Judeus criticam proibição do aborto na Flórida

Coletivo judaico acusou a proibição do aborto de violar sua liberdade religiosa

Uma sinagoga da cidade de Biynton Beach disse posicionou no processo que a proibição abortiva na Flórida após 15 semanas de gravidez viola a liberdade religiosa dos judeus, uma vez que suas lei exigem procedimento em certos casos.

O processo, aberto na sexta-feira pela Congregação L’Dor Va-Dor, acrescentou que a proibição do aborto também viola o direito à privacidade garantido pela constituição estadual. O porta vos do governador da Flórida, Ron deSantis disse:

Nosso gabinete está confiante de que esta lei acabará por resistir a todos os desafios legais

Segundo a sinagoga a lei da Flórida, sancionada em abril desonrou a liberdade religiosa da constituição estadual. O processo pontuou:

Para os judeus, toda a vida é preciosa e, portanto, a decisão de trazer uma nova vida ao mundo não é tomada facilmente ou determinada por decreto estatal.

Na lei judaica, o aborto é necessário se exigido para proteger a saúde, o bem-estar mental ou físico das mulheres ou por muitas outras razões não permitidas (pela lei da Flórida).

Luz p’ra nós!

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Dudu Souza

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