E a bíblia tinha razão.
A descoberta arqueológica em um antigo salão central em Israel, trouxe à luz uma pedra gravada que ressoa com significados profundos e interconexões históricas como a existência do Segundo Templo onde Jesus pregou.
Em 2009, uma escavação em Migdal revelou a primeira sinagoga da região, incluindo banhos rituais, ruas e um mercado.
Posteriormente, foi encontrada uma pedra com a imagem de uma menorá esculpida. Segundo os historiadores a representação foi gravada na pedra quando o templo ainda estava de pé.
A sinagoga tinha formato quadrado, feita de basalto e calcário, e contava com um salão principal revestido de gesso e duas salas menores, uma delas com uma prateleira de pedra.
O artefato apresenta, em seu painel frontal, a representação de uma menorá de sete braços, um símbolo que remonta ao judaísmo antigo, e, na parte superior, o intrigante desenho da Flor da Vida, um padrão geométrico amplamente reconhecido.
Historicamente, a menorá era não apenas um objeto de culto, mas também um símbolo da conexão do povo judeu. O fato de estar esculpida em uma pedra que possivelmente serviu como mesa para os rolos da Torá sugere que este espaço não apenas era utilizado para fins rituais, mas também como um lugar de ensinamento sobre as antigas leis.
A Flor da Vida
Na parte superior da pedra, o desenho da Flor da Vida apresenta um contraste interessante com a menorá. Este símbolo, que remonta a civilizações antigas, é frequentemente associado a ideias de harmonia, vida e criação.
A pedra gravada de Magdala serve como um testemunho tangível de um passado rico e multifacetado. Sua menorá de sete braços e a Flor da Vida são mais do que simples representações artísticas; elas são símbolos de uma época em que diferentes ideias e crenças dialogavam e se entrelaçavam.
Fontes: Globo / Estadão
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