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“Não se nasce mulher: torna-se mulher”. Quem foi Simone de Beauvoir? Sua biografia revela muitos aspectos que ajudam a compreender sua filosofia, tão marcante na Segunda Onda do Feminismo, principalmente com a obra O segundo sexo. Ela é responsável por provocar uma verdadeira revolução sexual ao lado de Sartre. Os efeitos são sentidos até hoje.
Suas contribuições mudaram a forma como se vê o feminismo no século XX. E para resumir a biografia de Simone de Beauvoir, a principal obra consultada foi Feminismo: perversão e subversão, da professora Ana Caroline Campagnolo, com revelações surpreendentes.
Quem foi Simone de Beauvoir? Biografia
Simone Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir foi escritora, filósofa existencialista, intelectual, ativista e professora. Ela está entre as principais teóricas da segunda onda do feminismo e do existencialismo francês. Tradicionalmente, é conhecida por sua famosa frase: “ninguém nasce mulher: torna-se mulher” “Mais conhecida como ideologia de gênero “.
Seus pais eram Georges Bertrand e Françoise Brasseur, um casal descendente de família nobre, mas que viviam na pobreza. Simone de Beauvoir era a primogênita de duas irmãs, nascida em Paris, França, no dia 9 de janeiro de 1908.
Ela passou a infância e a juventude em um colégio católico. Posteriormente, estudou matemática no Instituto Católico de Paris. Apesar da criação religiosa, optou pelo ateísmo:
“Era-me mais fácil imaginar um mundo sem criador do que um criador carregado com todas as contradições do mundo”.
Fez faculdade de filosofia na Universidade de Sorbonne, onde conheceu Jean Paul-Sartre. Ele foi seu parceiro intelectual e sexual por toda a vida. Não se casaram ou tiveram filhos.
Durante as décadas de 30 e 40, Simone de Beauvoir lecionou em diversas escolas.
Ela também frequentava encontros filosóficos. Em 1945, ela, Sartre, Merleau-Ponty e Raymond Aron fundaram a revista Os Tempos Modernos (Les Temps Modernes), onde veiculavam suas ideias.
Sua obra de maior destaque é O segundo sexo, publicada em 1949.
Morte de Simone de Beauvoir em 1986
Vítima de pneumonia, Simone faleceu aos 78 anos no dia 14 de abril de 1986 em Paris. Está enterrada no cemitério de Montparnasse, em Paris, ao lado de Jean Paul-Sartre.
Simone de Beauvoir e Jean Paul-Sartre – ideologia e pedofilia
![Simone-de-Beauvoir-e-Jean-Paul-Sartre](https://assets-global.website-files.com/60ff690cd7b0537edb99a29a/61323f32f3fba010e02b1a47_Simone-de-Beauvoir-e-Jean-Paul-Sartre.jpg)
A vida de Simone de Beauvoir foi um ícone entre os anos 1960 e 1990. Ela viveu por anos com Sartre, teve amantes, seduziu menores de idade e defendeu a pedofilia.
Carole Seymour-Jones foi a biógrafa de revelou cartas com detalhes da trajetória de Beauvoir e Sartre, detalhes raramente abordados quando se fala da autora.
“O casal Simone de Beauvoir/Sartre extrapolou as fronteiras de sua produção intelectual, influenciou gerações e para muitos se transformou em exemplo de liberdade e de emancipação feminina. A relação ideal seria aquela de Simone/Sartre. Como a arte de imitar contamina o ser humano de todos os cantos do universo, bastava ler uma linha acerca da suposta liberdade do casal famoso para tentar reproduzi-la. Esqueciam de analisar mais profundamente, esqueciam que liberdade e igualdade precisam andar de mãos dadas, do contrário será pura encenação. Os bastidores jamais serão insignificantes.” (Comentário de Luiz Horácio para o Jornal Rascunho. Http://rascunho.com.br/ilusao-biografica/.)
Antes de conhecer Sartre, Simone teve sonhos tradicionais. Como as outras moças, queria se casar. Ela descrevia o casamento como a maior felicidade que um homem e uma mulher poderiam ter.
Em partes, Beauvoir afastou-se desse sonho matrimonial por causa da pobreza de sua família.
Sartre nunca teve sonhos assim. Embora a propusesse o casamento inúmeras vezes, ela recusou todas.
Ele foi o responsável por uma drástica mudança na vida de Simone de Beauvoir. Suas ideias já apontavam para uma revolução sexual desde cedo. Com aproximadamente 14 anos, ele dizia sentir desejos sexuais pela mãe e espiá-la seminua.
“O que me atraía nessa ligação familiar não era tanto a tentação do amor, mas a proibição de fazer amor; eu gostava do incesto, com sua mistura de fogo e gelo, regozijo e frustração”. (Carole Seymour-Jones, Uma relação perigosa, 2014, pp.55-56)
Posteriormente, tanto ela quanto ele defenderam pedófilos condenados e relativizaram os pederastas e o incesto.
Com mais 67 intelectuais da época, Simone e Sartre assinaram uma carta, publicada no jornal Le Monde, pedindo a liberação de três criminosos condenados no Tribunal de Versailles.
O documento defendia a relação sexual com menores na faixa de 13 anos.
Ambos assinaram também uma carta aberta, publicada no jornal Libérration, defendendo a revogação da lei que punia, como estupro, os atos sexuais com menores de 15 anos.
Pediam o “reconhecimento do direito da criança e do adolescente para manter relações com as pessoas de sua escolha” em solidariedade “a todos os pedófilos presos ou vítimas de psiquiatria oficial”.
De acordo com Beauvoir, as crianças de 11 anos já eram consideradas sexuais mesmo que não tivessem alcançado a puberdade. Ela e Sartre fizeram parte da Front de libération des Pédophiles – FLIP (Frente de Liberação de Pedófilos).
Beauvoir também criou a Liga dos Direitos das Mulheres, que tinha como objetivo criar uma legislação antissexista. Ela foi a responsável pela palavra sexismo ser incorporada no dicionário francês.
Defendeu também o divórcio como forma de libertação das mulheres que queriam descobrir suas possibilidades.
Infância e juventude
A defesa do sexo praticado por menores condiz com alguns aspectos da vida de Simone de Beauvoir. Ela conta que aos 12 anos já mencionava ter desejos sexuais e se contorcer na cama por eles.
“Com 13 anos de idade, Simone se afastara da irmã às escondidas, numa tarde de calor, para descobrir seu próprio corpo, sozinha, recostada contra o tronco de um castanheiro […] ela tirou a casca de um pequeno galho e delicadamente esfregou a varinha suave entre suas coxas”. (Carole Seymour-Jones, Uma relação perigosa, 2014, p.97)
Aos 20 anos, registrou no diário que estava apaixonada pela governanta da casa de uma amiga. Seu comportamente era bissexual.
Seu companheiro, Sartre, achava-se feio, era vesgo e não conseguia esquecer o trauma das paqueras frustradas da adolescência.
![Sartre-e-sua-relacao-com-Simone-de-Beauvoir](https://assets-global.website-files.com/60ff690cd7b0537edb99a29a/61323f7ab73e8f61466fa2e1_Sartre-e-sua-relacao-com-Simone-de-Beauvoir.jpg)
Quando conheceu Simone, disse:
“Ela tinha a inteligência de um homem e a sensibilidade de uma mulher. Em outras palavras, ela é tudo o que eu poderia querer”.
Com pouco tempo, Simone de Beauvoir se apaixonou por ele e, antes de qualquer oficialização do caso, tiveram relações sexuais ao ar livre, sob os castanheiros de uma propriedade familiar.
Foram colocados para fora e tiveram de enfrentar os familiares.
De volta a Paris, conseguiu emprego de professora. Teve mais dinheiro do que o pouco com que vivia e pôde finalmente se vestir como queria, comprar creme, hidratante, pós de arroz e batom vermelho.
A presença dos amantes
![O-Segundo-Sexo-na-Segunda-Onda-Feminista](https://assets-global.website-files.com/60ff690cd7b0537edb99a29a/61323f94eb4abe5a85276746_O-Segundo-Sexo-na-Segunda-Onda-Feminista.jpg)
Além dos casos com Sartre, Beauvoir mantinha casos com Maheu, um antigo amor. E ele estava longe de ser seu único amante. Outro deles, Jacques-Laurent Bost, a considerava uma mentirosa compulsiva.
Ela mentia para os amantes, para os namorados, para a imprensa e para os biógrafos.
Mentiu também sobre o paradeiro das cartas que Sartre lhe enviava, cartas estas reveladas em 1983.
Quando Sartre lhe disse que a monogamia não lhe interessava, ela aceitou viver sob o regime de não exclusividade.
A amante de Sartre conhecida por Simone chamava-se Marie Ville. Em muitos momentos, Sartre tratava Simone mais como um amigo por causa de suas características masculinas. Em suas amantes, ele buscava afetos mais femininos.
Durante toda a vida, ambos se referiram um ao outro pelo pronome “vous”, significando um casamento entre pessoas de posição social desigual, como entre alguém da realeza com um plebeu.
O casamento foi, na verdade, um pacto e, após a simulação de uma Lua-de-mel, ela voltou a se encontrar com seu amante Maheu.
Sartre mudou-se para longe e este foi um período em que se viam pouco. Ele não a satisfazia e ela queria sempre mais. Por isso, buscava sua satisfação em outros corpos.
Simone de Beauvoir confessava ter desejos sexuais mais fortes do que gostaria. Olhava para os homens, não importando onde estivessem, e cogitava que o desejo deles era tão forte quanto o dela.
Não se bastando com Sartre e com seus amantes, ela também seduziu meninas menores de idade.
A história de Olga Kosackiewicz
Olga Kosackiewicz foi uma adolescente que Simone de Beauvoir conheceu em 1932. Olga era filha de um imigrante perseguido pela Revolução Russa e Beauvoir a convidou para morar em sua casa com despesas pagas.
Olga foi envolvida nas relações sexuais de Simone, que articulava encontros de suas alunas com Sartre. Em 1943, foi demitida por comportamento que “levara a corrupção de menor”.
Beauvoir não parou. Olga chegou a criar dependência com Simone por causa do envolvimento sexual, ainda que precoce.
Mas bastou a filha começar a ir mal nos estudos para que os pais a chamassem de volta para casa. Isso, porém, não aconteceu, porque Sartre e Beauvoir insistiram que garantiriam proteção e estudos caso Olga continuasse com eles.
A intenção não era essa, mas sim sexo a três. O problema é que Olga repudiava Sartre e ele começou a achar isso intolerável.
Com o tempo, a menina começou a se ferir e a se queimar. Ela se sentia angustiada porque sabia que estava sendo abusada e era mantida sob falsas promessas de um futuro brilhante.
Como nada quis com Sartre, ele se vingou seduzindo a irmã de Olga, Wanda, também aluna de Simone de Beauvoir.
Wanda ficou conhecida por ter vomitado após o primeiro beijo de Sartre.
Por causa desses dados biográficos, Ana Campagnolo ressalta que Simone de Beauvoir, ícone do feminismo, não tinha compaixão pelas mulheres e não mediu esforços para agradar a Sartre, um devorador de corações femininos. Ela fez propaganda de um estilo de vida que sequer a fazia feliz.
Olga não foi a única menor de idade que Simone seduzia para entregar a Sartre. Bianca Bienenfeld Lamblin tinha 17 anos quando Simone a cooptou. Tudo indica que Sartre tirou a virgindade de Bianca e de outras moças.
“Lá dentro, Sartre tirou a roupa e lavou os pés sujos em uma bacia. Timidamente, Bianca pediu que as cortinas fossem fechadas, mas seu companheiro se recusou, dizendo que o que iam fazer deveria ser feito à luz do dia. Quando ela enfim ficou diante dele, envergonhada, nua, mas ainda usando o colar de pérolas, ele riu do ornamento “burguês”. O homem cortês e generoso que ela conhecia havia desaparecido: “Era como se quisesse brutalizar alguma coisa em mim e fosse governado por um impulso destrutivo […] ele queria brutalizar a feiúra que havia em si próprio. Não tinha nenhuma sensualidade. Era por causa da sua feiúra que tinha aquela necessidade por mulheres; uma necessidade de provar alguma coisa”. (Carole Seymour-Jones, Uma relação perigosa, 2014, p.219)
Essas adolescentes eram descartadas e novas vítimas tomavam seus lugares. Após um tempo, Simone alegava ciúmes e Sartre as deixava. O mesmo aconteceu com Natalie Sorokine. A lista de adolescentes abusadas aumentava quase no mesmo ritmo da lista de amantes de Simone de Beauvoir.
Carole Seymour-Jones relata que uma das amantes de Sartre e Simone se suicidou e outra se viciou em drogas.
Esse sistema no qual Simone fazia a ponte entre adolescentes e Sartre tomava muito tempo. Ele se considerava feio demais para fazer isso por si mesmo, razão pela qual precisava de ajuda.
Com todo esse esforço sexual, o casal ignorava muito do que estava acontecendo na época.
Atualmente, ao se responder quem foi Simone de Beauvoir, esses detalhes de sua vida não são revelados. Apenas sua tese feminista é apresentada, mesmo assim, mitigada.
O que é O segundo sexo?
![O-feminismo-de-Simone-de-Beauvoir](https://assets-global.website-files.com/60ff690cd7b0537edb99a29a/61323fb3de9292c52a2ce97e_O-feminismo-de-Simone-de-Beauvoir.jpg)
Na época em que Simone de Beauvoir publicou a obra que marca a Segunda Onda Feminista, os ares eram sexualmente revolucionários.
O livro O segundo sexo é considerado a bíblia feminista. Por causa dele, Simone foi chamada de “mãe” da segunda onda do feminismo.
Ela inicia o primeiro volume com uma lista da divisão sexual de muitas espécies no reino animal. Sem esconder uma dose de sadismo, ela ressalta aquelas em que os machos são mais descartáveis.
Apresentou também espécies nas quais o macho e as fêmeas não se distinguem nitidamente.
Na primeira etapa, Beauvoir buscou amparo na natureza para justificar sua tese sobre homens e mulheres, reforçando a tese de muitas feministas de que seu sexo é indispensável para a humanidade, enquanto os homens são dispensáveis e até detestáveis.
Nesse momento da argumentação, ela também reconhece a fraqueza natural das mulheres:
“A mulher é mais fraca que o homem; ela possui menos força muscular, menos glóbulos vermelhos, menos capacidade respiratória, corre menos depressa, ergue pesos menos pesados, não há quase nenhum esporte em que possa competir com ele; não pode enfrentar o macho na luta. A essa fragilidade acrescentam-se a instabilidade, a falta de controle e a fragilidade de que falamos: são fatos. Seu domínio sobre o mundo é portanto mais estrito; ela tem menos firmeza e menos perseverança em projetos, os quais é também menos capaz de executar. Isso significa que sua vida individual é menos rica que a do homem. Em verdade, esses fatos não poderiam ser negados, mas não têm sentido em si.” (O segundo sexo: fatos e mitos. Nova Fronteira, p.62)
Da biologia, Simone de Beauvoir parte para uma análise histórica e sociológica da condição feminina.
Desde que O segundo sexo entrou em circulação, passou a ser recorrente uma acusação contra os homens: a de que eles se consideram uma padrão a ser seguido por todos, incluindo mulheres.
Beauvoir declarou que o homem se fez de sujeito principal, exemplar universal da espécie. Na visão da autora, a mulher foi relegada à marginalidade, como “um outro” sempre secundário.
O feminismo tem duas faces. Uma é aparente e bonita, é a face da igualdade, da não-violência, da empatia, do respeito e da sororidade. Esse é o lado que está na luz, que querem que você veja, mas as o feminismo tem duas faces. E a outra face é oculta.
Salve pessoal retirei essa matéria do site Brasil paralelo pois foi onde achei uma abordagem mais completa sobre essa Senhora…
Gostaria de acrescentar algumas observações baseado no que aprendemos aqui na EDL.
A primeira coisa que gostaria de mencionar é sobre o ateísmos, sei que não são todos ateus, alias alguns ateus mesmo não acreditando em Deus tem mais honra que muitos religiosos, mas o ateísmo acaba dando aval pra muita monstruosidade já que foi através das religiões se criaram conceitos morais referentes a proibição de relações sexuais com crianças, animais, parentes e pessoas do mesmo sexo, foi a moral religiosa que nos trouxe essas barreiras, no reino animal não existe essa limitação mas no reino humano criamos um sistema de valores éticos e morais que nos impedem de abusar da fragilidade seja lá de quem for. O mais engraçado é que ela não cita que quando se trata de liberdade sexual no reino animal, a fêmea solta o feromônios e o macho pega a força, é assim na selva.
Feromônios
Os feromônios (ferormônios ou feromonas) são substâncias químicas mensageiras associadas sobretudo à sexualidade. De tal modo, os animais (seres humanos, mamíferos e os insetos) secretam tais hormônios com o intuito principal de atrair o parceiro bem como para adquirir alimentos.
O termo feromônios é derivado do grego pela união das palavras “pheren” (transmitir) e “hormon” (excitar), ou seja, ao pé da letra significa “transmitir excitação”.
Os feromônios foram descobertos em meados do século XX pelo bioquímico alemão Adolf Butenandt (1903-1995) e são muito importantes para a comunicação, reprodução e sobrevivência das espécies.
Note que os feromônios são diferentes de uma espécie para outra, ou seja, eles atraem os seres da mesma espécie. Assim, uma cadela libera os feromônios enquanto está no cio, atraindo somente cães.
Nos seres humanos, os feromônios sexuais são muito estudados pelos especialistas e alguns acreditam na sua eficácia, uma vez que quando liberados, o cérebro capta as mensagens as quais despertam os sentimentos de atração, felicidade e excitação pelo parceiro. Um exemplo são os feromônios liberados pelas mulheres durante a menstruação, visto que quando vivem juntas, o ciclo tende a ocorrer na mesma época.
Entretanto, estudos apontam que com a evolução e as mudanças ocorridas na vida dos seres humanos, a produção de feromônios no corpo diminuiu com o passar do tempo, por exemplo, com o uso de roupas, sabonetes, desodorantes e perfumes, inibindo assim, sua eficácia natural. Por outro lado, alguns especialistas acreditam que a ação dos feromônios ocorre somente em animais e insetos.
Visto esse problema, muitas empresas de cosméticos começaram a apostar nos produtos que contém feromônios sintetizados em laboratório que causam sentimentos de atração sexual e desejo no sexo oposto sejam óleos, essências, sabonetes, desodorantes ou perfumes.
Voltando ao raciocínio, na selva a fêmea é livre pra seduzir, e o macho é livre pra se satisfazer, sem preconceito de idade ou parentesco, já aqui no reino humano criamos uma sociedade onde o poder do “sim para o sexo” foi entregue nas mãos das mulheres, “E ai daquele que pegar a força” os próprios homens os prendem e até os “piores” deles (bandidos) não aceitam e os matam na prisão. Só que tem um detalhe passando despercebido pelas feministas, enquanto os homens amarram uns aos outros as mulheres extrapolam cada dia mais no uso de seu poder natural que só por que é abstrato não quer dizer que não possa e não deva ser controlado, porém não é isso que vemos, cada dia as mulheres exploram mais a sua sensualidade abusando de homens necessitados, já que o sim está na mão delas, esfregando suas curvas, e ferômonios por todo lado, veja bem, não estou falando de ser linda e maravilhosa estou falando da exploração da sensualidade em todo canto, onde o homem olhar terá uma mulher seduzindo, sempre buscando o olhar dos mais ricos, poderosos e belos. O homem comum e humilde se vê praticamente doente lutando contra seu próprio instinto para proteger elas, que muitas vezes ainda dão o sim e depois quando se arrependem os acusam de “estupro”, esquecendo-se também que para elas há a consequência biológica que é a gravidez, veja bem. isso aqui não é passar pano para estupro e sim falar de várias nuances que acontecem na vida real, mas que são ignoradas afim de se sustentar uma agenda doentia que torna homens e mulheres escravos do reino animal. Vemos as ditas “empoderadas” que mais parecem “emputeiradas” dizendo que a mulher tem que seduzir mesmo, tem que transar mesmo com vários caras, e que quando o homem que foi escolhido sem nenhum critério ou esforço da parte dele se mostra um babaca ele é o único culpado, só que elas não avisam que ao se relacionar com qualquer um sem critério você corre o risco dele ser um babaca, e se não for um, rapidinho pode trocar você por outra que usar a mesma arma que você, feromonios e zero critério, assim nós mulheres vamos destruindo umas as outras e odiando homens que poderiam ser muito melhores se estivéssemos exigindo isso deles antes de nos entregar, mas isso requer um tempo de avaliação de caráter, personalidade, e outros atributos, só que segundo as feministas não há problema na mulher ser “livre” e se entregar no primeiro encontro, mas e se ele for um doente? se for um psicopata, e se você engravidar de alguém com quem nem sequer construiu um laço? Entendem a problemática do feminismo atual? Que homem vai querer assumir um relacionamento ou a criação de um filho com uma mulher que não teve critério nenhum para coloca-lo dentro dela? Quantos outros não fizeram o mesmo? Esse filho é dele? Ela sabe quem é o pai? Ahhh mas as feministas tem uma solução, a mulher não é obrigada a ter um filho se não quiser. Pasmem, chegamos nesse ponto. E isso, por que o objetivo nunca foi destruir a família.
Fora que as consequências do aborto são catastróficas para a mulher deixarei a baixo o link de uma matéria que o mestre Bob Navarro fez refutando todos os motivos que deram pra descriminalizar o aborto e sobre as consequências dele para a mulher, mas já adianto algumas delas, depressão, ansiedade, suicídio, câncer, vício em álcool e drogas.
Agora vamos linkar a questão a erotização infantil, ideologia de gênero , a pedofilia e ao incesto, como falamos acima, tirando os valores morais inseridos través das religiões as coisas começam a descambar para um “penhasco”, com as mulheres se sentindo livres para seduzir a toda hora e lugar o sexo para elas que já é facilmente acessado só por ser mulher se torna banal, tornando a mulher uma criatura vulgar, desagradável e fétida, essas alcançam o poder com seus corpos, lógico que sexo vende, os homens já estão amarrados, obvio que ficarão hipnotizados ao poder pelo menos ver seus corpo nus e se aliviarem como puderem, juntando isso com o desejo do topo da pirâmide que já consumiu essas que se destacaram com seus corpos passam então a querer as mais jovens, pois essas ainda detém a pureza e frescor do “não uso”, sim é nojento falar disso, mas mais nojento que falar é fazer e é isso que estão fazendo e aqui estamos denunciando algo que está acontecendo diante de vossos olhos e ninguém quer enxergar, por que talvez isso exija abrir mão de um pouco mais de alivio da parte de todos, ou no mínimo organizar isso tudo melhor, se é que há um jeito, deixo isso pra quem entende.
Crianças vendo adultos sexualizados vencendo na vida, ganhando poder e realizando seus sonhos passam a reproduzir a receita do sucesso inconscientemente, é ai que os influenciadores entram ganhando seus patrocínios milionários, a criança coitada, inocente e pura mal sabe como funciona seu corpo e já se vê vitima de seu reino animal (coisa que nem adultos controlam, ou não estariam por ai pedindo aborto indiscriminadamente) atraindo muitas vezes os doentes amarrados e ignorados pela grande maioria das mulheres, que buscam os poderosos pra lhe transformarem nas influenciadoras empoderadas, eis a maquina de moer inocentes…e assim nossas crianças vão entrando nessa fila de destruição. Os poderosos já acessaram todos os prazeres que o dinheiro poderia comprar, agora só falta liberar o proibido. E com o patrocínio da carreira de mulheres como Anitta, luisa Sonza, Mc pipokinha e outras, eles conseguem exatamente isso, basta ver o que elas andam fazendo em relação as crianças, deixarei abaixo vídeos que comprovam esses argumentos.
E o que falar sobre a “ideologia de gênero” e linguagem neutra, essas são outras ferramentas para romper essas barreiras morais desde a infância, não só colocando a criança pra pensar se é homem ou mulher e com quem vai se relacionar, mas também corrompendo as figuras de autoridade, como a retirada do dia das mães, pais, e trocando por responsáveis ou tutores. São várias pequenas mudanças, mais que destruirão toda a base que constrói a sociedade nos levando de volta a selva, é só questão de tempo se não começarmos a nos movimentar.
Redpill
Esse movimento chegou batendo de frente com as feministas, em tom nem sempre agradável, esfregando na cara das empoderadas muitas verdades atuais difíceis de engolir, porém necessárias para o despertar de uma nova consciência. Agradeçam a eles por se jogarem na fogueira pra libertar vocês e impedir que sejam apenas usadas e descartadas. Homens construíram essa sociedade, as custas de seu próprio sangue e suor então acredito que assim como nós mulheres queremos respeito, eles também merecem e muito, cada um segundo seus méritos, mas não vamos querer exigir também as glórias que não tivemos, né mulheres? Sejamos honestas com nós mesmas, sobre como podemos contribuir para nossa sociedade sem destruí-la e nem nos destruir. E para as mulheres que a carapuça dos Redpill não serviu não vistam, apenas ajudem a salvar quem está se perdendo nessa imundície, muita vezes por pura ignorância e alienação. E se a carapuça serviu? Se arrependa, recomece e use seus erros para salvar outras, assim somos escudos do erro e protegemos o acerto.
Enfim, para não me alongar mais convido a quem ler essa matéria para fazer parte do movimento social unebrasil, e as mulheres ao nossos grupos do Circulo EDL precisamos e devemos unir forças para acabar com isso antes que seja tarde, e isso será feito através da escolha consciente de cada mulher com amor e honra, na sua postura diante de cada momento e na propagação dessa verdade que salva muitas vidas. Pior do que recomeçar agora é deixar pra recomeçar amanhã.
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Gratidão pelo post irmã! As mulheres acham que são empoderadas, mas na verdade só estão dando um tiro no próprio pé e desvalorizando o sacrifício de Cristo!
Tmj.
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Excelente artigo. Esclarecimentos e posicionamentos.
Nomes como o desta senhora ganham notoriedade em meios acadêmicos, estudantís, sem questinamentos e discussões na esmagadora maioria das vezes.
Pautas que vêm de cima pra baixo.
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