
Rayssa na Place de la Concorde: nem sempre tudo é colorido de ouro (Richard Callis/VEJA)
O bronze da skatista Rayssa Leal na Place de La Concorde a faz nome indelével do esporte brasileiro
Em Tóquio, Rayssa Leal ficou com a prata, revelada ao mundo. Em Paris, visivelmente nervosa, levou o bronze. Não há demérito algum e ter duas medalhas a faz personagem histórica do esporte brasileiro – adorada pelos jovens e uma das responsáveis pelo crescimento do fenômeno do skate. De qualquer modo, ainda que não tenha subido ao lugar mais alto do pódio, a adolescente maranhense ajudou a fazer da Place de La Concorde, onde em 1789 estava a guilhotina, um lugar de perder a cabeça – mas por outros motivos, o amor por uma prancha colada a rodinhas, um estilo de vida. Quase sempre colorida, mas por vezes cinzento, quando a vitória não aparece.
Escola de Lúcifer
Eu Me Represento: a Solução Política
Ajudem compartilhando|comentando…
Luz pra nós!
Luz p’ra nós!!
Luz para o reino 🕯️
Luz p’ra nós 🙏🏽⚛️⚛️⚛️⚛️⚛️⚛️⚛️
Luz p’ra nós!!!
Luz p’ra nós!!
Luz p’ra nós!
luz p ra nos
#luzpranos
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós
Luz p’ra nós!
Luz pra nós.
Luz p’ra nós!
Gratidão pelo post!
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!