O mundo chegou a 8 bilhões de habitantes, mas como garantir comida para todas essas pessoas?
Cientistas de diversos países pesquisam a produção de alimentos de qualidade para atender à demanda global, e alguns desses projetos já acontecem no Brasil.
O programa revelou iniciativas não somente no Nordeste, mas também no Sudeste do país, apoiadas pela FAO – a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura, que lidera os esforços mundiais no combate à fome, que atinge hoje cerca de 9% da população mundial.
O programa contou a história do solo da zona rural de Parnaíba, no Piauí, que começou a mudar na década de 80 com a chegada da água do Rio Parnaíba. O solo, que era improdutivo e pouco explorado, recebeu uma tecnologia inspirada em Israel, que cortou a terra seca com canais de irrigação e fez nascerem os Tabuleiros Litorâneos, baseados na agricultura orgânica.
Só no Nordeste brasileiro foram criados quase 40 perímetros irrigados, o que resultou em emprego para mais de 2 mil pessoas e produção significativa de alimentos, como a acerola e o caju.
“Pessoas humildes tiveram oportunidade de vir para cá e produzir alimento, que é o importante para a humanidade”, diz o produtor de acerola, Eduardo Pinto.
“Sou um fugitivo da seca”, afirma o produtor de caju, Josenilto Vasconcelos. Ele conta que foi da Paraíba para o Piauí, em 2000 determinado a cultivar o caju para fabricar a cajuína.
“Quando eu provei cajuína, a primeira vez em Teresina, em 1991, me apaixonei pela bebida e não tirei mais da cabeça de fabricá-la e é o que eu faço hoje como atividade principal”.
As equipes também mostram os processos de colheita do caju e vão até o Núcleo de Tecnologia Farmacêutica da Universidade Federal do Piauí, em Teresina, onde pesquisadores estão criando alimentos a partir do reaproveitamento do bagaço do caju.
Antigamente, o bagaço do caju era descartado pela indústria. Hoje, cada tonelada alimenta 3.500 pessoas. O cientista farmacêutico da UFPI, Lívio César Nunes foi o criador da ideia.
Em São Paulo, três amigos engenheiros criaram a maior fazenda vertical da América Latina. Inspiradas na Holanda, as fazendas verticais propõem, para o futuro, uma colheita moderna com comidas de qualidade mais baratas, colhidas em até metade do tempo das hortas tradicionais.
Essa iniciativa ainda tem a proposta de resolver as questões de desperdício de alimentos com o longo deslocamento entre as cidades.
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