Esse Post é a continuação direta do Deus x Darwin 4 – Argumentos bioquímicos 1. Veja também o post 1, post 2, post 3.
Argumentos bioquímicos 2
Em toda a natureza vemos uma óbvia inteligência. São muitos os exemplos de simbioses que são impossíveis na Evolução. O conceito de simbiose em si já é algo extremamente improvável na Evolução e que mostra uma arquitetura de uma inteligência. Vários animais e plantas, que são dependentes uns dos outros – como insetos e flores -, tiveram desdobramentos totalmente separados segundo a teoria evolutiva (non sense). Só isso já basta pra alguém concluir que há um designer e que está acima do espaço-tempo, enlaçando toda uma harmonia com seres tão diferentes e longínquos. A Terra é um sistema que se retroalimenta perfeitamente (Torus), tem equilíbrios extremamente precisos para os seres – em todos os níveis: atmosféricos, gravitacionais, composição, etc – da mesma forma que o universo, como vimos no Post 3.
Sem mais delongas, aqui estão mais alguns exemplos de complexidades irredutíveis, antevisões, dilemas ovo-galinha, paradoxos, ajustes finos e evidências de design:
– Cefalópodes: essas criaturas foram criadas prontas, caso contrário teriam sido extintas devido à alta demanda por sua carne na cadeia alimentar. Há uma conexão extremamente complexa e precisa entre seu cérebro, sistema muscular, cromatóforos, iridóforos e os leucóforos. Graças a isso, eles podem mudar de cor com mais eficiência que camaleões, mudar a textura e forma do corpo e ainda soltar tinta para poderem fugir. Todo seu mimetismo, camuflagem e agilidade depende diretamente do seu cérebro e sistema nervoso, mas não adianta ser super inteligente se não tiver os mecanismos certeiros para sobreviver. Os cefalópodes são organismos irredutíveis. Graças a esse design incrível, eles estão presentes em todos os oceanos do mundo;
– Polvos: são animais – do grupo dos cefalópodes – muito inteligentes (muitos vídeos mostram feitos inacreditáveis). A chave para essa inteligência excepcional são o sistema nervoso, cérebro e seus olhos. Mas essas características não são estranhas para o reino animal. De fato, são muito comuns em vertebrados mais elevados. O genoma do polvo compartilha de semelhanças chave com o nosso, incluindo o desenvolvimento de cérebros de alta capacidade e “olhos do tipo câmera” com uma córnea, lentes e retina. O problema é que de acordo com os darwinistas não estamos relacionados aos polvos – pelo menos não dentro das últimas centenas de milhões de anos. Como pode todos esses genes, estruturas complexas e capacidades incríveis terem ocorridos duas vezes, em ambientes totalmente diferentes, com animais totalmente diferentes?;
– Estômago: na digestão, o ácido hidroclórico é tão forte que tem a capacidade de dissolver não apenas o alimento, mas também as paredes do estômago. Uma secreção chamada muco, que é secretada durante a digestão, cobre todas as paredes do estômago e fornece uma proteção perfeita contra o efeito destrutivo do ácido hidroclórico. Assim o estômago é impedido de se consumir. Os dois fluidos deveriam estar presentes desde o início, obrigatoriamente. O ácido para digerir o alimento e podermos sobreviver com os nutrientes e o muco para impedir a autodestruição do estômago nos matando;
– DNA: toda a estrutura genética é, com certeza, o maior exemplo de inteligência e arquitetura irredutivelmente complexa – a mais eficiente, mais protegida, mais bem calibrada em termos de estabilidade e mais compacta forma de armazenamento de informação do universo. Sua estrutura de 4 tipos de bases nitrogenadas organizadas no códon, resulta na melhor performance de transmissão e armazenamento de informação de todas. A redundância genética minimiza os erros de leitura e transmissão do material, além de controlar a velocidade de síntese de ligações peptídicas em função das características de cada proteína. O código genético também possui códons específicos de terminação e iniciação da região de leitura, tornando possível a tradução e trasmissão. Ele é incrivelmente otimizado para adaptar o seres vivos ao ambiente, para corrigir erros de leitura e contra mutações. Além da impossibilidade do material genético ter evoluído, ele se mostrou inalterado ao longo da vida: surgiu pronto – até porque uma alteração qualquer resultaria em incontáveis mutações em todas as proteínas de uma só vez, matando a vida. O bioquímico Hubert Yockey calculou que a seleção natural teria de avaliar cerca de 1,40 x 10^70 diferentes códigos até encontrar o nosso, que é o melhor possível; ou seja, ela precisaria fazer 1054 testes por segundo – considerando a diferença entre a idade da Terra (3,86 bilhões de anos) e do código genético (3,8 bilhões de anos), segundo a Evolução. O DNA carrega em si tanto a informação genética quanto a instrução de como a usar. A dupla hélice é formada por duas macromoléculas que, através de forças intramoleculares ajustadas nanometricamente, se espelham perfeitamente para quando precisarem se separar na reprodução. Sem os m-RNAs e t-RNAs, os ribossomos e as enzimas, o DNA não teria significado algum, já que eles que são responsáveis pela leitura, transporte, tradução do código genético, além de várias outras funções vitais. Porque a composição do DNA é quatro bases nitrogenadas, um açúcar específico – a (desoxi)ribose – e o ânion fosfato? O ânion fosfato é útil para estabilizar a molécula de DNA ante a reação com água (hidrólise), formando um escudo ao redor de toda a dupla hélice, quanto para impedir que o DNA escape do núcleo, retendo-o; além de sua capacidade de conexão com moléculas específicas. Os açúcares análogos à ribose (RNA) apresentam incompatibilidades como molécula armazenadora de informação; a desoxirribose (DNA) é finamente ajustada para fornecer um espaçamento interno perfeito para o encaixe de uma base nitrogenada monocíclica (T ou C) e outra bicíclica (A ou G). A escolha das 4 bases nitrogenadas e suas conexões (AT e GC) mostra uma precisão “cirúrgica” para o estabelecimento de um reconhecimento molecular e encaixe perfeito na dupla hélice do DNA. A troca de ribose do m-RNA (transmissor) para desoxirribose do DNA (armazenador) é incrível: a ribose confere ao m-RNA uma velocidade de hidrólise cerca de 100 vezes maior que o DNA, enquanto a desoxirribose oferece maior estabilidade ao DNA. A informação do código do DNA é arbitrária, ou seja, aperiódica, não segue lei alguma, o que prova que uma mega inteligência a fez.
– Olhos: uma das mais complexas estruturas do corpo humano, se não a mais. Tão complexo quanto seu design físico, é a concatenação multivariada de reações e eventos bioquímicos interligados que precisam ocorrer para que a visão funcione. É um órgão de complexidade irredutível. Os evolucionistas não possuem explicação para a formação do olho, a única coisa que eles fazem é fazer uma lista dos menos ao mais complexos olhos da natureza, mas isso não é justificativa em nenhum nível. Alguns pequenos órgãos do olho, como a tela negra e um conjunto de lentes transparentes, são formados por substâncias únicas que não são encontradas no restante do corpo;
– Enzimas: elas são essenciais para a vida e exercem várias das funções fundamentais. Reações que poderiam durar bilhões de anos, com elas ocorrem em uma fração de segundos. Só funcionam em condições apropriadas de temperatura, pH e concentração de substrato. Além disso, as enzimas são um bom exemplo de antevisão (o designer precisaria ter o conhecimento prévio dos objetivos finais), já que o formato de sua cavidade depende do substrato em questão, elas fazem as interações intermoleculares efetivas entre o substrato e o sítio ativo através de grupos funcionais bem específicos, fazem a ativação de partes específicas da molécula, e muito mais. Muita perfeição envolvida;
– Libélulas: são o maior exemplo de engenharia aeronáutica do universo. Podem voar em todas as posições, de todos os modos, fazer acrobacias, planar, ficar estáticas, etc. Sem falar da velocidade máxima. Tudo graças às suas 4 asas que podem funcionar simultânea ou independentemente. Além das asas, a visão delas também é um espetáculo tendo até 5 proteínas sensíveis à luz (o humano tem 3) chamadas opsinas. Elas podem ver até a luz UV. Seus olhos são formados de até 30 mil lentes separadas, formando uma visão 3D de 360 graus. As opsinas estão posicionadas nas suas lentes de forma que facilite sua caça: os receptores da alta frequência (como azul e UV) estão na parte de cima enquanto os de baixa frequência estão em baixo. Nenhuma estrutura dessa pode ser formada em uma evolução lenta, gradual e não guiada. Navegando pelo registro fóssil, descobrimos que as libélulas aparecem todas já prontas e de repente. As mais antigas libélulas (300 milhões de anos) se mostram literalmente idênticas às libélulas modernas, com exceção da mudança de tamanho: as antigas chegavam até 1m;
Para fechar com chave de ouro:
– Ovo e a galinha: no dia a dia não paramos para refletir o quão louco é um ser vivo se desenvolver dentro de outro, mas, mais louco que isso, é um ser se desenvolver em um “recipiente externo” gerado por outro ser, que é o caso do ovo. A gema e a clara do ovo contém todo o alimento que o pintinho precisará antes de ele germinar. A casca do ovo também contém poros microscópicos que deixam o ar entrar e o pintinho poder respirar. A ave em desenvolvimento gera então uma rede de capilares para absorver oxigênio do ar e liberar dióxido de carbono. Apenas antes da eclosão, membranas especiais no ovo retêm ar suficiente para que o filhote possa respirar pela primeira vez antes de sair da casca. A casca do ovo é dura o suficiente para proteger o pintinho em desenvolvimento, mas frágil o suficiente para que o filhote possa bicar sua saída. Não é à toa que chamamos de “dilema ovo-galinha”!
VEJA A SÉRIE ‘DEUS X DARWIN’ COMPLETA:
Portais:
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Bom post.
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