
Após o término da primeira fase de implementação no Brasil, a previsão é que o 5G estivesse disponível em todas as capitais na quinta-feira (6), mas ainda há uma enorme área sem cobertura.
Uma solução discutida para isso são os postes de iluminação pública com antenas 5G, que a empresa israelense Juganu, juntamente com Nokia e Qualcomm, produziu aqui no Brasil. “Esse projeto muda o paradigma do País e do mundo”, disse Bruno Gemus, CEO da Juganu no Brasil.
“Quando você pensa numa plataforma de conectividade em cidades não tem nada mais democrático que a iluminação pública. Você consegue atingir todos os grandes centros de uma cidade”, contou Gemus, em painel no Connected Smart Cities, em São Paulo, nesta terça-feira, (4).
Curitiba/PR, Sorocaba/SP e Araguaína/TO são apenas alguns dos municípios onde o projeto começou a ser implantado. Os postes servem como um centro de comunicação. Além da antena 5G, podem ser adicionados outros serviços, como Wi-Fi e video analytics por meio de câmeras de segurança. O 5G precisa de cinco a 10 vezes mais antenas do que a tecnologia anterior, o 4G. Além disso, a Lei das Antenas torna o processo de implementação mais burocrático.
“Se você incorpora a antena na iluminação pública, você resolve um problema imenso, porque não vai precisar colocar antena em locais não aprovados”, argumentou.
“A iluminação pública era um desafio de cidades inteligentes há muitos anos e a pergunta que ficava era: como monetizar a partir dessa cidade inteligente? Não tinha um modelo financeiro adequado. Isso muda com o 5G. Além de gerar esse hub de conectividade, ele envolve uma parcela das empresas de telecom – e a gente sai do mercado de infraestrutura de iluminação para o de telecomunicação. Isso gera um valor agregado imenso – e é onde várias operadoras já estão de olho”, afirmou.
Segundo Gemus, as luminárias conectadas podem se tornar uma nova forma de receita para as prefeituras, tornando-se um ativo de locação. Ele defendeu a ideia de que a infraestrutura do 5G deve ser construída no nível da rua, pois são necessárias mais antenas para a cobertura.
A iluminação pública conectada seria uma forma de as operadoras se adequarem a isso, procurando as prefeituras, que são proprietárias dos postes. Eles podem ser alugados para empresas de telecomunicações por meio de parcerias público-privadas (PPP) ou por meio de investimentos correspondentes, gerando receita para o setor público.
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