
A história começa com a introdução de Hermógenes, um importante iogue brasileiro que viveu entre as décadas de 20 e 2015, e menciona sua conexão com figuras como Yogananda e Saibaba. O narrador expressa sua obsessão pelo Saibaba, conhecido por seus feitos milagrosos. Ele descreve suas experiências pessoais com a ioga, que descobriu de maneira intuitiva e que lhe trouxe grande bem-estar.
O narrador planeja criar um espaço dedicado à ioga, com um busto de Hermógenes, destacando a importância dessa prática em sua vida. Ele também fala sobre sua admiração por Sai Baba, comparando sua influência com a de Gandhi, e menciona documentários sobre Sai Baba que o impressionaram profundamente.
Sai Baba é descrito como um fenômeno com capacidades milagrosas, como curas e materialização de objetos, algo que o narrador associa à sua fascinação pela Índia e sua cultura espiritual. Ele menciona que, apesar da descrença de muitos, Saibaba realizou grandes obras de caridade, como construir o maior hospital da Índia e fornecer água e comida para muitas pessoas.
O narrador reflete sobre sua educação sob a influência de Waldo Vieira, que criticava figuras como Sai Baba, mas que reconhecia a existência de fenômenos paranormais. Ele conclui que, mesmo com controvérsias, Sai Baba teve um impacto significativo, com milhões de seguidores pelo mundo e ações beneficentes que deixaram um legado duradouro.
”https://youtu.be/5CU3UE9iqPQ”
Yogue Brasileiro, a Missão de Yogananda, hino nacional e o messias indiano
Resumo Parte 2:
O narrador continua sua reflexão sobre a influência de Sai Baba na Índia, destacando seu impacto comparável ao de Gandhi. Ele menciona seu estudo do yoga e dos fenômenos associados aos grandes mestres espirituais, como Sai Baba, e as capacidades extraordinárias de materialização e manipulação de energia que eles possuem.
Ele compartilha sua experiência pessoal com o canal de YouTube que gerencia, onde inicialmente publicava vídeos de Waldo Vieira, um influente parapsicólogo brasileiro que discutia fenômenos paranormais. O narrador discute as habilidades de Sai Baba de realizar feitos incríveis, como curas e materialização de objetos, e compara essas habilidades com as práticas de energia e clarividência de Waldo Vieira, que eram menos intensas.
Ele também reflete sobre sua própria jornada de tentar sentir e manipular energia, influenciado por esses mestres. A importância da respiração no yoga é destacada como uma forma de manipulação de energia invisível. O narrador menciona suas tentativas de alcançar estados vibracionais, uma prática central na conscienciologia de Waldo Vieira.
Por fim, ele faz comparações entre os diferentes mestres espirituais, como Yogananda e Saibaba, observando suas personalidades e níveis de ego, e como suas capacidades de manipulação de energia impactam suas práticas e seguidores.
Resumo Parte 3:
O narrador fala sobre um sábio indiano que supostamente vive sem comer ou beber por anos, e mesmo quando cientistas o observaram, não conseguiram entender como ele sobrevivia. Ele ressalta a importância da respiração no yoga como uma forma de manipulação de energia invisível, essencial para a prática.
Ele menciona sua própria experiência com yoga e práticas espirituais, refletindo sobre os ensinamentos de Waldo Vieira e a manipulação de energia através da respiração e movimentos das mãos. O narrador também fala sobre o dilema moral e filosófico de usar essas habilidades para fins pessoais ou egoístas, e como manter a lealdade ao mestre e a Deus é essencial para evitar consequências negativas.
Além disso, o narrador faz uma referência ao desenho animado “Caverna do Dragão”, especificamente ao personagem Presto e seus poderes de magia, usando a história como uma metáfora para suas próprias reflexões sobre responsabilidade e lealdade ao mestre ao lidar com novos poderes e capacidades.
Ele encerra afirmando que, enquanto mantiver a humildade e lealdade ao Mestre e aos ensinamentos divinos, acredita que poderá usar essas capacidades de forma segura e benéfica.
Resumo Parte 4:
O narrador começa refletindo sobre o personagem do mago no desenho “Caverna do Dragão” e faz uma comparação simbólica com Lúcifer. Ele percebe que o mago, embora medroso, mostra lealdade aos dragões, assim como ele sente uma lealdade simbólica a Lúcifer.
Ele reflete sobre a aceitação de ideias que inicialmente parecem absurdas, mas que eventualmente podem se tornar realidade, especialmente em contextos diferentes como na Índia, onde fenômenos considerados sobrenaturais no Ocidente são comuns. Ele destaca que os mestres espirituais na Índia, como Sai Baba, não faziam “shows” para atrair seguidores, mas suas obras, como hospitais e escolas, eram provas de seu impacto positivo.
Ele também menciona sua própria experiência com yoga e a prática de manipulação de energia, e como ele acredita que a lealdade ao Mestre e a Deus é crucial para evitar o uso indevido de habilidades. O narrador reconhece a importância da humildade e da lealdade ao Mestre para evitar que novas capacidades se tornem fonte de arrogância ou ego.
Além disso, ele discute a diferença entre os babas na Índia, que praticam a não-violência e têm muitos seguidores, e a necessidade de um líder espiritual capaz de lidar com a dualidade da paz e violência para criar um reino equilibrado. Ele menciona Waldo Vieira e outros mestres que ele seguiu ao longo do tempo, e como ele eventualmente encontrou ressonância com os ensinamentos do Mestre Bob.
O narrador conclui com uma reflexão sobre sua própria jornada espiritual, suas experiências pessoais com ceticismo e práticas espirituais, e como ele se identifica com a lógica e a abstração presentes nos ensinamentos de seus mestres.
O link do documentário que esqueci de passar. Foi mal.
”https://www.youtube.com/watch?v=69RsFHAK5H8”
Resumo Parte 5:
O narrador reflete sobre as diferenças entre os arquétipos de Ka e Rá, que possuem uma abstração mais extrema, e os de Ptah e Rú, que são mais equilibrados. Ele comenta histórias de fenômenos extraordinários que Vitor Reis compartilhou na live, mostrando o poder das energias sutis.
Ele menciona que seu grupo é ecumênico e luciferiano, discutindo ideias avançadas sem restrições culturais. O conceito de “verpon” de Waldo Vieira é destacado como verdade relativa e de ponta, e o narrador reconhece que o Mestre Bob já abordou muitas dessas questões em seus vídeos e cursos.
O narrador admite que nunca esteve muito ligado a práticas energéticas, mas ao tentar algo que antes parecia impossível, percebeu que muitas coisas são possíveis se insistirmos. Ele reflete sobre a importância de manter a leveza e a ausência de ego nas práticas para evitar problemas.
Ele se vê como um “presto” do mestre, uma ferramenta excepcional para servir e controlar energias, considerando isso uma honra e alegria. O narrador expressa o desejo de ensinar e transmitir essas habilidades, inspirando outros a servir o mestre mais eficazmente.
Ele faz uma comparação com o projeto Portal de Urandir, onde pessoas manifestam energias, e com os laboratórios de energia de Waldo Vieira no CEAEC. O narrador acredita que esse é o futuro do reino, mesmo que ainda estejam apenas começando.
O narrador também menciona sua fascinação pela lógica por trás da magia, e como isso o leva a estudar superpoderes no yoga, citando Yogananda e Sai Baba. Ele reflete sobre o impacto positivo de Sai Baba, apesar das controvérsias, e conclui que a magia, como plasmação de objetos e telecinese, é um campo vasto e fascinante, com a criatividade sendo o único limite.
Waldo Vieira falando de materialização:
”https://youtu.be/o2TIjRaT2aQ”
Resumo Parte Final:
O narrador conta uma história extraordinária sobre Sai Baba, onde ele transforma um simples papel em um mapa detalhado que revela a localização exata de uma casa na Austrália. Isso demonstra a ausência de limites de espaço e tempo para Deus e exemplifica a visão cética ocidental versus a aceitação oriental da magia.
Ele menciona a familiaridade do Hermógenes, um yogi brasileiro, com tais fenômenos devido à sua exposição ao espiritismo, macumba e xamanismo. O narrador também reflete sobre suas próprias experiências com a conscienciologia de Waldo Vieira, que incluíam práticas energéticas como o arco voltaico e a instalação de vibrações energéticas (EV).
O narrador observa a habilidade de Sai Baba de materializar objetos e trollar céticos com manifestações inusitadas, como fazer surgir um arco-íris. Ele relaciona essas histórias com seus estudos de Yogananda e Castaneda, que também descrevem yogis e xamãs capazes de feitos extraordinários como teleportar e plasmar objetos.
O narrador reflete sobre sua própria jornada de aprendizado, reconhecendo que, embora tenha se dedicado a jogos e séries, ele também leu muitos livros e se interessou pela ciência da magia. Ele enfatiza que a magia é uma ciência séria e se compromete a testá-la cientificamente.
Conclui reconhecendo a importância do conhecimento e da coerência sobre as armas, e expressa profunda admiração pelo Mestre Bob Navarro, acreditando que ele é o Messias e destacando a energia surreal que ele emana.
- Magia e Ciência: Explorando os Limites da Realidade
- O Enigma de Sai Baba: Milagres e Ceticismo
- Entre Mundos: A Jornada do Yoga e do Xamanismo
- Realidades Paradoxais: Da Conscienciologia à Magia
- O Mestre Bob Navarro: Conhecimento, Coerência e Magia
- A Ciência da Magia: Experiências e Revelações
- Portais da Percepção: Energia e Espiritualidade
- Fronteiras do Impossível: Magia na Índia e no Ocidente
- A Arte de Plasmar: Histórias de Milagres e Magia
- De Waldo Vieira a Sai Baba: A Convergência das Energias
- Além do Véu: Realidades Ocultas e Poderes do Yoga
- Caminhos da Luz: O Messias e Seus Discípulos
- Dimensões da Fé: Contos de Milagres e Transformação
- A Magia da Conscienciologia: Práticas e Reflexões
- Eco Espiritual: O Legado dos Mestres e Seus Ensinamentos
- Histórias de Feitiçaria: Da Antiguidade ao Mundo Moderno
- Luz e Sombra: A Dualidade da Magia e da Espiritualidade
- Os Superpoderes do Yoga: Contos e Realidades
- A Física do Místico: Energia, Magia e Conscienciologia
- O Reino de Lúcifer: Explorações Espirituais e Científicas
kk. nunca vi essa série inteira, mas tem bons momentos. peguei ranço do tylor james depois de como ele tratou os fãs brasileiros.
É muito bom, não tem como ficar um episódio se quer sem rir.
Similar em humor a outra série excelente “Eu, a patroa, e as crianças”.
kk. brincadeira saudavel.
Eita
o viking bjor no celular muito inusitado.
emocionante.
kk. nao lembro desse episódio adoro essa série, tinha tudo no youtube.
Eu assisti tudo com minha esposa skskkskskskk, parece novela de tão surreal. Mas é só os BRs sendo BRs mesmo skskksksksk inacreditável!
ja viu algum desses?
Eu trabalho no estádio do Pacaembu, lá tem um pedreiro gente fina que faz diversas casas pra galera da comunidade dele. A casa dele é muito dahora (finalizada). O véio tem talento





aprendiz do orea seca. tem que ser assim, pega a visão. alvenaria top de linha.
eu estava lá, tinha 7 anos. adquiri trauma de quadrilha.
o cara passou no teste
kk
Enfim a hipotermia!
o garçon, o cara que compra a vila do sr barriga e o sr furtado ladrão.
Luz p’ra nós

Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós
O outro vídeo ficou excelente. Ainda não vi esse, mas verei.
A propósito, o Paramahansa Yogananda merece um vídeo seu pra ele. O livro autobiografia de um Iogue é muito bom!
Cada coisa surreal que ele relata lá.
Tudo é bem escrito, imersivo, uma narrativa bem sucinta, que dá muita forma da sua essência mesmo sendo passada. Ele tem um trajetória bem massa. Principalmente fazendo essa conexão das culturas orientais com a nossa ocidental.
ja fiz alguns videos sobre Yogananda, inclusive comentando a leitura desse livro.
luz p ra nós
[…] Os Babas e os Super poderes do Yoga […]
Luz para o reino
Luz pra nós.
Luz pra nós!
Luz p’ra nós
#luzpranos
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!!!
Luz p’ra nós!
Bom demais Mestre.
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Acompanhando essa “saga”
Luz p’ra nós
Gratidão pelo conteúdo
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