
O mundo científico foi surpreendido com a notícia de uma nova fonte de oxigênio, estranhamente não-biológica, entre os minerais das profundezas do mar. O novo fabricante do elemento fica a próximo de 4 km de profundidade, na Zona Clarion-Clipperton do Oceânico Pacífico, ou metade do Everest de profundidade.
O aspecto surpreendente está na “verdade” anterior de que apenas processos biológicos, como a fotossíntese, produzissem a substância essencial à vida. Foram mais de 10 anos de pesquisa para descobrir de onde o elemento estava vindo — e ele é chamado, agora, de “oxigênio escuro”. Mas o que isso significa?
Oxigênio escuro marítimo
A Zona Clarion-Clipperton tem cerca de 4,5 milhões de km², abrigando grandes quantidades de rochas de cobalto, cobre, lítio, manganês e níquel. Esses nódulos metálicos, especificamente os de manganês, produzem uma carga elétrica, o suficiente para alimentar uma pilha AA. Isso se chama eletrólise de água salgada.
É através desse processo elétrico que a água do mar acaba sendo dividida entre hidrogênio e oxigênio, o que foi confirmado em laboratório. Como tudo isso acontece no fundo do mar, longe de qualquer fonte de luz ou processos biológicos, o nome mais adequado que os cientistas encontraram para seu produto foi “oxigênio escuro”.
A descoberta aconteceu durante estudos da Associação Escocesa de Ciências Marinhas (SAMS), em 2013, justamente para descobrir quanto oxigênio os organismos das profundezas da Zona Clarion-Clipperton utilizavam.
Fonte: canaltech.com.br
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