Salve, EDL e visitantes
Atualmente, existem vários canais e trabalhos focados em jogos retrô. Eu também sou um grande fã de jogos retrô, não apenas pela nostalgia, que enriquece a experiência, mas também pelo genuíno apreço que tenho por eles. Não me limito apenas aos jogos da minha infância; jogo ou jogava frequentemente títulos que nunca havia experimentado naquela época, como ‘Breath of Fire 2’, por exemplo. No entanto, não sou da opinião de que apenas os jogos antigos são bons. Apesar de concordar que, no passado, os jogos eram mais focados na diversão e imersão, hoje em dia, muitas vezes, o foco parece estar na estética e nos gráficos, buscando impressionar, o que pode comprometer a qualidade do jogo. Isso não significa que não existam bons jogos atualmente, muito pelo contrário. Mas o tema de hoje é sobre jogos retrô. Estes são os jogos que mais joguei na minha infância, do clássico Super Nintendo (SNES), e obviamente muitos ficarão de fora. Estou escrevendo isso após ter finalizado a lista, e já comecei a lembrar de outros que talvez tenha esquecido e que poderiam estar aqui no lugar de algum outro, mas tudo bem, esses foram os que realmente joguei intensamente.
A lista não está em nenhuma ordem específica e os jogos não são os que acho os melhores, e sim os que mais joguei na infância. Tem uns dois que foram até por falta de opção, na época.
Deixe nos comentários se você também jogou muito SNES na sua infância. Quem quiser deixar algum tipo de lista, fique à vontade, irei ler os comentários. Agora, vamos para a lista.
Quem quiser saber um pouco sobre games e conscineciologia, deixarei alguns artigos aqui:
- Chrono Cross – Games que mais joguei na minha infância
- Os RPG’s e o Reino Luciferiano
- Jogos e o Reino Luciferiano
- Os jogos Luciferianos baseiam-se no Reino lógico?
- Atlântida e Tartária tinham jogos e filmes? Quinta Dimensão explicada
- Como sonhos, jogos e filmes funcionam em Quinta Dimensão?
Super Mario World
É inevitável começar por Super Mario World. O primeiro ponto é que ele foi o jogo que acompanhou o videogame, que na época foi comprado pelo meu padrasto. A sensação de pegar a caixa desse videogame é algo que jamais conseguirei expressar completamente. Joguei muito esse jogo, zerei de todas as formas que você possa imaginar. Naquela época, não havia internet, então jogava tudo ‘na raça’. Descobri as chaves, liberei mapas e passagens secretas, entre outros, e joguei por horas incalculáveis, durante anos.
“Super Mario World” é um clássico jogo de plataforma lançado para o Super Nintendo Entertainment System (SNES) em 1990. Desenvolvido pela Nintendo EAD, é o sexto título da série Super Mario e uma sequência direta de “Super Mario Bros. 3”. O jogo introduziu várias novas mecânicas de jogabilidade, como um mapa do mundo expandido e menos linear e a capacidade de salvar o jogo.
Uma das adições mais notáveis foi Yoshi, o simpático dinossauro que serve como montaria jogável para os irmãos Mario, oferecendo habilidades únicas e um estilo de jogo próprio. “Super Mario World” é conhecido por seus níveis coloridos, música cativante, controles precisos e uma grande quantidade de segredos para descobrir, tornando-o extremamente recompensador para explorar.
Mesmo mais de vinte anos após seu lançamento, “Super Mario World” ainda é considerado mágico e um dos melhores jogos de plataforma 2D, mantendo uma jogabilidade que é tanto desafiadora quanto divertida. Claro que pra mim está p’ra lá de saturado kk.
The Legend of Zelda: A Link to the Past
Esse é outro jogo que joguei por horas infindáveis. A forma como ele surgiu na minha vida foi meio inusitada. Eu tinha um colega de infância que chamávamos de ‘Dodô’ (Douglas), filho da ‘tia’, nossa professora, que na época morava na roça. Um dia, fomos à casa do Dodô e eu subi em cima de um monte de lenha, dizendo que ia virar um mortal dali. Ele duvidou e falou que, se eu conseguisse, me daria o cartucho do Zelda. Fala sério, ele já queria me dar aquele jogo, rs. Joguei muito. Ele mesmo disse que não curtiu muito, mas na verdade, ele não tinha entendido a proposta do jogo. Naquela época, como eu conversava com a galera toda, sabia que tínhamos mais ou menos a mesma referência de jogos: passar de fase, luta, corrida, futebol, essas coisas. Zelda foi a primeira experiência com o que seria um ‘RPG’. Sei que não é definitivamente um RPG, mas foi o primeiro jogo mais próximo do que é um RPG. Naquela época, nem disso eu chamava. Fui conhecer mesmo um RPG em outro jogo, ‘Breath of Fire’, mas dele falaremos em outro momento desta lista. Peguei o jogo, comecei a explorar e, quando percebi, não conseguia mais parar. Queria explorar cada vez mais aquele mapa, pegar os itens, armas, etc. Muito bom.
“The Legend of Zelda: A Link to the Past” é um aclamado jogo de ação-aventura desenvolvido e publicado pela Nintendo para o Super Nintendo Entertainment System (SNES). Lançado em 1991 no Japão e em 1992 na América do Norte e Europa, é o terceiro jogo da série The Legend of Zelda.
A história se passa muitos anos antes dos eventos dos dois primeiros jogos da série, com o jogador assumindo o papel de Link em sua jornada para salvar Hyrule, derrotar o rei demônio Ganon e resgatar os descendentes dos Sete Sábios. O jogo retorna à perspectiva de cima para baixo, semelhante ao “The Legend of Zelda” original, abandonando a jogabilidade lateral de “Zelda II: The Adventure of Link”. Introduziu elementos que se tornaram fundamentais na série, como mundos paralelos e itens icônicos, incluindo a Master Sword.
“A Link to the Past” é amplamente considerado um dos maiores jogos de todos os tempos, recebendo elogios por sua apresentação e jogabilidade inovadora. Foi portado para o Game Boy Advance em 2002 e relançado em várias plataformas, incluindo o Virtual Console da Nintendo e o Nintendo Switch Online. Um sequência, “A Link Between Worlds”, foi lançada para o Nintendo 3DS em 2013.
O jogo coloca o jogador no controle de Link, visto e controlado de uma perspectiva aérea. Os jogadores exploram o mundo de Hyrule, entrando em masmorras para derrotar chefes e receber itens necessários para completar a missão de Link. As masmorras são muitas vezes multiníveis, exigindo que Link suba e desça escadas ou caia em buracos para progredir. Link pode usar uma variedade de armas e itens, e certos itens, como a Lanterna, usam pontos de magia quando utilizados.
Donkey Kong Country 2: Diddy’s Kong Quest
Sinceramente, não me lembro como consegui esse jogo original, pois salvava tudo corretamente. Mas eu me lembro da primeira vez que joguei Donkey Kong 1, muitos anos antes, na casa de um amigo onde eu ia muito para jogar. Era bem moleque, com 6 ou 7 anos, e em um final de semana ele alugou Donkey Kong. Que jogo! Fiquei totalmente encantado, nunca mais esqueci. Achei muito diferente, bonito, etc., lembrava o esquema do Mario, só que muito mais legal, foi assim que vi. Voltando para o 2, que é o que será comentado, não lembro como consegui ele, mas foi de longe um dos jogos que mais joguei. Assim como Mario, desbloqueei quase tudo que o jogo oferecia, exceto bugs e etc., essas coisas eu não ficava obcecado em fazer, apesar de já ter feito alguns em alguns jogos. Eu só tentava fazer tudo que o jogo oferecia. Donkey Kong Country 2 é um jogo que, sem dúvida, marcou minha infância.
“Donkey Kong Country 2: Diddy’s Kong Quest” é um jogo de plataforma desenvolvido pela Rare e publicado pela Nintendo para o Super Nintendo Entertainment System (SNES). Lançado em 1995, é a sequência do popular “Donkey Kong Country” e é considerado um dos melhores jogos de plataforma 2D de todos os tempos.
No jogo, os jogadores controlam Diddy Kong e sua amiga Dixie Kong em uma missão para resgatar Donkey Kong, que foi sequestrado pelo vilão King K. Rool. O jogo se passa na Crocodile Isle, com oito mundos de ambientes variados, totalizando 52 níveis. Assim como seu antecessor, “Donkey Kong Country 2” utiliza a tecnologia Silicon Graphics (SGI) para criar imagens pré-renderizadas em 3D, o que era inovador para a época e contribuiu para o seu visual distinto.
A jogabilidade é centrada em plataformas de ação cooperativa para um ou dois jogadores, com a capacidade de realizar movimentos especiais e super movimentos. O jogo apresenta uma grande variedade de inimigos e cada mundo culmina com uma luta contra um chefe, que deve ser derrotado para progredir para o próximo mundo. “Donkey Kong Country 2” foi elogiado por seus gráficos, jogabilidade e trilha sonora, e foi o segundo jogo mais vendido de 1995, além de ser o sexto mais vendido no SNES
Ultimate Mortal Kombat 3 (UMK3)
Mortal Kombat é uma das séries de jogos de luta que mais gosto, juntamente com Street Fighter e The King of Fighters. Apesar de Street Fighter ser uma das séries de luta que mais aprecio, já estou citando aqui, pois não é do SNES o Street Fighter que mais joguei; falaremos dele no artigo sobre o PlayStation 1. Sobre Ultimate MK 3, esse foi, de longe, o MK que mais joguei na vida e, para mim, até hoje, um dos melhores, sem medo de errar. Não dá para expressar o quanto joguei esse game. Como já citado anteriormente, nessa época não tinha internet; no máximo que você encontrava na cidade em que vivi boa parte da minha vida eram revistas de códigos, detonados, etc. Sendo assim, aprendi a maioria dos golpes especiais, magias, tudo na tentativa e erro. Também cheguei a aprender sozinho brutality, fatality e afins, lembrando que para você executar um brutality, você precisa combinar golpes/combos um no outro até um ponto em que ele vai começar a dar sequências automaticamente até que o personagem adversário exploda. Joguei muito sozinho, com familiares e amigos; pessoas pegavam carona, iam de bicicleta ou a pé da cidade até minha casa para podermos jogar, não só MK, mas outro game que logo irei falar sobre.
“Ultimate Mortal Kombat 3” (UMK3) é um jogo de luta clássico para o Super Nintendo Entertainment System (SNES), desenvolvido pela Avalanche Software e publicado pela Williams Entertainment. Lançado em 11 de outubro de 1996, UMK3 é uma atualização do “Mortal Kombat 3”, com um sistema de jogo alterado, personagens adicionais e novos recursos.
O jogo é conhecido por sua ação intensa e a inclusão de vários personagens icônicos da série, como Reptile, Kitana, Jade e Scorpion, que estavam ausentes no Mortal Kombat 3 original. UMK3 introduziu modos de jogo adicionais, como o modo 2-on-2, semelhante a uma partida de resistência, mas com até três jogadores humanos em uma rodada, e um novo modo de torneio para oito jogadores.
Os jogadores podem desfrutar de uma variedade de movimentos especiais, combos, fatalities, brutalities, friendships e babalities, enquanto lutam em diversos ambientes para derrotar Shao Kahn. O jogo foi elogiado por seus gráficos impressionantes, som de qualidade e uso de tecnologia de captura de movimento para criar as batalhas mais realistas possíveis na época.
UMK3 foi bem recebido e é frequentemente considerado um ponto alto da série Mortal Kombat. No entanto, algumas versões posteriores, como o remake para iOS, não foram tão bem recebidas. O jogo também foi incluído na compilação “Mortal Kombat Arcade Kollection” de 2011, que também contém emulações do primeiro Mortal Kombat e Mortal Kombat II.
Killer Instinct
Este é o game de luta que mencionei anteriormente, em MK. Killer Instinct eu comprei por acaso, nunca tinha nem ouvido falar, comprei para testar e vou te dizer, que jogo de luta incrível, sem exagero, coloco ele a nível daqueles grandes que já citei. Joguei muito, tem muitos especiais, cada personagem tem suas características, etc. Enfim, tive muitos momentos com esse game, assim como com MK, descobri muitas coisas na tentativa e erro, joguei muito, jogava todos os dias, sozinho, com familiares e amigos.
“Killer Instinct” é um jogo de luta aclamado que foi desenvolvido pela Rare e publicado pela Nintendo para o Super Nintendo Entertainment System (SNES). Lançado originalmente para arcades em 1994, o jogo chegou ao SNES em 1995 e rapidamente se destacou por sua jogabilidade inovadora e gráficos avançados para a época.
Uma das características marcantes do “Killer Instinct” para SNES foi a sua fita de cartucho preta, uma escolha de design distinta que o diferenciava dos cartuchos cinza padrão da época. Apenas três jogos do SNES receberam tratamento de cor especial para seus cartuchos: “Killer Instinct” com cartucho preto, “Doom” e “Spider-Man & Venom: Maximum Carnage” com cartuchos vermelhos. Essa decisão de design não apenas fez com que “Killer Instinct” se destacasse visualmente, mas também se tornou um símbolo de sua exclusividade e apelo entre os fãs.
O jogo é lembrado por introduzir mecânicas únicas, como barras de vida duplas em vez de rodadas tradicionais, “auto-doubles” para combos automáticos e “combo breakers” para interromper sequências de golpes do adversário. “Killer Instinct” foi seguido por uma sequência e um reboot em 2013, e a versão SNES do jogo foi relançada no serviço Nintendo Switch Online em 21 de fevereiro de 2024.
Final Fight 3
Esse jogo surgiu na minha vida da seguinte maneira: morando no interior, em uma cidade pequena, não era tão simples adquirir esses jogos. Tanto que o SNES, se não me engano, foi comprado em uma cidade vizinha, maior, onde muitos iam para resolver diversas coisas. Assim, tivemos a sorte de encontrar a casa de um senhor que estava vendendo suas fitas de jogos porque tinha desistido de sua ‘Locadora’. Eu nem sabia da existência dessa locadora, descobri perguntando por aí, era dentro da casa dele. Então, esse senhor estava vendendo suas fitas por 10 a 50 reais. Na época, as de 50 reais eram aquelas que tinham a função de salvar o jogo, como os jogos maiores, Mario, Donkey Kong, etc. Esse jogo, se bem me lembro, foi 10 reais. E joguei muito, zerei várias vezes, zerava todo dia, explorando todos os caminhos possíveis, e assim por diante… Tinha como jogar de 2 pessoas, joguei muito com meu irmão e minha ,mãe. Meu personagem favorito era o Guy.
“Final Fight 3”, conhecido no Japão como “Final Fight Tough”, é um jogo de luta estilo beat ’em up desenvolvido pela Capcom e lançado exclusivamente para o Super Nintendo Entertainment System (SNES) em 1995. É o terceiro jogo da série “Final Fight” e, assim como seu predecessor “Final Fight 2”, não foi lançado anteriormente na versão arcade.
O jogo apresenta uma jogabilidade de ação cooperativa para até dois jogadores e introduz novos elementos ao sistema de combate, como a capacidade de realizar movimentos especiais e super movimentos que requerem uma barra de energia cheia. Os personagens jogáveis incluem Guy, Dean, Lucia e Mike Haggar, cada um com seus próprios estilos de luta e movimentos únicos.
“Final Fight 3” foi elogiado por sua jogabilidade refinada e gráficos melhorados em comparação com os títulos anteriores. No entanto, devido ao declínio da popularidade dos jogos de beat ’em up e ao fim da vida útil do SNES, o jogo não alcançou o mesmo nível de sucesso comercial que o original “Final Fight”. Apesar disso, ele mantém um status cult entre os fãs do gênero e é lembrado como um dos jogos mais sólidos e divertidos da série “Final Fight”.
Maui Mallard in Cold Shadow
Este é outro jogo que também não me lembro como consegui, mas acredito que tanto ele quanto o ‘Donkey Kong Country 2’ foram adquiridos com o mesmo senhor que estava vendendo as fitas. No entanto, essas eram mais caras por serem originais. Não tenho nenhuma história interessante para contar sobre esse game, mas é um título que joguei bastante e sempre considerei muito bonito e raro. Hoje, com o advento da internet, é mais fácil encontrar informações sobre esse jogo, mas na época, quando não tinha acesso, era raro encontrar alguém que o conhecesse. Acho que isso se deve ao fato de ele ter sido lançado quando o SNES já estava perdendo mercado. Mas é um jogo muito bonito, com cenários incríveis e também bem difícil; não era simples. Não sei como seria jogá-lo hoje em dia, mas quando era criança, ele não era fácil, e zerei muitos jogos ainda na infância. Outro detalhe desse jogo é seu nome complicado; eu simplificava apenas para ‘Cold Shadow’ ou ‘jogo do Pato Donald’, embora ele tenha uma transformação na qual fica com uma faixa nos olhos e agora tem um bastão. Sem exagero, é um jogo muito bonito, mesmo para os padrões atuais.
“Mallard in Cold Shadow”, também conhecido como “Donald in Maui Mallard”, é um jogo de plataforma desenvolvido e publicado pela Disney Interactive Studios. O jogo foi lançado na Europa em 8 de dezembro de 1995 e no Brasil na primavera de 1997 para o Sega Mega Drive. Posteriormente, foi portado para o SNES e lançado na América do Norte em janeiro de 1997, na Europa principalmente no outono de 1996 (embora a versão SNES tenha sido lançada na Alemanha no final de 1995), e no Japão em 20 de dezembro de 1996.
O jogo estrela o Pato Donald em um papel metaficcional como o detetive Maui Mallard, que adota o nome “Cold Shadow” quando se veste com trajes de ninja. Para as versões norte-americanas do jogo, todas as referências ao Pato Donald omitidas por razões desconhecidas, e o personagem principal é conhecido apenas como Maui Mallard.
Uma das características mais distintas do jogo é permitir que o jogador mude a forma do personagem principal para se adequar às necessidades. O jogador começa o jogo como Maui, cujo único meio de defesa é uma pistola que lança insetos, que podem ser combinados para um efeito maior. No entanto, uma vez que o jogador alcança o segundo nível, Maui se transforma em Cold Shadow, seu alter ego ninja, que se defende com ataques de curto alcance usando um bastão. O bastão de Cold Shadow também é usado principalmente para explorar mais o nível, como escalar um túnel estreito. Após o segundo nível, o jogador pode alternar entre Maui e Cold Shadow à vontade, desde que tenha fichas de ninja suficientes para a transformação.
O jogo foi relançado nas lojas digitais Steam e GOG em 17 de maio de 2019
Disney’s Aladdin
Como mencionei na introdução deste artigo, os jogos não estão em uma ordem específica. Agora, vamos falar de Aladdin, um jogo que joguei demais. Se estivessem em ordem de mais jogados, ele estaria antes de outros desta lista. Jogo este game desde os meus 6 ou 7 anos de idade, frequentemente com o mesmo amigo de infância que citei no ‘Donkey Kong Country 2’. Este jogo dispensa comentários, pois qualquer gamer dos anos 90 conhece bem. O jogo não tinha esquema de save; ele funcionava com passwords. Cheguei a memorizar os passwords das fases. Faz muito tempo que não jogo, muitos anos mesmo, mas acredito que, se eu abrir a parte de passwords, consigo acertar alguns ainda, principalmente da última fase.
“Disney’s Aladdin ” é um jogo de plataforma desenvolvido e publicado pela Capcom para o Super Nintendo Entertainment System (SNES), lançado em 21 de novembro de 1993. Baseado no filme animado da Disney de 1992, o jogo é uma aventura de ação 2D side-scrolling onde o jogador controla Aladdin e seu macaco Abu.
No jogo, Aladdin deve passar por várias fases que ocorrem na cidade de Agrabah. Ele enfrenta inimigos pulando sobre eles ou atordoando-os com maçãs, enquanto evita obstáculos perigosos. Além disso, Aladdin pode coletar joias para ganhar vidas extras e pontos, e 10 joias vermelhas localizadas em cada fase aumentam significativamente a pontuação do jogador.
O jogo é conhecido por suas fases dinâmicas, incluindo a fuga da Caverna das Maravilhas e um passeio no Tapete Mágico com a Princesa Jasmine. Durante a fuga, o jogador deve evitar obstáculos enquanto foge de ondas de lava, e o passeio com Jasmine é uma fase bônus onde se pode coletar joias ao som da melodia de “A Whole New World”.
“Disney’s Aladdin” para SNES é lembrado por sua jogabilidade envolvente, gráficos coloridos e fiéis ao filme, e por ser uma experiência de jogo desafiadora e divertida.
Breath of Fire
Este é mais um jogo que, se a memória não me falha, foi o mesmo Dodô que me deu a fita do Zelda quem vendeu ou trocou comigo. Não recordo exatamente como foi, mas lembro que ele não se agradou do jogo, pois não conseguiu entender nada. Era uma situação semelhante à do Zelda, mas ainda mais desafiadora, pois neste ele realmente não conseguiu compreender a mecânica. Em Zelda, ao menos se tem a liberdade de atacar monstros enquanto se explora o mapa. ‘Breath of Fire’, por outro lado, foi nossa iniciação em RPGs de verdade. Como mencionei a respeito de Zelda, não estávamos habituados a esse estilo de jogo. No entanto, em casa, minha mãe, irmãos e eu nos dedicamos a entender sua dinâmica. Logo comecei a assimilar o sistema de combate por turnos, onde se dão comandos específicos de ataque, magia e outros, em vez de simplesmente apertar botões ao acaso. Inicialmente, isso nos pareceu estranho, mas rapidamente se tornou nosso estilo de jogo favorito. ‘Breath of Fire’ entrou para esta lista por ser um dos jogos que mais joguei e que marcou profundamente minha vida. Os RPGs têm um valor imenso para mim, pois além de unir nossa família — até minha mãe nos acompanhava —, abriram as portas para este maravilhoso gênero de jogos. Nos RPGs, tínhamos uma ‘conta’, que na verdade era um save no memory card para o PlayStation 1 e nos cartuchos com save interno, mais caros, para o SNES. A gameplay só avançava quando todos podiam estar presentes para acompanhar. Nessa ‘conta’, às vezes passávamos o controle, mas o consenso era que eu jogasse com mais frequência, por ter mais experiência na época. Meu irmão, com o tempo, também se tornou um gamer assíduo que joga até hoje e completou muitos jogos. Na lista dos games do PlayStation 1, falarei sobre ‘Final Fantasy 8’, um título polêmico, adorado por muitos e não tanto por outros. Para mim, foi marcante, o meu primeiro FF, mas esse não é o foco agora. ‘Breath of Fire’ é um RPG que tem uma importância muito grande para mim. ‘Breath of Fire II’ também foi lançado para o SNES, mas só vim a conhecê-lo muitos anos depois, graças aos emuladores.
“Breath of Fire” é um jogo de RPG clássico desenvolvido pela Capcom para o Super Nintendo Entertainment System (SNES). Lançado inicialmente no Japão em abril de 1993 e na América do Norte em agosto de 1994, “Breath of Fire” é o primeiro título da série de mesmo nome.
O jogo segue a jornada de Ryu, um dos últimos membros de uma antiga raça com a habilidade de se transformar em poderosos dragões, enquanto ele procura pelo mundo sua irmã desaparecida. Durante sua busca, Ryu encontra outros guerreiros que compartilham de sua missão e entra em conflito com o Clã do Dragão Negro, um império militarista que busca dominar o mundo revivendo uma deusa louca.
“Breath of Fire” é um RPG tradicional, apresentando sprites de personagens bidimensionais e ambientes vistos de uma perspectiva de cima para baixo. Os jogadores movem seus personagens em quatro direções enquanto navegam por uma variedade de ambientes, desde cidades até masmorras cheias de armadilhas e monstros. Para avançar na história, o jogador deve participar de cenários baseados na narrativa, entrar em áreas perigosas e derrotar inimigos, além de interagir com personagens não jogáveis para se envolver na trama.
Durante o jogo, o personagem principal, Ryu, encontrará outros personagens que se juntarão ao seu grupo, cada um com suas próprias habilidades distintas dentro e fora das batalhas. Isso inclui diferentes feitiços mágicos, bem como Ações Pessoais únicas que podem ser realizadas em certas situações, permitindo ao jogador interagir com o mundo do jogo, resolver quebra-cabeças ou navegar pelos ambientes com mais facilidade.
O jogo foi bem recebido na época de seu lançamento e foi seguido por uma sequência direta, “Breath of Fire II”, em 1994. Além disso, “Breath of Fire” foi relançado para o Game Boy Advance em 2001 com novos recursos de salvamento e melhorias gráficas menores, e em 2016, foi lançado para o Virtual Console do New Nintendo 3DS. Em 2019, o jogo foi disponibilizado para a biblioteca de jogos do SNES no Nintendo Switch.
Undercover Cops
Este é um game do mesmo estilo de ‘Final Fight 3’, também citado nesta lista. Lá, esqueci de mencionar que chamávamos esses jogos de ‘Briga de rua de passar de fase’. Joguei muito esse game; ele também é um jogo bem difícil de zerar. Você tem que jogar bem e administrar suas chances de morrer sem dar game over, já que também é um game que não salva; você tem que pegar e zerar. Muito bom, não tenho muita história para contar em torno dele, não lembro como consegui, mas joguei muito, sozinho e acompanhado.
“Undercover Cops” é um jogo de estilo beat ’em up desenvolvido e publicado pela Irem, originalmente para arcades em 1992. Foi o primeiro jogo da Irem no gênero beat ’em up moderno, que foi fundado por “Kung-Fu Master”. No jogo, os jogadores controlam “city sweepers”, um grupo semelhante a agentes policiais que combatem o crime enfrentando bandidos na cidade de Nova York no ano de 2043.
O jogo é notável por seus cenários detalhados e ambientação futurista e suja. Para a época, era relativamente sangrento, apresentando esqueletos bicados por corvos em meio a seus terrenos baldios urbanos e forçando os jogadores a perderem uma vida ao serem esmagados por um compactador de lixo durante a batalha contra o primeiro chefe. Embora a jogabilidade seja inspirada em “Final Fight”, alguns dos inimigos são únicos. Além dos bandidos humanos usuais, os jogadores enfrentam estranhas criaturas-toupeira e mutantes com jet packs e lâminas nas mãos. Os jogadores nunca podem usar armas dos inimigos, mas os estágios contêm objetos que podem ser pegos e usados, como tambores de óleo em chamas, vigas de aço, longas colunas de concreto que se despedaçam ao impacto, caixas de granadas de mão e peixes. Os personagens comem ratos, sapos, pássaros e caracóis para restaurar sua saúde.
Os personagens jogáveis incluem Zan Takahara, um ex-mestre de caratê japonês desgrenhado que foi banido de torneios formais após matar um homem em legítima defesa. O jogo foi posteriormente portado para o Super Famicom em 1995, mas nunca foi localizado para o Ocidente na época. No entanto, houve um lançamento físico no Ocidente muitos anos depois.
Goof Troop
Antes de conhecermos o nome oficial, chamávamos esse jogo carinhosamente de ‘Jogo do Pateta’. Não tenho muitas histórias pessoais sobre ele, mas foi um título que joguei bastante, especialmente em companhia de outra pessoa, pois é assim que ele brilha de verdade. ‘Goof Troop’ é um jogo de quebra-cabeças que apresenta desafios projetados para serem resolvidos em dupla, pensando juntos em um único objetivo. Por exemplo, há fases com valas que separam uma área da outra, e muitas vezes você precisa de um objeto, como um vaso, que por algum motivo não pode ser carregado. Nesses momentos, seu parceiro pode lançá-lo de longe enquanto você espera com as mãos erguidas para pegá-lo. Essa dinâmica de cooperação e resolução de problemas prenuncia os jogos modernos que conhecemos hoje. Enfim, ‘Goof Troop’ é um jogo que proporciona muita diversão e é perfeito para jogar em família.
“Goof Troop”, lançado para o Super Nintendo Entertainment System (SNES) pela Capcom. Baseado na série animada de mesmo nome, “Goof Troop” é um jogo de ação-aventura que foi lançado na América do Norte em julho de 1993.
No jogo, você pode jogar como Pateta ou Max, trabalhando em equipe para resolver quebra-cabeças e avançar através de cinco áreas na Ilha Spoonerville. Os desafios incluem desde praias até um castelo assombrado e o navio pirata onde Pete e PJ estão sendo mantidos reféns. O objetivo de cada nível é resolver vários quebra-cabeças para alcançar o final do estágio e derrotar o chefe.
“Goof Troop” é conhecido por ser um dos primeiros jogos projetados por Shinji Mikami, que mais tarde ficaria famoso por seu trabalho na série Resident Evil. O jogo pode ser jogado tanto no modo single-player quanto no multiplayer, onde um jogador controla Pateta e o outro Max. Pateta se move mais lentamente que Max, mas pode causar mais dano aos inimigos. Embora Pateta e Max não possam lutar diretamente, eles podem usar vários métodos para derrotar inimigos, como jogar objetos como barris ou bombas neles, chutar blocos contra eles, derrubá-los do estágio ou atraí-los para o caminho de ataques inimigos
TOR GEAR 1
Este jogo não está associado a nenhuma história pessoal minha, mas é, sem dúvida, um dos jogos de corrida que mais joguei no SNES. Este clássico possui uma trilha sonora inicial memorável, frequentemente interpretada por inúmeros músicos. Guitarristas e violinistas, em particular, demonstram grande apreço por reproduzi-la. A seguir, apresento dois exemplos de excelentes músicos brasileiros, cada um representando uma das categorias mencionadas:
BÔNUS: Vou deixar também este excelente músico interpretando-a de ouvido.
“Top Gear 1” é um jogo de corrida clássico para o Super Nintendo Entertainment System (SNES), desenvolvido pela Gremlin Graphics e publicado pela Kemco em 1992. O objetivo do jogo é tornar-se o piloto mais rápido do mundo, competindo contra outros pilotos em várias nações. É o primeiro jogo da franquia Top Gear e um dos primeiros jogos de corrida lançados para o SNES.
No início do jogo, os jogadores podem escolher entre inserir seu nome, selecionar um dos quatro layouts de controle diferentes, optar por transmissão automática ou manual e escolher um de quatro carros únicos. Durante a corrida, os jogadores precisam dirigir e, se escolherem a transmissão manual, trocar de marchas. Também têm controle sobre três “nitros”, que permitem aumentar a velocidade por um curto período de tempo.
O jogo possui um sistema de salvamento por senha, composto por termos automotivos como “gear box” e “oilcloth”. Cada senha dá acesso a outro país para competir. Durante a corrida, existem boxes nos quais os jogadores devem parar para reabastecer. Se o carro ficar sem combustível e parar antes do final da corrida, o jogador será desqualificado.
A música de “Top Gear 1” consiste principalmente em faixas remixadas da série de jogos de corrida Lotus no Amiga, produzidas por Barry Leitch. Por exemplo, a música do título de “Top Gear” é tirada do final de “Lotus Turbo Challenge 2”, e a terceira corrida de cada país usa uma versão remixada do tema de título de “Lotus Esprit Turbo Challenge”.
Menções honrosas
Como joguei muito o SNES na minha infância, fica claro que experimentei muitos jogos. Sendo assim, jogos significativos podem ter ficado de fora desta lista de menções honrosas. Posso ter esquecido algum
Lamborghini: American Challenge
Esse é um jogo de corrida que joguei até mais que Top Gear. Fiquei muito na dúvida na hora de escolher qual iria para a lista. Eu, em particular, gosto mais deste, mas, como joguei muito os dois, o Top Gear 1 é clássico. Esse game aqui é bem mais difícil de zerar, na minha opinião. Optei por ele, mas fica a dica para quem não conhece e curte retro. Uma curiosidade desse game é que um dos motoristas dos carros me lembra o Igor 3K, kkk.
Mega Man x3
Da série megaman x esse foi o que mais joguei, jogo top, relativamentre dificl e muito bom, esse só n foi pra lista pq alugava ele e é dos que mais joguei, a lista, ainda ssim joguei bastante esse game, nas locdoras antes de ter o SNES e alugando após ter. Esse jogo era muito caro pra gente na epoca.
Teenage Mutant Ninja Turtles IV : Turtles in Time (Tartarugas Ninjas )
Vou começar logo com este. Quase considero um crime da minha parte tê-lo deixado fora da lista principal, mas é complicado escolher. Este é um excelente game para jogar em dupla, perfeito para quem gosta de jogos retrô ou para quem jogou naquela época. Não o coloquei na lista principal porque alguns que foram escolhidos no lugar dele eu jogava muito mesmo sozinho. Este era para dois jogadores, raramente jogava sozinho.
Street Fighter 2
Este dispensa comentários. É um clássico dos jogos de luta e mudou toda a cena do mercado de games, não só de luta, mas de forma geral. Não está na lista principal pois é, de longe, o que mais joguei dessa série. O que mais joguei está no Play 1
Street Fighter Alpha 2
Eu também não tinha a fita desse jogo, mas alugava quando podia. É um jogo lindo, com muitas melhorias desde o Street Fighter 2, citado anteriormente. Eu, em particular, gostava mais desse, no caso do SNES, sem desmerecer o Street Fighter 2 e seu respeitado legado.
Battletoads in Battlemaniacs
Este é outro jogo que joguei muito. Ele não entrou na lista, mas joguei bastante, só que não consegui zerar na época. É um jogo bem difícil, quem jogou sabe da maldita fase da ‘moto’.”
Super Mario Kart
Esse, nem vou falar nada.
Superstar soccer deluxe
Esse eu tinha a fita e sempre jogava quando reunia a galera, indispensavel, só n ficou na lista principal.
The Mask – O Máskara
Eu tinha a fita desse jogo e sempre jogava quando reunia a galera. É indispensável, só não ficou na lista principal.
Dragon Ball Z: Super Butoden 2 e 3
Esses games estão aqui porque qualquer pessoa que me conheça sabe que sou fã de DBZ, então é óbvio que iria atrás de seus jogos. Sinceramente, esses jogos não são os melhores de luta do console, nem de perto, mas é DBZ, joguei muito. Passei muito tempo atrás do Hyper Dimension, pois eu tinha revista e sabia da existência, no entanto, nunca o encontrei. Fui jogar ele muitos anos mais tarde, aqui no Brasil, com emulador, e o jogo é muito interessante para a época, infelizmente não tive oportunidade quando criança. Mas Super Butoden 2 e 3 me divertiram demais, principalmente o 2, onde lembro até hoje a combinação de botões que se fazia na abertura do jogo e ouvia Brolly dizendo ‘Kakaroto’ e sendo habilitado para poder jogar.
Shaq Fu
Este é um jogo de luta bem interessante, desconhecido, até onde eu sei. Ele merece ser mencionado pois jogamos muito, na falta de opção. Além disso, foi uma das fitas que compramos com o senhor das fitas que mencionei no decorrer do artigo.
Asterix
Este é outro joguinho que não tem nada de mais, é o clássico jogo de passar de fase, estilo Mário. No entanto, eu e minha família zeramos muitas vezes.
Harvest Moon
Este merece uma menção honrosa. Só o deixei por último porque o conheci bem perto ou quando já tínhamos o Play 1, então acabei não jogando tanto. Mas não tenho dúvidas de que seria um jogo que me tomaria horas e horas de jogatina, caso eu tivesse conhecido antes. Com certeza, merece ser mencionado.
É isso, com certeza devo ter esquecido de algo. Deixe nos comentários se eu cometi o erro de não lembrar de algum clássico. Lembrando que aqui estão somente os jogos que joguei na época da infância, não são os melhores e nem estou escolhendo dentre todos os jogos. Muitos outros jogos interessantes eu deixei de fora por conta de alugá-los com pouca frequência. Para o pessoal mais novo que também gosta de games mas já conheceu essa era online, saibam que apesar dos gráficos 2D, nesse caso do SNES, os jogos eram bem elaborados, exigindo raciocínio, paciência, técnica, enfim, desafios aos jogadores e mais que isso, muita diversão. Quero também lembrar que tudo na vida deve ser bem posicionado diante de cada momento e propósito na vida, é óbvio que se você precisa estudar para algo de fato importante em sua vida ou se tem alguma prioridade você não vai ficar jogando, bom senso no mínimo, mas no geral, games têm muitas coisas positivas a oferecer na vida de qualquer um. Espero que tenham gostado, é um artigo para quebrar um pouco o gelo diante dos momentos atuais. Fiz um artigo recentemente para ajudar a revigorar a fé, convido quem ainda não viu a conferir.
Logo no dia seguinte, Mestre Bob já lançou uma live que tem tudo a ver. Convido vocês também a conferir, se ainda não viram, é uma live muito importante:
VEJA TAMBÈM:
Os Reinos Eternos São:
Reino Atômico: (Luz em Alpha) – Percepção de Consciência
Mineral: Percepção e aprimoramento de espaço
Reino Vegetal: Percepção e aprimoramento de Tempo
Reino Animal: Percepção e aprimoramento das sensações relativas: Emoções
Humano: Percepção e aprimoramento – Reino da possibilidade Criativa: O Eu Sou
Dévico (Luz em Ômega): Reflexo inicial: Deuses
Esta fragmentação em forma Abstrata é atemporal, o ETHER, a sensação, o Espírito Santo.
Em forma Lógica é temporal, a Justiça, a Coerência, Deus. (Livro Lucifer)
Portais:
Luz p’ra nós ☥
Ajudem compartilhando|comentando…
Os jogos mais divertidos do SNES: Uma lista baseada em estatísticas
Top 10: Os Jogos Mais Impactantes de 2023 Segundo o Metacritic
Gratidão Mestre Leandro!
Luz p’ra nós!
Me identifiquei com alguns ein 🙌🏾👏🏾
Gratidão por compartilhar 🙏🏾⚛️
Luz p’ra nós 🙏🏾⚛️✅⚠️💥
Excelente post.
Luz p’ra nós!
Daora!
Legal rs
Jandira deve ter uma enorme lista, né…
Etoma
Está extremamente difícil de compartilhar as coisas do site. Chato isso…
Depois compartilho tudo.
Luz p’ra nós
Esses dias tava analisando os fatores de jogos atuais vs jogos antigos. Vi muitas perspectivas , e fatores como a nostalgia conta muito, a história, gráficos sem falar,os mods ( níveis de dificuldade), remakes, tudo isso entre jogos atuais, Enfim, bem interessante.
Jogos eletrônicos são incríveis, há alguns jogos que joguei repetidas vezes porque eram maravilhosos para mim.
Ps1, “threads of fate, ape escape”, esses são o que mais gostei e joguei muitas vezes, joguei outros mas pouquíssimas vezes.
PS2, shining force neo, shining force exa, valkyrie profile 2 Silmeria, tales of Symphonia , tales of the abyss, esses foram o que mais gostei e joguei várias vezes.
Outros que joguei foram , Naruto ultimate ninja,3,4,5, e joguei quase toda série de dragon ball de PS2, quem gostava mais era meu irmão, xenosaga todos os episódios.
Agora estou jogando “Devil summoner” de PS2, muito legal.
E também os jogos de Pc. Mas não foram marcantes como os do ps1 e do PS2, embora tenho jogando vários.
Gratidão pelo post. Luz p’ra nós!
jogos muito bons lembro de cada um deles! #luzpranos
Os jogos antigos são dahora, gratidão pelo conteúdo.
Luz p’ra nós!
Luz para nós!
Que legal
já joguei alguns desses
Luz p´ra nós!
Muito bom!! Gratidão.
Luz pra nós!
Só jogao top Mestre! Dessa lista os que mais joguei foi Maui Mallard e o MK ultimato amava esses 2 jogos de paixão e ainda gosto muito, Mário e donk kong era da concorrência eu tava no Sonic que marcou demais pra mim tbm, junto com vectorman que é incrivel o Boogerman joguei mto também entre outros… sugiro jogar Mestre o ECCO te dolphin, e o EVO. Esses dois joguei depois de crescido é sega e snes tbm, joguinhos intrigantes, fazem mergulhar em experiencias que as vezes em jogos modernos não acontece. Vlw mto LPN!
Luz p’ra nós!
Grato pelo post.
Luz p’ra nós!
Muito tri Leandro, atualmente tô jogando Top gear 1 .Luz p’ra nós!👍
Compartilhando 🫶
Gratidão mestre