Tríade: A Assinatura de Deus #MetamorfoseViva

O Equilíbrio é a própria Justiça.

A Justiça sempre é feita por 3 pontos de perspectiva.
Curiosamente, em tudo no universo, sempre voltamos a compreensão da Tríade.
Pois ela é a síntese do existir.
Para se resolver qualquer caso em justiça, sempre necessário um “Advogado”, um “Promotor” e um “Juiz”.
Formalidade essa, usada até em nosso duvidoso sistema judiciário.
Em um plano mais sutil, se baseando no Divino, a justiça reflete o equilíbrio, e o equilíbrio reflete justiça.
Traduzindo em outras palavras, seriam um Acusador, uma Defesa e uma Consciência que observa as duas perspectivas para então fazer a síntese do ocorrido.
Essa consciência, em coerência, observa de fora, sem se identificar com nenhum dos opostos.
E traduz em síntese, a Justiça na experiencia gerada, seja ela qual for.
O resultado das somas gera a justiça dos momentos.
Tudo segue um equilíbrio justo dentro da simetria.

Nada escapa aos olhos do Divino.

– ONIPRESENÇA
– ONISCIÊNCIA
– ONIPOTÊNCIA

Em nossos dias temos inúmeras manifestações de justiça e não nos atentamos.
Muitos momentos simples refletem isso.
E em grande parte deles somos pilares atuantes na harmonia universal que gera o equilíbrio.
O Eixo universal da perfeita harmonia, reflete em nossas experiencias, para que sejamos seres atuantes na manutenção da verdade justa.
E quando pisamos na ação de ser Justo com o próximo, nossa consciência sempre pesa.
Pois percebe nosso erro, e nos reposicionando no teatro.
Nos reposicionando em um novo padrão vibracional a merce novamente do abstrato.
Para que a justiça em um próximo agora, seja concluída a partir da nossa injustiça.
Nossa injustiça gera a justiça do próximo momento.
Portanto, ela nunca falha.
Sempre se auto abocanha e se realinha.
Isso é o que chamamos de Equilíbrio.

A Consciência Divina se auto experiencia e se auto posiciona a todo instante. Ela precisa manter o foco de atenção em seu eixo, para manter o giro e o eco vivo.
Como um aro de bicicleta e seu eixo.
Ela se manifesta em Tórus, para não perder perspectiva do que é, e para não parar o movimento.

A vida em si se auto sustenta.

Um exemplo dessa atuação:

Em tese, todas as manifestação do abstrato, que gera em nós a sensação de Surpresa, nos trás um sentimento de felicidade.
Isso é a própria justiça atuando com seu equilíbrio inegável.
Nos presenteando com sua eterna emanação de bondade, usando o Canal do “Próximo”(Individuo), como ferramenta de seu equilíbrio perfeito.
Gerando nesse “Próximo”(Individuo) que atuou um débito justo, dando vida a um novo ciclo de justiça em sua vida.
A justiça é um eco eterno, inegável e auto sustentável.

Ao mesmo tempo que criamos nossa realidade, estamos a merce do abstrato no moldar dela.
E esse teto de compreensão é o que mantem o corpo da consciência vivo e respirando.
Todas as perguntas e linhas de compreensão terminam sempre em um paradoxo.
Esse paradoxo gera o movimento.
Para sempre existir a próxima pergunta, e o ciclo nunca cessar.
Gerando assim o ciclo eterno de AGORAS, e experiencias comungáveis, que faz com que o Divino se experiencie e mantenha-se eternamente em movimento, observando seu próprio eco e aprendendo com si.
Nunca vai existir a estagnação.

O SOL É UM SÓ:

Se houver a resposta de tudo, para todas as perguntas, o Ser automaticamente perde perspectiva do que é, pois ao abocanhar as respostas seria abocanhado pelo Todo.
Portanto toda forma de vida no teatro, é a própria luz em movimento sustentando toda a existência e a evolução divina em suas experiencias.
E aceitando sua pequenez, tendo a compreensão que é parte desse ciclo, se torna atuante vivo da justiça eterna.
Pois sabe que não é maior que o DEUS ÚNICO, e nem quer ser.
Pois aceita sua posição e atuação.
E sabe e é grato a Deus, pois só ele suporta abocanhar o todo, pois ele o próprio TODO.
E sendo parte dele, somos parte disso.
Eis mais uma vez o paradoxo, rsrs.

A vida é movimento.

O eco se mantem vivo e atuando eternamente.
Gerando experiencias infinitas que nos levam sempre a novos ciclos de aprendizados e percepções.
O giro nunca cessa, e o teatro sempre se mantém vivo e em movimento, fazendo com que as verdades sejam reveladas e as mentiras caiam por terra
Se você for analisar apenas na percepção temporal e individualizada, observando o mundo externo, parecerá que ele é totalmente injusto.
Pois ao fazer isso, já se desconectou do seu EU ATEMPORAL, da presença EU SOU, que observa a realidade de fora dela, sem identificação.
Então, preso no seu Eu pequeno, você considera o giro partindo de sua tórus individual, acreditando que sua percepção é a verdade absoluta.
E por ver assim, você olha ao redor, baseado em sua pequena e curta vida vivida, e julga tudo injusto.
Pois deu autoridade ao externo, e se identificou com aquilo.
Sem compreender que todo aquele ciclo de “injustiças” está potencializando a JUSTIÇA viva.
Que sempre vem.
Sempre cumpre sua palavra.

Portanto, existe um eixo de percepção que separa o temporal do atemporal.
Que separa o “Eu individual” do “EU SOU.”
E dentro da prisão temporal, com a percepção limitada, sempre reinará a injustiça e o assimétrico.
E no Ser Atemporal, que observa o Ser Temporal de fora,
O Divino em própria consciência, compreende que toda essa “injustiça” realça o Triunfo da justiça.
Realça a tonalidade e beleza das cores e nos dá o alivio de sabermos que seguimos eternamente amparados.
Então, consenciente e atemporalmente, a consciência respeita os momentos de cada ser, e de cada agora, pois sabe que a Simetria Divina é perfeita e nela confia e doa sua espada.

E então nasce o Guerreiro(A) da Justiça.

“Reflexão Poética”

“Sem a reta não há o circulo.
E sem o circulo não há reta.
Existe um ponto em comum do indivíduo ao todo.
Qualquer extremo se torna assimétrico.
Seja para esquerda ou direita.
Quando focamos apenas o indivíduo, nos tornamos egoístas.
Quando focamos apenas o todo, pisamos no indivíduo.
Agora quando unimos o circulo e a reta, reconhecendo com humildade que a perspectiva de um só existe a partir da existência do outro.
Teremos uma sociedade de indivíduos conscientes.
Uma terceira presença entre os dois opostos.
Indivíduos que se reconhecem como partes de um todo.
E se posicionam juntos em simetria, apoiados em coerência.
Da lógica a sensação.
Da Ciência a Fé.”

—–

Santa Trindade – A assinatura de Deus.

O Principio é dual.
Movimento e não movimento.
Luz e escuro.
Que dá vida a terceira presença, que os observa e escolhe.

Momento Alpha:
O primeiro momento só havia o NADA, a escuridão.
Nada existia ali, nada se destacava.

Momento Beta:
O Nada se percebeu.
A Luz nasceu ali, nesse segundo momento.
Não havia mais só o NADA
Algo se destacou desse nada.
A vida lutou para existir, para conseguir se movimentar.
E sempre que parava o movimento, sentia arder, pois o Nada já não a aceitava mais.
Ela já existia, só faltava o caminho.

Momento Celta:
As duas perspectivas opostas, do movimento e não movimento, deu vida a terceira presença, que observa-vá elas duas.
Essa terceira presença é a Consciência, que aqui se expressa.
A ponta do Triangulo.
“Aquela que porta a Escolha”
E a Consciência, consciente de si, entendeu que ela já fazia parte do movimento, e não poderia para-lo, pois pro nada jamais voltaria.
E que só sofreria ao tentar negar o movimento.
Então, olhou para a imensidão do escuro, e percebeu que não havia direção ali.
Ela entendeu que o único caminho frente aquela imensidão era o mergulho para dentro de si, ecoando de seu próprio Eixo Simetricamente.
Dando vida e continuidade infinita ao processo geométrico.

Esse processo se repete em tudo no universo.
A tríade é a assinatura de Deus no universo.
Da ciência a fé, das ruas a igreja.—–

—–

Trindade nas igrejas:

–

+
—–

O Processo da Tríade nas cores

O Violeta por si só é a presença mais poderosa do Criador.
Se apresenta através do Filho Rebelde, de acordo com a necessidade temporal do Teatro, após o transmutar da Tríade.

Violeta e sua Divindade:

O Violeta vibra com mais intensidade e rapidez que o azul podendo se fragmentar em ondas bem menores, contendo a mesma quantidade de energia, que geram o ultravioleta.
Transcendendo a nossa realidade e interagindo com as micro partículas.
Processo consciencial dos Raios Solares.

Que ao somar todas as frequências altera tudo o que toca.
Coloca toda a criação em seu ritmo, e dita os ciclos da Criação.
Em outras palavras, o Violeta ao extremo de sua capacidade, transforma, quebra os padrões, acelera e compacta o Conhecimento.
Ele une todas as cores e forma a luz.
Pois tem como seus maiores aliados, fazendo parte de seu corpo, a presença do Azul, Abstrato, que representa ao topo, a cor mais elevada, mais celestial, com maior aceleração, abocanhando assim as vibrações mais lentas, maiores e furiosas que também formam seu corpo, o Vermelho.
Que representam o sangue, a terra, o reinicio dos ciclos.
Ela por si só, é o equilíbrio.
A Tríade Existencial.

As únicas frequências mais acelera no universo que o Violeta são resultados do “Caos”.
Que são o Raio X vindo do movimento dos Elétrons, um dos exemplos, é não ser saudável estar contato com ele durante longos períodos, pois pode alterar as células do DNA e causar câncer.
E a segunda frequência mais acelerada que o Violeta é o Raio Gama vindo da destruição subatômica.
Princípios esses que atuam no Alpha, no nada, e que fogem do equilíbrio Divino que atua na manifestação Saudável das coisas.

O Violeta vem diretamente do Azul, que é uma cor Forte, estável, rápida, de ondas curtas, que se mantém sempre em domínio Pleno do que é, nunca foge muito de si, se mantém sempre por perto de seu eixo.
Sempre foi usado como representação de Divindades, de Grandeza, e por isso reina no Céu.
É a cor que representa a Lealdade dos povos as Leis de Deus,
Na doutrina do Santo Daime é muito representada por Juramidam.
E em outras vertentes, é sempre usada para definir alguma imagem de vibração celestial.
Mas o Violeta foge do Azul, pois essa é naturalmente a sua missão.
Todos em sã consciência questionariam essa escolha.
Mas ele sai a procura de algo novo, para assim se tornar o Violeta.
Ele acelera tanto até renascer no inicio, na base, no Vermelho, unindo as extremidades, e tornando o ciclo uma Tórus, infinta.
Dando coerência ao ciclo de tonalidades.
O Violeta, com sua coragem, torna o processo inteiro espiral e infinito.
Em outras palavras, essa aceleração, para se distanciar do Azul, gera sua destruição, formando ondas largas que mergulham na escuridão, se distanciando de si.
Assim dando vida ao Violeta, que soma essas extremidades, tando a Plenitude Logica do Azul, quanto ao Caos Abstrato do Vermelho.
Esse é o processo da Tríade, onde o Pai (Azul), mergulha no Feminino Abstrato (Vermelho), gerando o Filho (Violeta), que posiciona todo o Holograma, reiniciando sempre o processo infinito.

Messias vibra na cor Violeta.

É um ciclo natural, de tempo em tempo, Messias sempre volta para posicionar o Holograma.
Como estamos vendo a olhos nu aqui na EDL.
E ele porta toda a coerência, pois ele ao chegar no Azul, passou por todo o processo desde a base, todas as cores, e não se acomodou, escolheu mergulhar no escuro, se desfez da Plenitude que é habitar no Azul, para se auto destruir e renascer no Abstrato Vermelho, e provar que o processo é eterno e simétrico.
Processo de Devoção mais sublime.

Curioso né?
Mesmo processo que vemos em nossas vidas nos processos de nosso despertar e renascimento.

És o tempo de todos nós acessarmos o Violeta.
Mas para isso, precisamos ter passado por todas as tonalidades, sentir o Azul (Deus/Despertar) e mergulhar no Vermelho (Abstrato/Renascimento), para então renascer para uma nova vida, e se doar ao Plano Divino, executando o Sonho Coletivo de Unidade.
A construção do novo reino.

“Assim como a Chuva trás o Sol,.
A Noite trás o Dia,
A Guerra trás a Paz.
A Morte trás o Renascimento”
(Palavras do Mestre)

Só assim a Luz se mantém em todos os seus Estágios e tonalidades, sendo, em sua soma, o resultado Branco que vemos.
A própria Luz.

Compartilhe

Tweet

Sobre o Autor

Renan Fontanella

editor

See author's posts