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Consistentemente, o Novo Testamento retrata as mulheres como bem capazes de entender doutrina, receber revelação por meio do Espírito e nutrir testemunho em outros. E elas estavam intrinsecamente envolvidas nos momentos mais significativos do ministério mortal de Cristo. Aqui estão quatro momentos poderosos compartilhados entre Jesus e as mulheres, conforme registrado no Novo Testamento.
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1. A primeira declaração de Jesus de que Ele era o Messias
No registro de João, o Salvador primeiro confirmou a uma mulher sem nome em Samaria que Ele era o Cristo. Jesus parecia orquestrar Seu tempo e caminho para encontrar esta mulher junto à fonte, viajando direto pelo meio de Samaria em vez de tomar a rota alternativa através do vale do Jordão. Ele a conheceu antes mesmo de ter ouvido falar dele. Ela viu apenas um homem sedento sentado junto à fonte.
Ao liderar sua discussão, Jesus criou um ambiente que permitiu que a mulher aprendesse sua identidade. Uma vez ensinada pelo Espírito, ela começou a juntar tudo e professou:
“Eu sei que o Messias (que se chama o Cristo) vem; quando ele vier, nos anunciará todas as coisas”. (João 4:25).
Então, e só então, Jesus declarou inequivocamente ser o Messias.
Muito pode ser aprendido com o fato de que Jesus selecionou uma mulher samaritana marginalizada para aprender a verdade do Espírito e proclamar essa verdade aos outros pelo mesmo espírito. Em quase todos os sentidos, ela é uma anomalia entre os destinatários da revelação. A mulher junto à fonte era uma mulher e samaritana, uma razão dupla para ser rotulada impura pelos judeus. Esta mulher, que nem sequer tem um nome em nossas escrituras, abriu a mente e o coração para ser ensinada espiritualmente.
A revelação que muda a vida veio a ela, revelação tão profunda quanto encontramos nas escrituras. De modo calmo e contemplativo, a mulher samaritana recebeu um testemunho claro enquanto desempenhava tarefas domésticas comuns. Em sua humilde maneira, ela incentiva qualquer um que se sinta desconfiado para confiar no convite do Senhor de beber de Sua água viva e experimentar Seu amor e poder para salvá-los.
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2. A morte iminente de Jesus e a unção preparatória de Maria
De maneira única, a irmã de Marta, Maria, aceitou a necessidade do Salvador de dar Sua vida e assim O ungiu em preparação para a morte, enquanto outros discípulos tentaram impedir que ela o fizesse.
Maria gastou seus recursos para ungir Jesus com “um óleo perfumado derivado da raiz de nardo, uma planta que cresce nas montanhas da Índia do Norte”. O nardo que ela selecionou custou cerca de 300 denários (João 12:5; Marcos 14:5). Presumindo-se que um denário era o pagamento por um dia de trabalho (Mateus 20:2) e 200 denários poderia fornecer uma refeição para 5.000 homens (Marcos 6:37, 44), a oferta de Maria representou quase um ano de salário.
No relato de João, Maria levou um pouco de óleo para ungir os pés de Jesus. Ela então secou os pés com o cabelo, o que de fato permitiu que sua cabeça fosse ungida por Jesus. Na antiguidade, ungia-se a cabeça de uma pessoa viva e os pés de um cadáver. Em outras palavras, esta era a unção que se receberia tipicamente em um enterro.
Judas reclamou de forma hipócrita sobre a extravagância de Maria. É irônico que aquele que trairia Jesus aos líderes judeus praticamente no dia seguinte por 30 moedas de prata, estimadas em 100 denários, reclamasse do uso de Maria de um precioso perfume para reverenciar o Salvador. Apesar da queixa de Judas, Jesus se recusou a repreender Maria e, em vez disso, defendeu-a, recebeu seu ato de discipulado, e exaltou suas ações como proféticas. “Deixai-a; para o dia da minha sepultura guardou isto; Porque os pobres sempre os tendes convosco; porém a mim nem sempre me tendes” (João 12:7 – 8).
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3. A crucificação de Jesus
Embora as mulheres da Galiléia não sejam mencionadas entre a descrição de seus milagres de cura e as narrativas da Páscoa, seu apoio e amor a Jesus eram contínuos. Jesus foi condenado a morrer por crucificação, uma punição mais vergonhosa aos olhos dos judeus e romanos, o que teria mantido os preocupados com sua reputação longe da cena. No entanto, aqui estava um grupo significativo de mulheres que pareciam desinteressadas no que qualquer outra pessoa pensava delas ou de qualquer perigo que tal devoção poderia expô-las. Foram as mulheres que permaneceram perto Dele e com Ele até a Sua morte e sepultamento que dão um show extraordinário de amor genuíno e apoio. Lucas inicialmente as identifica como “as mulheres que o seguiram da Galiléia” (Lucas 23:49), mas mais tarde especifica algumas delas como “Maria Madalena, Joann e Maria, a mãe de Tiago, e outras mulheres que estavam com eles” (Lucas 24:10). Em contrapartida, em meio à confusão e ao medo, os discípulos do sexo masculino “abandonaram-no, e fugiram” (Mateus 26:56; Marcos 14:50).
Pelo fato de a cerimônia de enterro não poder ocorrer até depois do sábado, as mulheres vigaram “quando Seu corpo foi colocado” e prepararam especiarias e óleo para unção do corpo para um enterro mais adequado mais tarde (Lucas 23:55 – 56). A última coisa registrada como sendo as palavras de Jesus foi “Vigiai” (Marcos 13:37), exatamente o que as mulheres fizeram. Elas estavam acostumadas a cuidar de Jesus na vida e não iriam abandoná-Lo na morte.
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4. A primeira aparição de Jesus após a ressurreição
Preparadas para ungir o cadáver de Jesus, por quem ainda chorava, Maria e talvez outras mulheres galileias estavam confusas quando olharam para o túmulo vazio. Quando os dois anjos no túmulo lhes disseram que Jesus não estava lá, mas tinha ressuscitado e que elas deveriam dizer aos apóstolos, Maria ficou ansiosa para obedecer.
Depois que Pedro e outro discípulo viram por si mesmos que o relato de Maria era verdadeiro, eles “acreditaram” no testemunho de Maria ou ficaram convencidos dele e rapidamente partiram de novo. Maria permaneceu no túmulo vazio, aparentemente determinada a não partir até que soubesse o que tinha acontecido com o corpo de Jesus. Ela continuou vigilante, sempre leal.
Maria Madalena não reconheceu o Salvador quando Ele apareceu pela primeira vez e falou com ela, chamando-a pelo termo inespecífico “mulher”. Talvez sua visão estivesse borrada por lágrimas ou talvez a aparência física de Jesus tinha sido propositadamente mudada para evitar o reconhecimento. É importante ressaltar que Maria não compreendeu a ressurreição do Salvador quando descobriu o túmulo vazio, nem quando ela realmente o viu com seus olhos naturais. Quando o Senhor então disse seu nome, “Maria”, seus olhos espirituais foram abertos (João 20:16). De repente, seu encontro com o Senhor ressuscitado tornou-se muito pessoal.
O Salvador conclama as mulheres para ser suas testemunhas de modo deliberado. Suas palavras e ações repetidamente reforçaram Sua verdade de que as mulheres não eram de segunda classe, mas merecedoras das mesmas bênçãos de Deus que os homens podiam receber.
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Fonte: LDSLiving
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Cristo é Lucifer!
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Cristo libertou as mulheres.
Amém! De fato!!
Inspiradora essa história irmão.
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