
O estudo desenvolvido pela Universidade Nacional da Austrália (ANU) e pela Universidade de Manchester representa um avanço significativo na tecnologia de armazenamento de dados. A nova molécula magnética, baseada em **disprósio** (um elemento de terra rara), permite a criação de discos rígidos extremamente compactos, com capacidade **até 100 vezes maior** que os modelos atuais.
**Principais destaques da pesquisa:**
– **Armazenamento ultra-denso**: Até **3 TB por cm²** (equivalente a ~40 mil CDs ou 500 mil vídeos do TikTok em um espaço do tamanho de um selo postal).
– **Funcionamento em baixas temperaturas**: A molécula mantém suas propriedades magnéticas a **-173°C** (100 Kelvin), temperatura próxima à da superfície lunar à noite.
– **Ímãs de molécula única**: Diferente dos HDs tradicionais (que usam aglomerados de átomos), essa tecnologia armazena dados em **moléculas individuais**, aumentando drasticamente a densidade.
**Desafios e aplicações práticas:**
❄ **Resfriamento necessário**: Ainda exige temperaturas extremamente baixas, inviabilizando o uso em dispositivos comuns como celulares ou notebooks.
💡 **Solução possível**: Data centers (como os do Google) poderiam usar **nitrogênio líquido** (-196°C) para viabilizar a tecnologia.
🔬 **Futuro promissor**: A descoberta abre caminho para **armazenamento em escala molecular**, mas ainda depende de avanços para operar em temperaturas mais acessíveis.
Enquanto isso, a busca por **materiais magnéticos mais eficientes** continua, e essa pesquisa pode ser um passo crucial para a próxima geração de dispositivos de armazenamento. 🚀
*(Fonte: [Nature](https://www.nature.com), ANU, Universidade de Manchester)*
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