Na continuação da série Deus x Darwin, finalmente chegamos à conclusão BINÁRIA do debate. Nos próximos posts terão as conclusões gerais e a exposição da Verdade. Veja os posts anteriores para ter a contextualização (1, 2, 3, 4, 5, 6).
Com todas as informações expostas até agora, pudemos observar uma clara superioridade do Design Inteligente em relação à Evolução. São muitas as evidências científicas do Design, sem falar que reconhecer a sinfonia universal e inteligência natural é o mínimo do bom senso. “A maior prova da existência de Deus é a natureza, porque ela funciona de forma quântica” – Bob. Alguns dos argumentos sozinhos já são suficientes para refutar a teoria evolucionista inteira, mas não dependemos de 1 ou 2 argumentos… são dezenas, com centenas de exemplos cada. Na minha opinião, os argumentos mais poderosos são:
– Ausência provas no registro fóssil, como transições e elos perdidos, e o mistério (pros evolucionistas, no caso) do abrupto aparecimento de muitas espécies, principalmente na explosão cambriana, que aparecem prontas e iguais aos exemplares atuais.
– Não há evidência empírica alguma que algum organismo possa sofrer uma mutação não-deletéria e, muito menos, que crie uma nova informação. Além disso, essa mutação precisa se fixar no organismo do ser vivo e ser transferida através da procriação.
– A abiogênese é completamente impossível de todas as formas e refuta a Evolução na raiz.
– A complexidade irredutível está presente em várias áreas da natureza, nos níveis micro e macro. Uma única estrutura irredutível já bastaria como argumento, mas são inúmeras.
– Algumas questões também desmontam a Evolução: ‘Como o código genético surgiu?’; ‘Como os diferentes sexos surgiram?’; ‘Como se deu a reprodução na vida primitiva?’; ‘Como foi a transição de unicelular para pluricelular?’. Não possuem respostas minimamente coerentes. Sem falar de questões relacionadas ao ajuste fino do universo, principalmente em relação à simetria do Microcosmo.
– Vários ‘paradoxos’ e dilemas ‘ovo-galinha’, como estruturas essenciais à vida que dependem delas mesmas para se manterem e virem a existir, provam que toda a arquitetura da vida precisou estar completa desde o início.
– Toda a Simetria e ajuste fino mostram que um designer arquitetou perfeitamente a sinfonia universal e a inteligência natural.
Mais alguns pontos que não consegui encaixar nos outros posts:
Por que tantas semelhanças genéticas nos organismos?
As construções de edifícios são feitas essencialmente da mesma forma, com os mesmos procedimentos e os mesmos materiais. Esse ponto será melhor discutido no post 9.
Argumento termodinâmico
Evolucionistas estão desesperados buscando qualquer explicação para esse argumento, como a “auto-organização da matéria”. Basicamente, a lei da entropia diz que, sob condições normais, todos os sistemas que ficam sob suas próprias tendências tornam-se desordenados, dispersos e corruptos na relação direta da quantidade de tempo que passa. A Evolução, por sua vez, diz – indiretamente – que é possível ter tanta ordem e organização com o passar do tempo que é possível gerar vida da matéria inerte e até desenvolver a consciência a partir dela (contradizendo totalmente a lei da entropia). Evolucionistas que tentam defender sua tese confundem ordem com organização: sistemas abertos podem se encontrar com graus de ordem, mas jamais organizados. Só uma consciência pode organizar sistemas. Sabendo que as mutações são sempre deletérias e se baseiam na informação preexistente (ver post 1 e post 6): “Assim se todas as mutações que as causaram [doenças] fossem corrigidas, teríamos uma espécie de homem perfeito. Esse é, aliás, um indício de que esse homem perfeito tenha existido, como é ensinado no Gênesis.” – Livro Lucifer pag 665.
Argumentos probabilísticos
Esse é o argumento resumido analisando se seria possível haver todas as mutações necessárias para ter humanos no tempo de existência do universo. Nesse argumento, foram escolhidos todos os números que favoreçam a Evolução, de tal forma que esses números são absurdos e ridículos e mesmo assim o resultado se mostrou contra a Evolução.
O primeiro cálculo é para sabermos as mutações máximas possíveis durante a idade do universo. Para isso, precisamos:
– Idade do universo: 15 bilhões de anos = 10^18 segundos;
– Número de gerações possíveis desde a início do universo: a geração mais curta que conhecemos é 9,8 minutos de uma bactéria marinha, mas vamos considerar 1 geração por segundo (10^18 segundos);
– População desses organismos unicelulares: para favorecer a Evolução adotaremos o número de átomos do universo: 10^82;
– Mutações por geração: mesmo a taxa de mutação variando de entre aproximadamente 0,03 e 350 mutações por genoma por geração, vamos considerar 3 bilhões de mutações por geração, uma vez que esse é o maior tamanho que o genoma de mamíferos alcançou.
Então temos: 3 bilhões × 10^18 × 10^82 = 10^110 (arredondando pra cima) de mutações máximas possíveis durante a idade do universo.
O próximo cálculo é para sabermos o número de mutações aleatórias requeridas para evoluir um organismo simples e unicelular em humano:
– Os genes do genoma humano consistem de aproximadamente 34 milhões de nucleotídeos, enquanto o maior genoma em organismos simples e unicelulares, os procariontes, tem em torno de 13 milhões de nucleotídeos. Ou seja, precisamos da mutação de 21 milhões de nucleotídeos na base correta e na sequência correta para chegarmos no resultado desejado;
– Cada aminoácido é codificado por 3 nucleotídeos, chamado códon. 21 milhões de nucleotídeos significam 7 milhões de códons. Em organismos vivos existem 20 aminoácidos diferentes e um códon de parada, assim, o total é 21. Como precisamos de mutações nos aminoácidos, a chance é 20/21. Consideremos todas as mutações como benéficas para ter evolução.
Então temos que: 20/21^7 milhões = 10^100000 de mutações aleatórias para que organismos simples e unicelulares possam evoluir em um humano, enquanto, dentro das melhores condições possíveis, podem ocorrer somente 10^110 mutações durante a idade do universo – impossibilitando a evolução. (O DNA-lixo foi desconsiderado nos cálculos).
Outro argumento probabilístico se trata da probabilidade da formação dos aminoácidos e proteínas em um universo guiado pelo acaso. Este é um trecho do documentário “A Origem da Vida” feito pela Illustra Media:
Argumento lógico
Consiste em verificar se a narrativa evolucionista possui coerência lógica. O Nada, do nada e por nada, originou o Tudo inorgânico (a matéria estática e inerte), e deste Tudo inorgânico, o Todo orgânico (vida) foi originado. Temos: Nada -> Tudo inorgânico -> Todo orgânico. São derivações impossíveis por definição. Se acrescentarmos que o Tudo inorgânico e o Todo orgânico são altamente complexos e que há uma inteligência consciente, autoconsciente e entendedora no Todo orgânico (humano), essa derivação fica ainda mais absurda.
Deus criou o vírus?
Ateus costumam levantar essa questão em debates, associando o vírus a um mal patogênico e que um Deus benevolente não poderia tê-lo criado. Da mesma forma que as bactérias, os vírus têm um papel essencial na ecologia (principalmente, na cadeia alimentar marinha) e em relações simbióticas de todo tipo. Binariamente falando, a grande maioria dos vírus são inofensivos, e evidências apontam que os que apresentam perigo, é porque, ou o vírus está fora de seu nicho ecológico, ou houve um colapso na relação vírus-hospedeiro, seja por variação genética (de algum dos dois) ou colapso geral de saúde do hospedeiro. Não há evidência de um sistema deliberadamente projetado para causar doenças e sofrimento humano. Quanticamente falando, todo desdobramento está dentro da plataforma divina e, por mais que não pareça, tudo está alinhado com Deus e a Justiça e será explicado no devido tempo. Veja esse vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=NR1JTzL9XL4
VEJA A SÉRIE ‘DEUS X DARWIN’ COMPLETA:
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