”O amor de muitos se esfriará” – O /\/\ESSIAS moderno, ansiedade e angústia

Rogerio Souza Maio 4, 2024 5 min read

O /\/\ESSIAS moderno salvará da angústia e ansiedade.

Uma reflexão sobre a famosa frase “o amor de muitos se esfriará”, associando-a à ideia de guerra e violência, sugerindo que a intolerância e a crueldade estão aumentando. Há uma crítica ao discurso repetitivo de figuras famosas sobre conflitos internacionais, mencionando Israel e Ucrânia.
Aborda a preocupação com a indiferença crescente e a banalização da violência. A discussão se expande para a sensação de tédio que afeta o interesse na vida, levando à busca por entretenimento nostálgico em filmes e séries antigas. A apatia em relação a produções recentes, incluindo filmes indicados ao Oscar, é destacada, com uma sensação de que há uma influência dominante moldando a cultura popular. O autor menciona sua própria experiência de encontrar raros filmes e séries que aprecia, mesmo quando a opinião do “coletivo” é diferente.

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Pulsação e Ansiedade

O autor continua expressando sua falta de vontade de assistir a filmes e séries recentes, atribuindo isso à falta de originalidade e ousadia em algumas produções. Ele critica a falta de inovação e a mediocridade em filmes comparando “O Mundo Depois de Nós” e “Guerra Civil”.

Há uma reflexão sobre a hipocrisia e a superficialidade nas relações sociais, ilustrada pela figura do “Comandante Farinazzo”.

O autor argumenta que o tédio está corroendo a qualidade das produções culturais e afetando a consciência coletiva. Ele sugere que essa apatia pode levar a uma mudança de geração, com um público mais jovem se interessando por outras formas de entretenimento. A discussão se volta para a importância da criação e da mudança no mundo pessoal do autor, contrastando com a estagnação e a entropia percebidas na sociedade. Ele enfatiza a necessidade de aproveitar o momento presente e ser grato pelas pequenas coisas, mesmo em meio ao caos e à incerteza. O autor espera que sua reflexão possa inspirar outros e oferecer algum conforto em tempos difíceis.

O autor continua sua reflexão sobre a busca pelo verdadeiro paraíso e satisfação, destacando a importância de não reclamar e ser grato, enquanto muitos procuram a religião e a espiritualidade apenas para benefício próprio.

Ele contrasta a busca por prazer e alívio individual com a ideia de ser uma companhia para Deus e contribuir para algo maior. Há uma comparação entre o comportamento dos “boomers” que assistem televisão e o próprio comportamento do autor na internet, sugerindo que ambos estão presos em suas bolhas sociais. O autor reflete sobre a necessidade de passar o tempo de forma significativa, fazendo algo que traga felicidade pessoal e contribua para o bem maior.

Ele pondera sobre o equilíbrio entre buscar a glória e o risco de cometer erros, ressaltando a importância de criar algo com propósito. No entanto, ele expressa sua frustração com a falta de estímulo na internet e nas produções culturais contemporâneas, mencionando que muitas delas parecem carentes de personalidade e vitalidade. O autor admite que sua própria experiência na internet está se tornando monótona, com muitas produções que antes o interessavam agora não despertam mais seu interesse. Ele observa que até mesmo os jogos de videogame precisam ser viciantes para serem considerados bons.

Na última parte, o autor continua sua reflexão sobre a Programação Neurolinguística (PNL) e a influência de obras como “Sapos em Príncipes” no entendimento da mente humana e da realidade. Ele destaca como a PNL aborda questões terapêuticas e até místicas, explorando o poder do pensamento e da linguagem na criação da realidade.
O autor faz referência ao movimento da contracultura dos anos 60 e 70, no qual figuras como Terence McKenna e Steve Jobs estavam envolvidas, e como esse movimento influenciou a busca por expansão da consciência e entendimento da mente.

Ele também compartilha sua experiência pessoal com a leitura e como, apesar de sua relutância inicial, encontrou relaxamento e naturalidade ao ouvir áudios de livros.

O autor reflete sobre a necessidade de equilíbrio e crescimento pessoal, citando conceitos budistas como o caminho do meio e a importância de identificar e melhorar tanto as qualidades quanto os defeitos pessoais. Ele expressa sua preocupação com a falta de estímulo na cultura contemporânea e como isso pode levar ao esfriamento do amor e à falta de interesse pela vida.

Por fim, ele discute a ideia de paraíso como um estado de alívio em contraste com o inferno, e como o discípulo do Messias deve buscar o equilíbrio e a humildade perante Deus, em contraste com os desejos terrenos.

Nesta parte final, o autor continua sua reflexão sobre a importância da conexão na era da internet, mencionando o impacto que a ausência de conteúdo de certos criadores de conteúdo teria em sua vida online. Ele compartilha experiências pessoais, como acompanhar vídeos de criadores que admira e interagir com comunidades online. O autor também discute brevemente questões políticas, como a compra de armas pelo Brasil de Israel, expressando sua surpresa e desejo de que o assunto receba mais atenção. Ele conclui destacando a importância de manter-se ocupado e entretido para evitar sentimentos de estagnação e angústia, mencionando brevemente o uso de drogas como uma forma de busca por entretenimento, embora reconheça os perigos associados a elas.