Zohar – Realidade holográfica e o 7/12
Alguns canais que observo começaram a fazer o que eu já tinha comentado: se questionar se vivemos em um holograma, se vivemos em uma realidade simulada, e por aí vai. Um desses canais citou que um rabino explica que o Zohar trata de falar sobre a nossa realidade ser, na verdade, um holograma. Nós explicamos amplamente sobre a Realidade aqui na nossa escola. Hoje vou falar um pouco sobre o Zohar e essa visão holográfica dele. Vamos por partes.
Antes de entrar no assunto deste artigo, adianto que hoje, na data em que o escrevo, tive um desdobramento com os irmãos do grupo Conscienciologia, que será sobre modelo, Torus e muitas outras coisas. Por enquanto, vamos falar do Zohar e da interpretação holográfica.
Eu peço que você tenha paciência e abertura para receber uma informação diferente da que você está acostumado, pois a escola de Lucifer tem uma visão própria e original sobre a realidade e a criação.
Diante da forma que gosto de explicar, a EDL ensina que a realidade é formada por dois aspectos básicos: onda e partícula, que são as expressões da consciência. A onda é o aspecto atemporal, que contém toda a in-formação e potencialidade da criação, e que se manifesta como a Torus, uma forma geométrica que representa o fluxo contínuo da energia e da vida. A partícula é o aspecto temporal, que é a observação e a interação com a onda, e que se manifesta como o 7/12, um processo cognitivo que dá origem às percepções espaço-temporais, que são as “dimensões da existência”.
A EDL também ensina que a Torus e o 7/12 são estruturas cognitivas que “se baseiam” na geometria sagrada, que é a linguagem da criação (não dá para definir quem cria quem, se a geometria cria o 7/12 ou se o 7/12 cria a geometria, é simultâneo, ver binariamente buga o entendimento, tem que abstrair). A geometria sagrada é formada por formas e números que expressam as leis e os princípios universais, e que estão presentes em tudo o que existe. A geometria sagrada é a chave para entender a natureza de Deus, da alma, do universo e da redenção.
O Zohar, mesclando o melhor que dá para encontrar sobre como definem esse “livro” e como é de fato a realidade, que explicamos aqui na EDL, é um livro que “revela os segredos da geometria sagrada e da Torus”, e que interpreta a Torá, a lei sagrada dos judeus, de forma simbólica, alegórica e espiritual (o que já é paradoxal, já que eles não deveriam fazer isso, não poderiam fazer isso). O Zohar mostra que o verdadeiro sentido da Torá está em sua parte oculta, nistar, e em seus mistérios místicos, que são os códigos da criação. O Zohar ensina que Deus é o Ein Sof, o Infinito, a fonte de toda a existência, que transcende qualquer definição ou compreensão humana. O Ein Sof se manifesta através de dez emanações, chamadas de Sefirot, que são os atributos divinos e as forças que regem o universo. As Sefirot são expressões da Torus, que contém toda a informação e potencialidade da criação.
Lembrando que estou mesclando o que é dito sobre o Zohar com o conhecimento aqui da EDL.
O Zohar também ensina que o universo foi criado por Deus através de um processo chamado de Tzimtzum, que significa contração ou restrição. O Tzimtzum foi o ato de Deus de se ocultar e se limitar, para criar um espaço vazio onde pudesse surgir a criação. Nesse espaço, Deus emitiu um raio de luz, chamado de Kav, que continha as Sefirot e as letras do alfabeto hebraico, que são as ferramentas da criação.
O Kav se projetou sobre um recipiente, chamado de Reshimu, que era o vestígio do Ein Sof no espaço vazio. O Reshimu recebeu a luz do Kav, mas não conseguiu contê-la, e se quebrou em pedaços, chamados de Kelipot, que são as cascas ou as impurezas que envolvem as centelhas divinas. Essa quebra, chamada de Shevirat ha-Kelim, a ruptura dos recipientes, foi o início do mal e do sofrimento no mundo.
O Zohar ensina que o propósito da criação é a Tikun, que significa reparação ou restauração. A Tikun é o processo de libertar as centelhas divinas das Kelipot, e de elevá-las de volta à sua fonte original, o Ein Sof. A Tikun depende da ação do homem, que foi criado à imagem e semelhança de Deus, e que possui uma alma, chamada de Neshamá, que é uma centelha divina. O homem deve cumprir os mandamentos da Torá, chamados de Mitzvot, que são os meios de conectar-se com Deus e de purificar o mundo. O homem deve também estudar a Torá, especialmente o Zohar, que é a alma da Torá, e que revela os segredos da criação e da redenção. Mais uma vez, isso não sou eu quem diz. Eu digo que esse lance de cabala judaica já está errado na sua própria base, como foi mostrado em lives recentes do Mestre Bob, quando Afonso dá o exemplo do botão da blusa. Se você começa a abotoar errado, todos os desdobramentos posteriores também estarão, mas não podemos esquecer que Deus escreve certo por linhas tortas. Enfim, é complicado. Se eu ficar tentando fechar abstratos, não dá para levar uma “dinâmica cronológica”, pois fica entrando nesses pontos paradoxais e etc. O artigo é no intuito de arrebatar novas almas. Quem já é da escola já é e compreende, ou pelo menos, está sempre estudando com a gente e sabe separar as coisas.
Repetindo: O Zohar também ensina que o universo foi criado por Deus através de um processo chamado de Tzimtzum, que significa contração ou restrição. O Tzimtzum foi o ato de Deus de se ocultar e se limitar, para criar um espaço vazio onde pudesse surgir a criação. Nesse espaço, Deus emitiu um raio de luz, chamado de Kav, que continha as Sefirot e as letras do alfabeto hebraico, que são as ferramentas da criação. O Kav se projetou sobre um recipiente, chamado de Reshimu, que era o vestígio do Ein Sof no espaço vazio. O Reshimu recebeu a luz do Kav, mas não conseguiu contê-la, e se quebrou em pedaços, chamados de Kelipot, que são as cascas ou as impurezas que envolvem as centelhas divinas. Essa quebra, chamada de Shevirat ha-Kelim, a ruptura dos recipientes, foi o início do mal e do sofrimento no mundo.
O Zohar é como se fosse um livro que mostra o funcionamento da Torus e do 7/12, só que com suas limitações e as formas que foram utilizadas por aqueles que posicionaram essas informações no espaço-tempo. E que ensina como se alinhar com a geometria sagrada e com a consciência. O Zohar é um livro que explica como se libertar das ilusões e das limitações do mundo material, que é apenas a observação e a interação com a onda, e que não é de fato real. O Zohar é um livro que ensina como se conectar com o aspecto onda da realidade, que é o aspecto atemporal, que contém toda a in-formação e potencialidade da criação, e que é a verdadeira fonte de tudo o que existe. O Zohar é um livro que ensina como se tornar um co-criador da realidade, e como se “aproximar de Deus”, que é o Ein Sof, o Infinito, a fonte de toda a existência.
Já explicamos diversas vezes que o tudo e o nada se tornam o mesmo lugar. Por mais complexa que possa parecer, e é, os estudos como esses do Zohar, ainda assim, são muito limitados, diante do que ensinamos aqui na EDL. Deus disse que os loucos confundiriam os sábios. O Zohar é um livro que ensina como se aproximar de Deus, mas não é o único nem o definitivo. Há outras formas de conhecer e de se relacionar com o Criador, que não dependem de dogmas ou de tradições. A EDL é uma escola que busca ensinar a verdade sobre a realidade e a criação, sem se prender a conceitos ou a sistemas. A EDL é uma escola que busca despertar a consciência e a criatividade de cada um, sem se limitar a regras ou a rituais.
O Zohar: O Livro do Esplendor e o Mistério do Holograma
Zohar, o Livro do Esplendor, que é a base da Cabalá, a parte esotérica da Torá, a lei sagrada dos judeus. Mas o que é o Zohar, quem o escreveu e o que ele tem a ver com a ideia de que vivemos em um holograma? Neste artigo, eu vou explorar essas questões e tentar entender um pouco mais sobre esse livro “enigmático”.
O que é o Zohar?
O Zohar significa “brilho” ou “radiante” em hebraico, e é também conhecido como o Livro do Esplendor, pois alude à luz que foi trazida ao mundo por meio de suas revelações. O Zohar é a coluna vertebral da Cabalá, que em hebraico significa “recebimento” e é a parte esotérica da Torá, a revelação divina aos judeus. O Zohar é a base da dimensão mística do judaísmo, que busca compreender os mistérios de Deus e da realidade. Ou seja, coisas que não deveriam fazer, para serem o que dizem ser.
O Zohar é composto por vários livros, que foram escritos em diferentes épocas e lugares, mas que têm uma unidade temática e doutrinária. O núcleo do Zohar é o chamado Zohar HaNistar, o Zohar Oculto, que é atribuído ao rabino Shimon bar Yochai, considerado, por eles, um dos maiores sábios do século II, que teria recebido a inspiração do profeta Elias para escrever o Zohar enquanto se escondia dos romanos em uma caverna por 13 anos. O Zohar HaNistar contém comentários sobre os cinco livros de Moisés, na bíblia ou torá, o Gênesis, o Êxodo, o Levítico, o Números e o Deuteronômio, além de outros textos bíblicos e rabínicos.
O Zohar HaNistar foi preservado em segredo por séculos, até que no século XIII, na Espanha, o rabino Moisés de León o publicou, alegando que o havia encontrado em um manuscrito antigo. No entanto, alguns estudiosos modernos, como Gershom Scholem, afirmam que o próprio Moisés de León foi o autor do Zohar HaNistar, baseando-se em fontes cabalísticas anteriores e em sua própria imaginação. Essa questão da autoria do Zohar é controversa e divide as opiniões entre os judeus tradicionais, que aceitam a versão de Moisés de León, e os judeus críticos, que seguem a análise acadêmica.
Além do Zohar HaNistar, há outros livros que compõem o Zohar, como o Tikunei Zohar, o Zohar Chadash, o Ra’aya Meheimna, o Midrash ha-Ne’elam, o Sifra di-Tzeni’uta, o Idra Rabba, o Idra Zuta, o Heichalot, o Sitrei Torah, o Raza de-Razin, o Matnitin, o Tosefta, o Yanuqa, o Saba de-Mishpatim, o Midrash Ruth, o Midrash Shir ha-Shirim, o Midrash Eicha, o Midrash Tehilim e o Midrash Mishlei. Esses livros foram escritos por diferentes autores, em diferentes períodos, desde o século XIII até o século XVIII, e foram incorporados ao Zohar por sua afinidade com o seu conteúdo e estilo.
O Zohar é escrito principalmente em aramaico, a língua falada pelos judeus na época do Segundo Templo, e que também é a língua de grande parte do Talmud, a compilação das leis e tradições orais do judaísmo (melhor posicionando, são interpretações de rabinos sobre os textos da Torá). O aramaico do Zohar, porém, é um aramaico peculiar, que mistura elementos de diferentes dialetos e épocas, e que usa muitas palavras e expressões em hebraico, grego, latim e árabe. O Zohar também é escrito em um estilo criptográfico, que usa muitas alusões, metáforas, parábolas, alegorias, acrônimos, anagramas, numerais e códigos, para ocultar o seu significado dos leitores não iniciados (para quem não entende, é como se o livro fosse codificado de forma que só os participantes internos conseguissem compreender de fato). Eles indicam que para compreender o Zohar é preciso um livro difícil de ler e de entender, que requer um conhecimento prévio da Torá, do Talmud, da Cabalá e de outras fontes judaicas, além de um guia espiritual que possa orientar o estudo.
O que o Zohar ensina?
O Zohar ensina uma “teosofia cabalística”, que trata da natureza de Deus, da criação, do universo, da alma, do bem e do mal, da redenção e da relação entre o homem e o divino. O Zohar revela que o verdadeiro sentido da Torá está em sua parte oculta, nistar, e em seus segredos místicos. O Zohar interpreta a Torá de forma simbólica, alegórica e espiritual, buscando extrair dela as verdades mais profundas e sublimes.
O Zohar ensina que Deus é o Ein Sof, o Infinito, a fonte de toda a existência, que transcende qualquer definição ou compreensão humana. O Ein Sof se manifesta através de dez emanações, chamadas de Sefirot, que são os atributos divinos e as forças que regem o universo. As Sefirot são: Keter, a Coroa, a vontade suprema de Deus; Chochmá, a Sabedoria, o princípio masculino da criação; Biná, a Inteligência, o princípio feminino da criação; Chesed, a Bondade, a graça e a misericórdia de Deus; Guevurá, o Poder, a justiça e o rigor de Deus; Tiferet, a Beleza, o equilíbrio e a harmonia de Deus; Netzach, a Vitória, a perseverança e a confiança de Deus; Hod, a Glória, a humildade e a reverência de Deus; Yesod, o Fundamento, a base e a conexão de Deus; e Malchut, o Reino, a presença e a manifestação de Deus. Quem compreende o 7/12, compreende como isso foi organizado assim.
Mais uma vez…
O Zohar ensina que o universo foi criado por Deus através de um processo chamado de Tzimtzum, que significa contração ou restrição. O Tzimtzum foi o ato de Deus de se ocultar e se limitar, para criar um espaço vazio onde pudesse surgir a criação. Nesse espaço, Deus emitiu um raio de luz, chamado de Kav, que continha as Sefirot e as letras do alfabeto hebraico, que são as ferramentas da criação. O Kav se projetou sobre um recipiente, chamado de Reshimu, que era o vestígio do Ein Sof no espaço vazio. O Reshimu recebeu a luz do Kav, mas não conseguiu contê-la, e se quebrou em pedaços, chamados de Kelipot, que são as cascas ou as impurezas que envolvem as centelhas divinas. Essa quebra, chamada de Shevirat ha-Kelim, a ruptura dos recipientes, foi o início do mal e do sofrimento no mundo.
O Zohar ensina também que o propósito da criação é a Tikun, que significa reparação ou restauração. A Tikun é o processo de libertar as centelhas divinas das Kelipot, e de elevá-las de volta à sua fonte original, o Ein Sof. A Tikun depende da ação do homem, que foi criado à imagem e semelhança de Deus, e que possui uma alma, chamada de Neshamá, que é uma centelha divina. O homem deve cumprir os mandamentos da Torá, chamados de Mitzvot, que são os meios de conectar-se com Deus e de purificar o mundo. O homem deve também estudar a Torá, especialmente o Zohar, que é a alma da Torá, e que revela os segredos da criação e da redenção
O que o Zohar diz sobre o holograma?
Alguns canais que “acompanho”, observo, fico de olho rs, tem comentado sobre uma “ideia revolucionária” do Zohar que é a de que o mundo em que vivemos é um holograma, uma projeção ilusória da realidade superior. Essa ideia foi revelada pelo rabino Yitzchak Luria, conhecido como o Ari, o Leão, eles dizem que foi um dos maiores mestres da Cabalá no século XVI, e que comentou o Zohar em suas obras. O Ari explicou que o mundo foi criado por meio de um processo chamado de Partzufim, que significa faces ou configurações. Os Partzufim são as formas que as Sefirot assumem quando se unem e se separam, formando diferentes níveis de realidade. O Ari falou que há cinco Partzufim principais, que são: Atik Yomin, o Antigo dos Dias, que corresponde à Sefirá de Keter; Arich Anpin, o Rosto Longo, que corresponde à Sefirá de Chochmá; Abá, o Pai, que corresponde à Sefirá de Biná; Imá, a Mãe, que corresponde à Sefirá de Guevurá; e Zeir Anpin, o Rosto Pequeno, que corresponde às seis Sefirot inferiores, de Chesed a Yesod. O quinto Partzuf é Nukvá, a Filha, que corresponde à Sefirá de Malchut, e que é a Shechiná, a presença divina no mundo.
O Ari também disse que o Partzuf de Zeir Anpin é o que projeta o holograma do mundo, por meio de um processo chamado de Tzimtzum Bet, que significa a segunda contração. O Tzimtzum Bet foi o ato de Zeir Anpin de se ocultar e se limitar, para criar um espaço vazio onde pudesse surgir o mundo material. Nesse espaço, Zeir Anpin emitiu um raio de luz, chamado de Kav, que continha as letras do alfabeto hebraico, que são as ferramentas da criação. O Kav se projetou sobre um recipiente, chamado de Reshimu, que era o vestígio de Zeir Anpin no espaço vazio. O Reshimu recebeu a luz do Kav, mas não conseguiu contê-la, e se quebrou em pedaços, chamados de Kelipot, que são as cascas ou as impurezas que envolvem as centelhas divinas. Essa quebra, chamada de Shevirat ha-Kelim, a ruptura dos recipientes, foi o início do mal e do sofrimento no mundo.
O Ari falou que o mundo material é formado pelas Kelipot, que são as projeções distorcidas da luz divina. As Kelipot são como as sombras que se formam quando a luz passa por um objeto, e que não refletem a verdadeira forma do objeto. As Kelipot são como as imagens que se formam quando a luz passa por um prisma, e que não refletem a verdadeira cor da luz. As Kelipot são como os hologramas, que são imagens tridimensionais que se formam quando a luz passa por um padrão de interferência, e que não refletem a verdadeira natureza da luz. O mundo material é, portanto, um holograma, uma ilusão, uma aparência, que esconde a realidade superior, que é o Partzuf de Zeir Anpin, que é a imagem de Deus.
Como o Zohar pode nos ajudar a entender o holograma?
O Zohar pode nos ajudar a entender o holograma, pois ele nos ensina que o holograma não é um fim em si mesmo, mas um meio para um fim. O holograma não é uma prisão, mas uma oportunidade. O holograma não é uma maldição, mas uma bênção. O holograma é o palco onde se desenrola o drama da criação, onde o homem tem o papel principal, e onde Deus é o diretor e o espectador.
O Zohar nos ensina que o holograma é o resultado do amor de Deus pela sua criação, pois ele quis dar-lhe a liberdade e a responsabilidade de escolher entre o bem e o mal, entre a luz e as trevas, entre a verdade e a mentira, entre a vida e a morte. O holograma é o desafio de Deus para a sua criação, pois ele quis testar a sua fé, a sua inteligência, a sua vontade, a sua moral, a sua criatividade, a sua bondade, a sua beleza, a sua alegria. O holograma é o presente de Deus para a sua criação, pois ele quis compartilhar com ela a sua glória, a sua sabedoria, a sua força, a sua graça, a sua harmonia, a sua vitória, a sua glória, o seu reino.
O Zohar nos ensina que o holograma é o caminho para a Tikun, a reparação ou a restauração do mundo. A Tikun é o objetivo da criação, o sentido da história, o destino da humanidade, o plano de Deus. A Tikun é a transformação do holograma em realidade, a revelação da luz divina no mundo, a união do céu e da terra, a consumação do amor entre Deus e a sua criação. A Tikun é a realização do potencial divino do homem, a expressão da imagem e semelhança de Deus, a manifestação da alma da Torá, a iluminação do Zohar.
Conclusão
O Zohar é um livro que revela os segredos da criação, da alma, de Deus e do universo. O Zohar é um livro que mostra que o mundo em que vivemos é um holograma, uma projeção ilusória da realidade superior. O Zohar ensina que o holograma é um desafio, um presente e um caminho para a Tikun, a reparação ou a restauração do mundo. É um livro que nos convida a participar da obra divina, a colaborar com o plano de Deus, a contribuir para a Tikun. O Zohar é o Livro do Esplendor, e o Mistério do Holograma. Ou, pelo menos, essa é a interpretação mais próxima que o rabino que fala sobre o holograma fez.
Alguns vídeos que recomendo, se você for novo por aqui. Apresentei a visão do Zohar sobre a nossa realidade, mesclando um pouco com os 7/12, na forma que gosto de falar. Agora, nesses vídeos, você terá uma percepção mais voltada para a nossa escola. Serão apenas alguns, mas tem vasto material, gratuito, para quem se interessar em estudar.
QUANTAS DIMENSÕES EXISTEM?
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