Ruptura
”https://youtu.be/UY6ohDyzjf8”
Correção:
Acabo de descobrir que a temporada ainda não acabou. Ta saindo episódios ainda. Aguardem uma parte 2.
Imortalidade e escravidão
Um processo análogo é representado no interessante ‘’segredo do zohar’’.
Saltos de sintonia, ou sintonização consciencial transportava o protagonista através do tempo, espaço e carma.
Protagonista tem atuação e percepção multidimensional.
Refinamento de macrodados
Mistura de marquito com tom cruise
Mark (ito) tem função importante na estranha empresa que parece que apaga a memória das pessoas.
A mulher entrevistada se revolta e taca o rádio no makito.
Markito da as boas vindas a empresa de ruptura.
Alguns anos acordei nessa sala, uma voz me perguntou 19 vezes quem eu era. Eu disse que mataria a pessoa.
A voz se tornou meu melhor amigo.
Existe uma vida para ser vivida aqui.
Uma anciã acompanha tudo por uma câmera, e não deixa ninguém intervir.
Até o aperto de mão deve ser solicitado antes, e se a pessoa pedir 3x ela pode sair.
Markito leva a moça até a saída, mas é um bug e ela sai numa sala exatamente igual. Fica presa bugada e volta pro makito. Ela acha que está num purgatório;
Líder compara o departamento do markito com inferno, pode ser tão bom quanto ruim, as pessoas que fazem a diferença.
Helei assiste um vídeo feito por ela mesma 2h antes. Se submetendo a ruptura, cronologias perspectivas foram divididas cirurgicamente. O acesso às memórias serão espacialmente ordenadas.
Ela vai sair, mas nunca vai saber que saiu.
O trabalho do mark é tão confidencial que exige o procedimento de ruptura.
Constrangimento na mesa.
O paradoxo da divisão da consciência, uma parte está sempre no trabalho, outra parte está sempre fora dele.
Seu melhor amigo Billy que foi demitido do trabalho aparece fora da ruptura e o markito não o reconhece.
Billi desfez a ruptura e agora começa a tentar acordar o markito e mostrar o que realmente aconteceu dentro da ruptura.
A vizinha com quem ele vive brigando por causa da lixeira é revelada sua chefe superior dentro da ruptura.
A ruptura é um isolamento de memória e criação de personalidade adicional. Como se colocasse outra vida dentro da vida. Um setor de memórias limitado e controlado pela empresa.
A escadaria é um lugar enigmático usado para experimentar a transição visceralmente. Ali ocorreu o bug do loop ao tentar fugir.
Dessa vez o instrutor a conduz para dentro, e ela sai no mesmo lugar e se encontra assustada com o mesmo instrutor.
Após nova entrada sai se jogando no chão e gritando. É elogiada pelo instrutor, dessa vez entra confiante na porta, após um breve transe surge dentro de um elevador com vertigem.
A abertura é uma animação CG muito impressionante com aspecto psicológico muito bem elaborado.
Uma forma de contrastar, é imaginar a icônica cena psicodélica de Dr estranho e adicionar dimensão, teatralidade, ambientação e complexidade. Boneco caminha com balões humanos.
Boneco atravessa porta tonteante, viaja por várias dimensões malucas e entra dentro da mente de uma versão gigante de si mesmo.
Centenas de milhares de bonecos são sugados por um canudo. Uma xícara de bonecos tombou derramando bonecos sólidos como se fosse líquido.
Bonecos sugados pelo canudo vão parar numa seringa, se transmutam em formas negras, e retornam micro e macroscópicamente para sua versão teatral, desta vez representando duas cópias do mesmo boneco que é o markito.
As formas dentro da seringa se tornam escuras, cobrem o rosto de um boneco, tudo se torna escuro, então revela do micro ao macro, o conjunto de formas negras forma uma grande forma teatral através do líquido que saia da lixeira no começo da animação.
Curiosidade: Existe versão com descrição em fala? Para cegos.
https://www.youtube.com/watch?v=MIp2J3zk1ho
Markito durante o trabalho na ruptura vê uma foto de Billy e algo lhe incomoda.
Marquito dá dicas pra moça. diz que ajuda se concentrar nos efeitos do sono, já que não podemos experienciar ele.
Chegam e saem em horários diferentes para não se encontrarem do lado de fora.
Os prêmios no trabalho são absurdamente estranhos e toscos, mas um cubo do markito chama atenção por ser específico.
Colega questiona Mark pelas fotos que ele tirou, ele disse que tiraria novas na festa hoje mesmo. A foto em questão é do Billy.
Colega aceita, mas retorna pouco depois dizendo que as fotos antigas deveriam ficar.
Mark explica que parte do trabalho é abstrair, ou sentir emoções a partir de dados números, deixando a moça confusa.
Ela pergunta se pode desistir ou recusar o trabalho. Mark e o amigo dizem que isso pode ser solicitado, mas que dificilmente será aprovado.
Mark explica que aquela versão da vida da moça só existe naquele lugar, e que acabar com aquilo significaria acabar com sua vida como ela a conhece.
Eles chamam a parte de si que vive lá fora de externos.
Detectores para símbolos escritos impede comunicação com o lado de fora da ruptura;
Mark revela que quebrou o protocolo e pensa em Billi. Líder diz que lá fora pode ocorrer morte.
Heli se demite e sai decidida.
É alcançada por um executivo novo.
Mark assume a culpa e é levado. Fica preso na ”break room”. Encontra a vizinha/patroa.
Metade da cidade trabalha na empresa mistério.
A moça questiona o outro sobre o motivo de estarem o dia todo tentando desvendar códigos de números.
O rapaz diz que uma teoria é que estão processando dados para povoação dos oceanos, e outra teoria é tirando palavrões de filmes.
Mark se encontra com Billy que está mapeando o lugar, agora que foi recentemente reintegrado. Ele ainda não sabe praticamente nada sobre a ruptura, o que fazem lá.
Billi mostra para Mark um áudio dele próprio falando na sala de descanso, pedindo perdão e aparentemente muito nervoso e com medo.
O velho é pego cochilando e é levado para uma sala onde ouve sobre seu externo. Antes disso, aguarda numa sala com um quadro de um homem surrando outro com cabeça de bode.
Qualquer esboço de reação perde pontos e pode até terminar imediatamente a ”sessão de bem estar” que consiste em ouvir informações agradáveis sobre seu externo.
Minimalismo é a lei.
Heli encontra pela sensação pela 1a vez os ”números assustadores”.
Mark hospeda Billi em sua casa.
Billi tem dores, hemorragia e acorda na ruptura ao som de eletrônico psicodélico.
A cena com Billy é bem estranha, como se ele estivesse ao mesmo tempo dentro e fora da ruptura. Ele atribui a bizarrice a doença de reintegração;
Heli é informada de que seu externo negou seu pedido de demissão, ela fica exaltada.
A vizinha/ patroa rouba a correspondência do mark e invade a casa.
As casas da empresa são de cores vivas, a fotografia realmente se destaca, é vistoso e chamativo.
Heli escreve metade das letras em cada braço para burlar o sistema.
Velho pede que Mark leve Heli para a ala da perpetuidade. Mark diz que é muito intenso, velho diz que é tudo.
Sinais de reintegração preocupam a patroa/vizinha.
O conselho declara que a ruptura é comprovadamente irreversível.
Apenas 4 atores principais na maior parte do tempo. Apenas com complexidade isso é possível.
A break room é um tipo de tortura onde a pessoa fica repetindo eternamente:
”Perdoe-me pelo mal que causei a este mundo. MInha queda interrompida por aqueles de mão sabia.”
Mark encontra um mapa atrás de uma foto, ao centro ”break room”.
O estacionamento enorme sempre tem 3 ou 4 carros no máximo.
Ela pensou ter lido 300 vezes, mas era 259. Na sala de descanso.
Ela volta ao escritório estranho, Mark pergunta ”quantas vezes?”mil e 72 vezes ela repetiu o ciclo.
Ela agora está estranhamente calma.
Ela critica o trabalho: é absurdo.
Mark defende: é misterioso e importante.
Colegas encontram mapa de mark. Criticado ele destrói o mapa.
HElie ameaça cortar seus dedos e chantageia os patrões exigindo mandar recado pra sua externa.
Ela consegue sair a mandar mark a merda.
Helie entra no elevador e aparece na mesma sala com um cd nas mãos. No vídeo consta gravação da parte externa dela.
”Eu sou uma pessoa, você não.” Nega o pedido de demissão, e a ameaça.
A patroa vizinha que tacou uma xícara em Marx se chama ”harmony”.
O livro The you you are, escrito pelo cunhado de Mark está na ruptura, roubado pela patroa vizinha na correspondência, e acaba caindo nas mãos do velho que leva pro setor de trabalho.
Haeli comete suicidio com um fio.
O superior sugere comemorar a comprovada reintegração da memória do falecido Billi.
O cunhado escritor de auto ajuda espiritual, holística e gnóstica, durante o parto do seu filho pede a Mark que conte um segredo, pois isso poderia criar um vácuo na alma que acelera o nascimento do bebe.
Um som de filhote de cabrito nos corredores da ruptura enquanto Heli discute com Mark. Parece grito de criança.
Uma das imagens misteriosas que começam a aparecer, com essas luzes azuis parecendo celular, mas talvez seja o cartão de acesso da empresa.
A imagem é de violência e carnificina, e a segunda parece pior em relação a anterior em tamanho menor que saiu da impressora.
Em transição misteriosa, o crachá brilhante vira luz no corredor que dá forma a cena de Heli e Mark.
O velho dos quadros apresenta os 2 coadjuvantes a um grupo relativamente grande de outros funcionários em outro setor. Eles nunca conviveram com outras pessoas. Notoriamente assustados.
A diferença da imagem está apenas na cor dos crachás.
Mark toma uma bronca da vizinha e é proibido de sair nos corredores. Decide ir pro outro setor com todos. Eles nunca viram tantas pessoas.
Quando o pequeno grupo encontra o grupo maior, que trabalha com regadores estranhos ao lado de mainframes ou caixas eletrônicos, são encorajados a conversarem.
Um pergunta sobre o trabalho do outro. No fim ninguém sabe explicar exatamente o que faz.
A patroa e o ajudante dela atrás dos fujões.
Descobrem por deslize de alguém, que o setor maior havia fabricado machados, o que inevitavelmente remete aos quadros. Mark tenta encaixar as peças e fala dos cabritos.
Todos ficam incomodados e discutem sobre a importância, significado do trabalho, e se devem trabalhar juntos, Heli questiona no que?
Mark diz em entender e explorar o lugar.
Questiona o porquê de não saberem nada do que fazem.
Questiona a filosofia ”iluminação acima de tudo?”
Por que trabalharem no escuro.
O Chefe do departamento grande concorda com Mark, e decide que os 2 como chefes deveriam questionar os superiores.
O capanga aparece, todos o seguem para a sala com presença da patroa.
Mark diz que não somos crianças, não fizemos nada de errado.
A patroa canta música sem legenda.
A patroa culpa Mark por sua própria ineficiência, e o manda para sala de descanso.
Mark é recebido pela capanga mulher que sai atordoada, ele diz que sente muito.
Mark agora no mundo de fora da ruptura, está com a mão machucada, sai pra jantar com a parteira da irmã.
Ele nem sabe contar direito como machucou a mão.
Eles conversam sobre a esposa dele que está morta. Em um momento ele menciona que pode se separar da presença da pessoa por um procedimento envolvendo memória, que provavelmente se trata de algo que envolve a tecnologia de ruptura.
irmã lê notícia de um político entusiasta de ruptura que traumaticamente fica mudando a casa.
A vizinha patroa se oferece como babá da sobrinha de Mark.
Capanga aparece com um funcionário dentro de um guarda roupa, dizendo que acordou ele em sua casa no seu externo, e começa a tentar extrair informações sobre o roubo de um cartão.
Supõe-se que provavelmente seja falso. Aparece uma criança chamando ele de pai, ele fica perplexo. Volta a ser o externo, pega a criança no colo e encerra com o capanga.
Mark vê um anúncio de banda de punk rock com a filha de Billy, chama a parteira pra ir com ele no show.
O lugar é bizarro, punk pesado, a letra da música xinga alguém, deve ser um político.
Mark fala com a garota, ela tá pra baixo. diz que o pai dela teria adorado ouvir. Ela pergunta como ele poderia saber disso. Começa uma briga perto, Mark fica desconcertado.
Mark sai de madrugada, vai na lixeira e pega a carcaça do celular do Billy que começa a vibrar. Atende uma mulher, ele diz que é amigo do Billy.
Ela pergunta o que Billy disse antes de morrer.
Mark diz que só quer entender. Ela propõe se encontrarem agora.
Ela é a médica que colocou o chip de ruptura na cabeça de Mark.
Ela diz que a ruptura de Marx foi há 2 anos, e seu interno é só um bebe.
Mark tenta se separar de seu interno, diz: ele vive a vida dele e por consequência disso eu vivo a minha.
Ela diz: ele só existe por causa de você, e para todos os efeitos ele é você.
Acha que ele se veste diferente, ri de piadas diferentes.
Talvez ele adore, talvez ele não goste. Talvez ele sonhe todos os dias em fugir pra superfície, mas você não saberia, nunca saberá;
Você trouxe ele pra esse mundo sem ele permitir. Apenas com base na sua conveniência.
Aparece o patrão supremo da firma.
Diz que trabalham juntos lá embaixo.
Mark fica confuso.
A médica mata na paulada o patrão. Mark fica em pânico.
O cara era chefe de segurança do andar de ruptura.
Mark passa mal. Ela o alerta sobre não deixar o dna no local.
Ela entrega o cartão de segurança para Mark, e diz a ele próprio que seu interno saberá o que fazer.
Ela diz: Vamos terminar o que o billy começou.
O funcionário que viu o filho ficou muito pensativo e aflito. Não lhe deixaram saber nem o nome do filho. O procedimento foi feito escondido pelo capanga.
Será acaso? Capanga entrega o café dizendo que é das colinas de Ruanda, local onde houveram massacres parecidos aos das pinturas.
Capanga liga música e dá uma festa. De óculos surta e morde ele, parecido com a cena da pintura.
De oculus contou aos parceiros que acordou no exterior e viu o filho.
Discutem, Heli quer juntar as duas memórias, velho é contra. Mark mostra o cartão de acesso.
Contingência extraordinária é acordar no exterior com a consciência do interno.
Velho se separa do grupo para encontrar seu namorado, ele chega na cerimônia de despedida, o outro velho estaria se aposentando.
O clima é estranho e muito bem representado.
O velho 1 sai do tom de festa e mostra que aquilo na verdade é um funeral, pois a pessoa que todos conhecem ali desaparece quando o externo se aposenta.
O capanga sorri e diz que isso ocorre com todos, sua vez vai chegar.
Velho fica pistola e xinga capanga: Você nunca fez a ruptura. Vai pra casa e leva suas memórias, sem que ninguém as tire, como se nunca tivesse existido.
O velho 2 é o Michel Temer.
Velho volta da festa pro escritório escoltado por capanga.
Velho era um dos que mais defendia a empresa e dizia: Vamos acabar com esse lugar.
FIcante visita Mark. Ele se desculpa por falar de sua esposa no encontro. Rasga a foto da esposa.
A mulher vai embora, acha estranho.
Mark cola a foto e fica relembrando da esposa com detalhes.
A esposa se parece muito com a ficante.
Luz p’ra nós!
Lpn!
Luz pra nós!
Luz pra nós!
Luz p’ra nós
Luz p’ra nós
Muito louco essa série. Fazer o resumo dele não deve ser nada fácil. Gratidão pelo post!
Preciso assistir logo.
Luz p’ra nós!
foi um pouco desafiante mesmo. é complexo.
Luz pra nós!
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Luz pra nós!
#LuzPraNos
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Luz pra nós!!!
Também acompanho, ótima série, só o fato de dividirem a emoção da razão já é bem interessante, eles deixam a lógica para o trabalho (interno) e a emoção fora do trabalho (externo).
Só que começa a dar um bug, pois os internos começam a se relacionar emocionalmente, isso deixa a série mais interessante, pois mesmo com um chip no cérebro, separando a razão da emoção, não impede os internos de criarem laços afetivos, ou seja o abstrato sempre vai encontrar um espaço dentro da lógica.
O legal é que essa ideia de ruptura, vai ser levada para fora do trabalho, ou seja, as pessoas vão fazer a ruptura só para não estarem em momentos chatos, tipo a cena onde uma mulher vai para uma casa de inverno, e depois ela não se lembra de nada que aconteceu na viagem, tipo tem pessoas que fizeram ruptura só para não estar (lembrar) da reunião de família, passeio chato etc..
Lembra até o filme Click, quando o Adam Sandler fica no automático, e vai pulando as coisas consideradas chatas.
Markito com Tom Cruise kkkkk, pior que parece.
Valeu pelo post, luz p’ra nós!
Muito bom Mestre.
Gratidão! Luz p’ra nós 🙏💜
Luz p’ra nós!
Luz p´ra nós!