O empresário tem como inimigo declarado Bob Iger, CEO do conglomerado de entretenimento
A imprensa internacional tem especulado que Elon Musk estaria interessado em comprar a Disney. E a sua presença, no último final de semana, na pré-estreia do filme independente “Lola”, codirigido pela atriz americana Nicola Peltz, filha do investidor bilionário Nelson Peltz, que por um acaso está tentando interferir nos negócios do conglomerado de entretenimento, só fez aumentar os rumores.Durante o evento, o CEO da Tesla e da SpaceX foi questionado por um repórter da FabTV sobre o porquê da sua participação no evento, e a sua resposta foi um tanto intrigante: “Estou aqui apenas com amigos… pensando em quais empresas adquirir”.
Mas para entender melhor toda essa história, é preciso voltar um pouco no tempo. Há alguns meses, Musk tem batido de frente com Bob Iger, presidente da Disney. Tudo começou quando, no final do ano passado, o homem mais rico do mundo fez postagens antissemitas na sua rede social, a X (ex-Twitter), e causou uma verdadeira debandada de anunciantes da plataforma, incluindo a empresa por trás do Mickey. a
A partir daí, Musk passou a atacar Iger publicamente e o colocou na sua já longa lista de inimizadas. Reportagem do portal Futurism destaca que todo esse rancor é compartilhado com Peltz, que nos últimos tempos tem tentado abalar o conselho da Disney com seu fundo de hedge Trian Partners – e Musk parece estar endossando isso, especialmemte com sua aparição na estreia do filme de Nicola Peltz.
Outro elemento importante deste imbróglio é que o bilionário anunciou recentemente que está arcando com as despesas legais de uma ação apresentada recentemente pela atriz Gina Carano contra a Lucasfilms, empresa do grupo Disney.
Ela, que foi cortada da série “The Mandalorian” em 2021 após postar no X mensagens denegrindo pessoas com base em suas identidades culturais e religiosas, acusa o antigo contratante de discriminação e demissão injusta.
Ainda é muito cedo para saber se o empresário quer mesmo se tornar dono da Disney e, caso ele queira, o processo não será fácil. Como observa o Futurism, tal ação exigiria um montante astronômico, aproximadamente quatro vezes mais o que ele pagou pelo X (R$ 44 bilhões ou aproximadamente R$ 219 bilhões, na cotação atual), e o conselho da companhia ainda teria que concordar com tal acordo, o que não parece provável na atual conjuntura.
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Isso me lembrou de quando ele queria comprar o twitter kkk
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