
Em uma mudança na estratégia de defesa naval, o Brasil demonstra interesse em desenvolver um porta-aviões nuclear, visando fortalecer sua força da Marinha do Brasil até 2040. Essa iniciativa, nova na América Latina, colocaria o Brasil em um seleto grupo de países capazes de operar essa poderosa ferramenta de projeção de poder global.
Com uma extensa costa e responsabilidades na Amazônia Azul, o Brasil enxerga o porta-aviões nuclear como um elemento importantíssimo para a projeção de força e a defesa de seus interesses marítimos. A intenção de adquirir essa capacidade reflete uma visão de longo prazo para fortalecer sua posição geopolítica e defesa nacional.
Desafios operacionais para fabricar um porta-aviões nuclear para a Marinha do Brasil
Operar um porta-aviões nuclear é muitíssimo difícil, exigindo investimentos consideráveis em tecnologia, treinamento e infraestrutura. O Almirante Marcos Sampaio Olsen ressalta as limitações atuais da Marinha do Brasil, destacando a necessidade de uma base financeira robusta para viabilizar tal empreendimento.
Embora a estratégia de defesa do Brasil inclua a incorporação de um porta-aviões até 2040, analistas questionam a viabilidade dessa ambição. As considerações envolvem a capacidade industrial da nação, os custos exorbitantes e a necessidade de uma doutrina militar que suporte a operação contínua de uma plataforma naval dessa magnitude.
Plano do Brasil de adquirir um porta-aviões nuclear até 2040 é uma meta ambiciosa que redefiniria o perfil naval da nação no cenário global
A Rússia, que não priorizou porta-aviões em sua estratégia naval, serve como uma referência para o debate sobre a necessidade e eficácia desses navios na doutrina militar do Brasil. A decisão de avançar com um porta-aviões nuclear será influenciada por considerações nacionais e pelo cenário geopolítico mundial.
Qual a força naval do Brasil e qual o maior navio construído no Brasil?
Com um efetivo de cerca de 81.040 membros, a Marinha do Brasil é a maior força naval da América Latina e uma das mais significativas das Américas. Suas responsabilidades incluem a defesa do extenso litoral brasileiro, águas territoriais e a Amazônia Azul, além de desempenhar papéis cruciais em missões humanitárias, de pesquisa e segurança. Equipada com uma variedade de navios, submarinos e aeronaves, a Marinha do Brasil é um componente vital da estratégia de defesa e projeção de poder da nação.
O NAM Atlântico (A140), um porta-helicópteros de assalto anfíbio, é atualmente o maior navio operado pela Marinha brasileira. Adquirido do Reino Unido, onde serviu como HMS Ocean, o Atlântico desempenha um papel significativo nas operações anfíbias, comando e controle, e projeção de força da Marinha. Embora não tenha sido construído no Brasil, sua aquisição representa um marco importante na modernização e expansão das capacidades navais da nação.
Na era dos encouraçados, o Brasil se destacou com a aquisição dos dreadnoughts Minas Gerais e São Paulo no início do século 20. Esses navios eram considerados entre os mais poderosos da época e colocaram o Brasil no mapa como uma força naval significativa na América do Sul. Embora a era dos dreadnoughts tenha passado, eles permanecem uma parte importante do legado naval do Brasil.
Fonte: sociedademilitar.com.br
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O interessante do ponto de vista estratégico e de defesa brasileira o desenvolvimento de porta-aviões, e esse na matéria parece um empreendimento importante. LPN
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O Brasil pode rs! Lpn ✨
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Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!! LPN!!
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