflitos entre Brahma e os outros deuses. É a Mãe Cósmica, toda luminosa, e que tem como manto o céu estrelado.
Temos também Durga, (que seria um Momento mais Athena, e é outra forma de Parvati.) – Surge como uma deusa feroz de dez braços, montada num tigre, usa as armas dos deuses para combater os demônios. Nasceu já adulta das bocas flamejantes de Brahma, Shiva e Vishnu. (Essa é a “Trindade indiana”, vejamos um pouco:
Trimurti, (sânscrito: “três formas”) no hinduísmo, tríade dos três deuses Brahma, Vishnu e Shiva. O conceito era conhecido pelo menos na época do poema de Kalidasa, Kumarasambhava (“Nascimento do Deus da Guerra”; c. 4º a 5º dC).
O que é Trimurti
O trimurti colapsa os três deuses em uma única forma com três faces. Cada deus é responsável por um aspecto da criação, com Brahma como criador, Vishnu como preservador e Shiva como destruidor. Ao combinar as três divindades dessa maneira, entretanto, a doutrina elidia o fato de que Vishnu não é meramente um preservador e Shiva não é meramente um destruidor. Além disso, enquanto Vishnu e Shiva são amplamente adorados na Índia, muito poucos templos são dedicados a Brahma, que expressamente diz ter perdido seus adoradores como resultado de contar uma mentira e é meramente confiada a tarefa de criação sob a direção de um. dos outros dois deuses. Os estudiosos consideram que a doutrina dos trimurti é uma tentativa de reconciliar diferentes abordagens do divino entre si e com a doutrina filosófica da realidade última (brahman).)
E, por fim, o Aspecto Afrodite, que embora represente o Amor, Sexo e Beleza, causa justamente por isso os distúrbios na Paz.
Amor, Sexo e Beleza são as causas que levam ao Inferno. Por mais paradoxal que possa parecer. Sendo então suas vítimas inocentes, ela mesma as ensina. Por isso, entre os Nórdicos Hela estava metade do Inferno e metade no Paraíso – em nível de Consciência – Deuses são Consciência.
Na Índia seria relativa a Kali, sendo Parvati transformada na mais terrível deusa do hinduísmo, com uma sede insaciável por sacrifícios sangrentos. Aparece em geral manchada de sangue, vestida de cobras e com um colar de crânios de seus filhos. Representa outro aspecto da nossa Divina Mãe Interior, aquela que destrói poderosamente o Ego nos mundos infernais, quando nós não nos interessamos pelo trabalho consciente da morte do Ego. Se não “destruímos” o Ego conscientemente, a Natureza Infernal o destruirá violentamente. Isso tudo por amor a nós. Essa destruição efetua-se nos infernos atômicos da natureza. Essa é a famosa Segunda Morte, mencionada no Apocalipse de São João. (Os degradês voltando p’ra Fonte)
A salvação da Kundalini se faz pelas Três Marias:
Santa Sara Kali conviveu com Jesus e foi obrigada a fugir de Israel devido a perseguições aos cristãos. Sara e mais algumas pessoas foram deixados em um barco à deriva, sem remo. Sara rezou e pediu a Deus para que chegassem a salvo em terra firme e prometeu dedicar a sua vida para espalhar a palavra do Evangelho. A embarcação chegou sã e salva na França em uma cidade chamada Santa Maries de La Mer (Santa Marias do Mar) devido às três Marias que acompanhavam a embarcação junto de Sara. Na cidade está localizado seu Santuário. Santa Sara cumpriu a suas promessas e dedicou-se a uma vida de pureza para Jesus.
Nandi, o touro sagrado para o povo do Hindustão como um símbolo de fertilidade. Foi absorvido no hinduísmo como o companheiro constante de Shiva, de quem é montaria, camarista e músico. Shiva usa na testa o emblema de Nandi, a lua crescente. Uma das representações das energias sexuais transmutadas, que nosso Divino Espírito Santo (Shiva) utiliza para a redenção da Alma.
Depois nisso vamos tendo as frações internas, ou Raios do Diâmetro que “giram” na Sansara:
Kartiqueia (ou Scanda) substituiu o deus védico Indra como principal deus hindu das batalhas. Filho de Shiva e, em alguns mitos, gerado sem mãe, só se interessa por lutas e guerras. Com seis cabeças e doze braços, comanda as suas legiões celestiais do dorso de um pavão colorido. Representa a Alma Humana com sua constância no trabalho interior, que deve guerrear as forças tenebrosas de nossos inimigos internos, ou Ego. É a Vontade inquebrantável (Thelema), necessária para a Vitória.
Ganesh, ou Ganesha, é filho de Shiva, com cabeça de elefante, é talvez o deus mais popular. Sábio, ponderado e bem versado nas escrituras, é invocado pelos crentes antes de qualquer empreendimento para assegurar seu êxito. É a Sabedoria Divina que a todos guia e dá liberdade, prosperidade e triunfo.
Existe um grande mestre da Fraternidade Branca chamado Ganesh, que, invocado, nos ajuda a “abrir caminhos”, tanto materiais quanto espirituais…
Vishnu, o conservador. É para muitos hindus o deus universal. Traz em geral quatro símbolos: um disco, um búzio, uma maçã e uma flor de lótus. Sempre que a humanidade precisa de ajuda, esse deus benévolo aparece na Terra como um avatara ou reencarnação. É o equivalente hindu do Cristo Cósmico e do Osíris egípcio.
Matsia, o peixe de chifres que representa a intercessão de Vishnu num tempo de dilúvio universal e de crises. O peixe avisou Manu (que é o Noé hindu) e salvou-o num barco preso ao seu chifre. O peixe representa a energia interior, sexual, transmutada.
Curma, a tartaruga. O segundo avatar de Vishnu que apareceu na Terra depois do dilúvio para recuperar tesouros. Na Alquimia medieval, representa o Antimônio, o fixador do ouro em nosso interior. É nosso Ser Interior, toda sabedoria, que, como uma tartaruga, dá um passo após o outro, para a realização da Grande Obra.
Varaa, o Javali. Originalmente o porco sagrado de um culto primitivo que tornou-se um avatar de Vishnu depois de um segundo dilúvio. Cavando sob a água com as presas, fez subir a terra e restabeleceu a terra firme. Representa a força do elemento Terra. É a força elemental que se necessita para a Grande Obra Alquímica. É a energia que transforma o chumbo em ouro.
Narasima. O leão-homem foi avatar de Vishnu. Brahma tinha dado invulnerabilidade a um demônio durante o dia e durante a noite. O avatar matou o demônio ao crespúsculo. Representa também a Execução, mais cedo ou mais tarde, da Lei.
Vamana, o anão, outro avatar, que se tornou um gigante para frustrar um demônio que procurava controlar o universo. Tendo permissão para conservar tudo o que pudesse cobrir com três passos, Vamana abrangeu o céu, a terra e o ar intermediário. (Expandindo o Macro vira Micro)
Parasurama foi Vishnu como filho de um brâmane roubado por um rei kshatryia. Parasurama matou o rei, cujos filhos por sua vez mataram o Brâmane, então Parasurama matou todos os Kshatryias masculinos durante 21 gerações. Ele representa a Justiça Divina, liderada pelo Mestre Anúbis e seus 42 Juízes do Karma (42 é o dobro de 21). O Karma, quando entre em ação, é terrível, inexorável e invencível.
Rama, O herói da epopeia literário-religiosa “O Ramaiana”, foi Vishnu como um avatar que venceu Ravana, o mais terrível demônio do mundo. Rama representa o hindu ideal: um marido gentil, um rei bondoso e um chefe corajoso contra a opressão. O símbolo do grande mestre Rama (ou Ram, como foi conhecido nos períodos pós-dilúvio atlante) é a estrela de 6 pontas, ou hexagrama. Segundo o doutor Jorge Adoum, grande mestre da Fraternidade Universal, foi o grande líder Ram quem expulsou os negros africanos da Índia, nos primórdios da Segunda Sub-Raça Ariana. Isso, obviamente, é totalmente desconhecido pela historiografia acadêmica.
Krishna, o avatar mais importante de Vishnu, foi um deus-herói amado em muitos de seus aspectos: como um menino travesso, como um adolescente amoroso, como um herói adulto que proferiu as grandes lições do Bhagavad Gita. Esses aspectos de Krishna tiveram origens diferentes. Krishna foi o avatar da Era de Áries, divulgando a poderosa doutrina dos Grandes Avataras do Cristo Cósmico.
Buda, como uma encarnação de Vishnu, é um exemplo da capacidade que tem o hinduísmo de absorver elementos religiosos diferentes. Dizem os hindus que o avatar Buda apareceu fundamentalmente para ensinar o mundo a ter compaixão pelos animais. Na verdade, esse grande mestre de compaixão canalizou as energias dos mundos Nirvânicos para o bem da humanidade. Sidarta Gautama (personalidade humana do grande Deus Cósmico, o Buda Amithaba) teve de se encarnar mais algumas vezes na Terra para terminar de cumprir sua missão.
Lakshmi, mulher de Vishnu, muitas vezes representada sentada numa flor de Lótus e empunhando outra, representa a boa sorte, a prosperidade e a abundância. Seus companheiros são dois elefantes. Sendo por si mesma uma importante deusa. O mestre Samael afirma, na obra O Matrimônio Perfeito, que Lakshmi, como mestre da Grande Fraternidade Branca, auxilia o devoto a sair conscientemente em corpo astral.
Sita, mulher de Rama, que é um avatar de Vishnu. Ela é uma encarnação de Lakshmi. Representa a esposa hindu ideal. Foi raptada pelo demônio Ravana e levada para a morada deste, mas permaneceu devotada ao marido. (As feministas piram)
Hanuman, o rei dos macacos que emprestou sua agilidade, a sua velocidade e a sua força a Rama para ajudar a salvar Sita de Ravana. Pediu em troca que pudesse viver enquanto os homens se lembrassem de Rama. Assim Hanuman tornou-se imortal. Simbolicamente, o macaco é a Ciência Superior, a Lógica Superior, que possibilita “medir o mundo”, medir a Grande Obra, e saber o quanto se gastará para se realizar o Trabalho Alquímico. (Macaco é elogio)
Garuda, a montaria de Vishnu, é uma ave mítica de cara branca, de cabeça e asas de águia e corpo e membros de homem. Transportando o deus no seu cintilante dorso dourado, era às vezes confundida com o deus do fogo, Ágni. Esse ser alado tem a mesma simbologia de Al-Buraq, que levou o profeta Maomé de Meca a Jerusalém em poucos segundos.
Como sabemos, a Consciência gira em torno de si mesma. Por isso modifica mas não desconecta nada. Isso é o Átomo e toda a realidade.
O grande patriarca Abraão e sua família foram os primeiros judeus “oficiais” da história, e são, na verdade um reflexo do mesmo Momento básico dessa antiga Trindade Indiana Brahma, Vishnu e Shiva, juntamente com Saraswati:
Uma vez que Krishna não nasceu do homem, ele não era realmente o pai terreno de Brahma e Mahesh. Por isso, ele mesmo era o protetor (Tara) de Brahma. Em sânscrito, Tara significa “salvador; protetor”. É um termo usado geralmente com os Deuses Rudra, Shiva, Vishnu e Brahma.
Até o nosso Antigo Testamento diz que o pai (protetor) de Abraão era Tera (Gênesis 11:26). A Bíblia nos diz que Abraão e Sara eram meio-irmãos. (Gênesis 12: 19-20.). Os livros sagrados hindus também nos dizem que existia uma relação de sangue entre eles. Os Puranas relacionam Sarasvati a Brahma e Vishnu. Na maioria das vezes, ela está associada a Brahma. Sua conexão com ele as data mais anteriormente do que a qualquer outro Deus. Ela é retratada em sua maioria como sua esposa e, ocasionalmente, como sua filha. Quando a popularidade de Vishnu na Índia aumentou, os mitos relacionados a Sarasvati lhe apareceram. (Ref.: Sarasvati e outros Deuses;
Portanto, Brahma ou Vishnu também teriam sido o Tara (Tera) de Sarasvati por causa de suas origens divinas.
Brahma (Abraão) e Sarasvati (Sara)
A casa de Abraão ou Brahma era a terra de Harã (Gênesis 1:4). Harã foi o principado costeiro governado por Krishna. Foi ainda nomeado ante a ele porque Hara (ou Hari, Deus Sol) é outro nome de Krishna. Brahma/Abraão tinham 75 anos quando saiu de Harã.
A Bíblia menciona Harã e Hariana. Os livros sagrados hindus também dizem que Brahma/Abraão viveu na Ur dos Caldeus. Ur era um nome sumério para “cidade; vila”. Caldeia (pronunciada Kaldi) deriva do sânscrito Kaul, a casta brâmane, e Deva (semideus). Os Kauldevas do norte da Índia adoravam ídolos que representam os seus antepassados. De acordo com os hindus, Brahma casou-se Sarasvati na Caldeia, a parte que hoje é o Afeganistão.
Na mitologia hindu, Sarai-Svati é irmã de Brahma. A Bíblia dá duas histórias de Abraão. Nesta primeira versão, Abraão disse ao Faraó que ele estava mentindo quando apresentou Sarai como sua irmã. Na segunda versão, ele também disse ao rei de Gerar que Sarai era realmente sua irmã. No entanto, quando o rei o repreendeu por ter mentido, Abraão disse que Sarai era, na realidade, tanto sua esposa como sua irmã! “Na verdade ela é minha irmã, ela é a filha de meu pai, mas não filha da minha mãe, e ela se tornou minha esposa.”(Gênesis 20:12).
Mas as anomalias não terminam aqui. Na Índia, um afluente do rio Saraisvati é Ghaggar. Outra afluente do mesmo rio é Hakra. De acordo com as tradições judaicas, Agar era serva de Sarai; os muçulmanos dizem que ela era uma princesa egípcia. Observe as semelhanças entre Ghaggar, Hakra e Agar.
A Bíblia também afirma que Ismael, filho de Agar, e seus descendentes viveram na Índia. “Ismael expirou e, morrendo, foi congregado ao seu povo. E habitaram desde Havilá (Índia) até Sur, que está em frente do Egipto, como quem vai para a Assíria; e fez o seu assento diante da face de todos os seus irmãos.” (Gênesis 25:17-18)
É um fato interessante que os nomes de Isaque e Ismael são derivados do sânscrito: (hebraico) Ishaak = (sânscrito) Ishakhu = “Amigo de Shiva” (Hebraico) Ishmael = (sânscrito) Ish-Mahal = “Grande Shiva.”
Culto ao Lingam na Bíblia: No capítulo 28 de Gênesis, Jacó, depois de ter um sonho sobre uma “escada” que chegar ao céu com anjos “subindo e descendo” e Deus em pé no topo (12), erige um “pilar” com a pedra que ele estava usando para um travesseiro e a unge com óleo (18). Ele chama o lugar Beit-El (“Bétel”, que significa “Casa de Deus”) (19). Ele diz que o próprio pilar de pedra era a “Casa de Deus” (22). E ele mais tarde, no capítulo 35:14, erige outro na estrada de Padã-Aram.
A adoração a Brahma também estava no mundo do Oriente Médio: “Cerca de 1.900 aC, o culto a Brahma foi levado para o Oriente Próximo e Médio por vários grupos nativos diferentes depois de uma chuva intensa e terremoto que rasgou norte da Índia aparte, mesmo mudando os cursos dos rios Indus e Saraisvati.” “… O Templo de Meca foi fundada por uma colônia de brâmanes de India. Ele era um lugar sagrado antes do tempo de Maomé, e eles eram autorizados a fazer peregrinações a ele por vários séculos depois da sua hora. Sua grande fama como um lugar sagrado muito antes da época do profeta não pode ser posta em dúvida.” (Anacalipse, Vol. I, p. 421) “… É afirmado pelos brâmanes, com a autoridade de seus livros antigos, que a cidade de Meca tenha sido construída por uma colônia da Índia e seus habitantes da época anterior tiveram uma tradição que foi construída por Ismael, o filho de Agar. Esta cidade, na língua Hindi, seria chamada Ismaelistão.” (Ibid, p. 424)
Antes do tempo de Maomé, o hinduísmo dos povos árabes era chamado Tsaba. Tsaba ou Saba é uma palavra sânscrita, que significa “Assembléia dos Deuses”. Tsaba também foi chamada Isha-Ayalam (Templo de Shiva). O termo muçulmano, ou Moshe-Ayalam (Templo de Shiva) é apenas um outro nome de Sabaismo. – Matlock
“Um dos santuários no Kaaba foi também dedicado ao Deus Criador Hindu Brahma (não Abrão) é por isso que o profeta analfabeto do Islão alegou que este foi dedicado a Abraão. A palavra “Abraão” não é outra coisa senão a mal pronunciação da palavra Brahma. Isso pode ser claramente comprovado se investigar os significados raiz de ambas as palavras. Abraão é considerado um dos mais antigos profetas semitas. Seu nome é supostamente derivado de duas palavras semitas: ‘Av’ que significa ‘Pai’, e ‘Raham/Raão’ que significa ‘do exaltado’. No livro de Gênesis, Abraão significa simplesmente ‘Muitos’. A palavra Abraham é derivada da palavra sânscrita Brahma. A raiz de Brahma é ‘Brah’, que significa ‘crescer’ ou ‘se multiplicar em número’. Além disso, diz-se que Senhor Brahma, o Deus Criador do Hinduísmo, seja o Pai de todos os homens e o mais exaltado de todos os Deuses, pois é a partir dele que todos os seres foram gerados. Assim, mais uma vez chegamos ao significado ‘Pai Exaltado’. Este é um claro indicador de que Abraão não é outro senão o Pai celestial.”
A nossa história é uma só.
Obrigado a todos os Membros leais.
Luz p’ra nós.
Luz p´ra nós Mestre!
Gratidão
Luz p’ra nós mestrão,e irmãos
Luz p’ra nós Mestre!
Obrigado pela sagrada conexão qual somente você consegue proporcionar à todos Mostrando-nos o caminho para encontrarmos a Deus, reaprendermos a comungar e, acima de tudo respeitar a cada momento, sabendo que estão todos vivos em cada um de nós, por ele e com ele… Luz pra nós!
” O ponto onde tudo se encontra” Gratidão!
Salve Mestre! Me pareceu que o Caio Fabio tentou advogar em favor das pessoas que não tiveram contato com Cristo explicitamente, devido a suas vivencias em torus limitadas espaço-temporalmente. Gratidão por mais um desdobramento, Luz pra nós!
Luz p’ra nós!🖤🙏
Gratidão!!!
Obrigado Bob! Assisti até a metade dessa Live (vou assistir tudo), e já foi muito acrescentador! Tudo o que você fala e traz vai somando de uma forma show. Tem outras para eu finalizar também, um pouco em cada rs. Fico feliz quando percebo que você está ao vivo, ou esteve, com uma Live gravada. As vezes não comento aqui, o que faço, é comentários internos sobre kk o que não faz sentido guardar para mim o que achei (lembrei até de uma frase sua). Mas não é por querer, esse erro, e tantos que cometo. Então, além de assistir a Live, e a vida ao redor, feita dos Momentos que você explica – fico a observar minhas atitudes, pensamentos, sentimentos(…) assim questionando onde está a ordem Simétrica neles, onde preciso posicionar, como preciso me portar, em direção ao certo, ao Criador, a Simetria. E poxa, trago comigo erros… E se for para eu pedir algo ao Divino, é que tenha compreensão comigo, pois eu quero estar Sintonizado com a Simetria. Que não veja o superficial em mim, mas sim meu Coração, por trás desse superficial. Espero que as palavras que escrevi expressaram algo de bom. Luz p’ra Nós!
gratidão mestre pelo post , luz p´ra nós !
Luz p’ra nós!
Luz para nós!!!
Gratidão Mestre 🙏🏻✨ Luz p’ra nós 🍎
luz p’ra nós
Valeu Mestre. Tudo realça ainda mais a Vitória de Deus. Luz pra nós!
Luz p’ra nós
Gratidão mestre!
Luz p’ra nós!!
Luz p’ra nós!
Gratidão mestre ! Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Gratidão Mestre !!!!
Luz p´ra nós …
lembro do relato desse momento com os mantras.
Gratidao por conecta todos os pontos, incrível a forma que voce traz e conecta todos os teatros do tempo Mestre Bob,mesmo eu nao entendendo tao bem ainda… Mesmo assim fico fascinado, Luz p’ra nós 🙏
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Muita informação preciosa!
Essa sintese, que une tudo e que todos buscam, somente aqui existe e graças a Deus encontramos.
Luz p’ra nós!
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p’ra nós 🙏
Gratidão! Luz p’ra nós !!!
Post maravilhoso! Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Luz p´ra Nós
LPN!
Luz pra nós 🙏🏻
Essa live é mto boa, não me lembro de uma q n seja rs.
Luz p’ra nós 🙏🏾💚
Luz pra nós!
#LuzPraNos!
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!!
Síntese única!
luz p’ra nós