O subconsciente do coletivo condicionado pelo sistema

A parte em que os adultos não conseguem amadurecer é continuar a acreditar nas histórias contadas desde a infância. Até porque isso já é um padrão empregada desde da idade média no coletivo, é uma egrégora e também sem perceberem a maioria o condiciona isso com programação neolinguística inconscientemente.

Por exemplo: na infância o quê se ensina para as crianças é sobre o bicho papão. Se a criança não dormir do jeito como seus pais pediram, ela estará sujeita a ser prejudicado por um ser monstro abstrato que vive debaixo da cama ou dentro do guarda roupa. Nota se que neste momento já estão condicionando no subconsciente da criança que existe um ser invisível, oculto, malvado e sem explicação alguma por existir do nada estará sujeito a vontade dele por medo, pavor ou desespero por um certo condição.

Assim sendo, quando crescer para fase adulta, já está preparada para acreditar na religião tradicional que existe um ser invisível que ao invés de ficar debaixo da cama, agora ele fica mais abaixo da terra ainda com cor vermelha, segurando um tridente, tem chifres (para concretizar isso deram forma mais lógica para imaginar melhor e acreditar) que agora é muito mais malvado e faz coisa indescritível.

Agora, na fase adulta o medo é multiplicado e às vezes também é somado com outros traumas, ficando cada vez mais convencido. Esse tipo de método programado desde a infância usado na lado religioso também é usado para outros fins que moldam nossa personalidade de crença.

Outro exemplo é do papai Noel que se ensina para as crianças é sobre um bom velhinho de barba branca, que só vai dar um presente de Natal se a criança se comportar bem o ano todo. Logo depois que a criança cresce e descobre que o papai Noel não existe, é capaz de fazer uma associação que também Deus e Cristo também não existe. Não é à toa que escolheram o dia 25 de dezembro como nascimento de Cristo e ao mesmo tempo se emprega o conceito do papai Noel nesse mesmo dia para que as crianças fiquem fazendo correlação na sua consciência e acabem virando ateu possivelmente.

Isso tudo é uma tática dos donos do mundo!

Dois passarinhos numa pedrada só: caso se vira um religioso te obrigam acreditar em um vilão invisível te perseguindo ou vira um ateu cético.

Agora os tempos são outros, e muitos já estão acordando. Na infância você pode até ter admirado muito com atos heroicos do Batman, mas agora na fase adulta você tem capacidade de entender o motivo da revolta do Coringa. Ninguém nasce querendo ser bandido ou se fazendo de vilão atoa.

Se você tiver mais um pouquinho de inteligência, verá que não faz sentido acreditar em um capiroto.

Raciocine: Se Deus é invencível e não tem como bater de frente com ele, quem vai ser um insano jogar tudo pro alto e abrir mão de toda alegria que Deus nos oferece para se opor a isso?

Qual parte você não entendeu que Deus não tem inimigos?

Quem vai competir com ELE já sabendo que é invencível? O que ganha com isso?

Hoje em dia está cada vez mais fácil botar culpa no invisível, nessa hora ninguém quer abaixar a cabeça e admitir o próprio erro, o orgulho sempre fala mais alto nesses momentos.

E como fica o sacrifício de Cristo?

A partir do momento em que você erra e diz que a culpa é do diabo, é como se você estivesse se auto afirmando que não precisa de misericórdia ou perdão algum de Deus, pois agora tem uma justificativa de botar culpa no capiroto. A humildade neste momento passa longe e também abre uma nova brecha de hipocrisia!

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Levy Lima dos Santos

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