O jornalista e crítico musical Regis Tadeu postou em seu canal oficial do YouTube um vídeo onde comenta a primeira semana da edição de 2024 do Rock In Rio. O vídeo, como é de se esperar, é longo e cheio de frases de efeito e comparações bizarras como ele costuma fazer, então vamos descrever mais abaixo apenas a primeira parte para que você tenha ideia do que o espera.
E se você quer saber sobre as principais atrações, vamos dar um spoiler: Regis elogia o Deep Purple, alfineta o Evanescence e detona de fato o Avenged Sevenfold. Bandas como Paralamas Vermelho, Barão Vermelho e Planet Hemp também são elogiadas pela sua integridade, enquanto o Journey teve sua parte instrumental elogiada, mas o vocal deixou muito a desejar.
Na introdução, Regis já deixa claro a que veio: “Como de praxe, trago neste vídeo as minhas opiniões a respeito do que consegui assistir no primeiro fim de semana do Rock in Rio 2024. Foi uma experiência que eu não recomendo a ninguém, dada a imensa quantidade de shows horríveis, músicas de péssima qualidade e transmissão pelo Multishow que transformaria qualquer monge budista em um arruaceiro psicopata, tamanha foi a raiva provocada por apresentadores e ‘repórteres’ absolutamente despreparados em termos de informação, mas muitos sedentos para mostrar aquela alegria de plástico e uma animação imbecilóide para agradar ao público que não consegue abrir um pacote de miojo sem cortar os dedos.”
Mais adiante, Regis diz que mesmo sem nunca ter sido um evento dedicado exclusivamente ao Rock, a edição deste ano vai ficar marcada como a pior de toda a história do Rock in Rio: “[Isso se deu] justamente pela predominância asquerosa tanto do trap quanto desse funk abominável. Não por acaso, dois estilos musicais que possuem algo em comum: fãs debilóides, que nunca pagaram um boleto na vida, incapazes de articular uma frase sem ter uma baba escorrendo pela boca, e que julgam o ato de adquirir cultura como um desperdício de tempo”, diz, emendando em seguida: “É claro que há exceções dentro desse público, mas é exatamente esse tipo de fã que consome essas porcarias sonoras que nós ouvimos no primeiro fim de semana do Rock in Rio 2024, e que foi predominante nas plateias dos shows de sexta, sábado e domingo”.
Depois de comentar aspectos técnicos, tal como o baixo volume de grande parte das apresentações, Regis vai enfileirando comentários sobre os artistas que se apresentaram no Palco Mundo: Matuê (“eu consegui suportar assistir apenas algumas músicas”), Ludmilla (“Da metade em diante eu tratei de fazer algo muito mais útil: preparar uma lasanha”), 21 Savage (show mais desanimado que ver uma equipe de animadoras de torcida num campeonato de dominó) e Travis Scott (A plateia era uma massa gigantesca de adolescentes incapazes de viajar sem usar um GPS e que jamais pagou um boleto na vida).
Após revelar que se recusou a assistir as apresentações do Palco Sunset (“Shows que eu nem preciso assistir pra dizer que são horríveis”), Regis elogia o show de Lulu Santos (“Não teve nada diferente do que sempre foi, que é uma apresentação muito divertida, alto astral”), deixa claro que não aprovou o show da Zara Larsson (“Um europop vagabundo que a moça faz, cantando em playback o tempo todo”), e do OneRepublic (“A banda se esforça pra soar como se fosse uma banda cover ruim de Maroon 5 com Coldplay”), e por fim detona o Imagine Dragons (“Uma picaretagem melodramática e tão bombástica quanto um peido molhado”).
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Ajudem compartilhando|comentando…
Luz pra nós!
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Só esse Régis mesmo kkkk lpn
“Transformaria qualquer monge budista em um arruaceiro psicopata,” rsrs, exagero ácido do Régis não tem como não notar…mas sem emitir opinião pessoal, que nem de longe acompanho o Rock in Rio…LPN.
#Luzpranos
Funk e trap no rock in rio… blz que n é só rock, mas funk e trap?
Só sobrou o resto do resto do reino judaico, cada dia piora
Luz p’ra nós
Luz p’ra nós 🙏🏽⚛️
Luz pra nós.
Luz p’ra nós.
O Rock in Rio, que antes era um símbolo de boa música e organização, parece ter se tornado uma bagunça.
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós
Luz p’ra nós.