Salve EDL! Nesse post trago argumentos muito poderosos que provam o Design e humilham a Evolução. Alguns desses argumentos o Mestre trouxe no Livro Lucifer, que você pode ver no post 1, mas como acrescentei alguns exemplos vou abordar aqui também. Veja também os outros posts (2, 3, 4, 5).
Contra-argumentando a Evolução
1) Transições e elos perdidos – Darwin escreveu no A Origem das Espécies: “A quantidade de espécies intermediárias deveria ser enorme, e o registro fóssil deveria estar repleto delas, e essa talvez seja a objeção mais grave e mais óbvia de minha teoria”. O que ocorre no registro fóssil, é que as espécies sempre aparecem prontas, independente do período histórico e camada do registro fóssil (principalmente, explosão cambriana – já explicitada no post 1). Quando algumas delas desaparecem, é praticamente do mesmo jeito que surgiram; lembrando que pequenas variações estão previstas no código genético. Alguns exemplos são: libélulas, tartarugas, morcegos e dinossauros, sendo que, esses dois últimos, não possuem seus devidos precursores, havendo assim, uma lacuna gigante no registro fóssil. Acrescento que, além do registro fóssil, as espécies intermediárias deveriam estar abundantemente presentes na natureza, de tal forma que pudéssemos presenciar e observar várias transições ocorrendo. Não há evidências de transições de uma espécie à outra, nem no registro fóssil, nem em vida, quando deveriam ser ambundantes, caso a Evolução fosse verdadeira.
São milhares de elos perdidos, o elo entre chimpanzé e humano é só um deles. Algumas transições são um verdadeiro mistério para os evolucionistas, envolvendo o reino animal e vegetal, vida marinha para vida terrestre, vida terrestre para seres voadores, por exemplo. Para a Evolução ser levada a sério, deveria ter, no mínimo, respostas e evidências para essas questões no registro fóssil, mas este é na verdade uma poderosa refutação à Evolução.
2) Abiogênese e a sopa primordial – a origem espontânea da vida pela matéria inerte. Os materialistas não tem explicações para estas primeiras etapas simples que são necessárias para a origem da vida, tendo bastante divergência acadêmica. De uns tempos pra cá, o establishment decidiu esquecer esse tema e simplesmente aceitar a vida como dada, já que não há explicações minimamente coerentes.
Antes de tudo, é necessário deixar claro uma das maiores leis da vida: “sem vida não há proteínas e sem proteínas não há vida”. Já foi comprovado que o mínimo para que um organismo vivo, exerça suas funções de um organismo vivo, são 300 proteínas funcionais. Isso, por si só, já derruba a abiogênese.
As hipóteses de primeiras moléculas formadas, que originaram as outras, são baseadas ou em proteínas ou RNAs ou ribossomos. Para ter proteínas e RNAs, é necessário um ciclo que já estivesse funcionando previamente com proteínas e RNAs (argumento bioquímico já citado). No caso do ribossomos, é pior, pois ele é formado pelos dois anteriores. A abiogênese é completamente impossível em vários aspectos paralelos (físicos, químicos, biológicos, estatísticos, lógicos, históricos, etc), e refuta a Evolução pela raiz. Muitos estudos e livros da TDI cuidam especificamente desse tema.
Stanley Miller fez um experimento para ver se era possível comprovar a tese de origem da vida na sopa primordial. Em 1952, ele criou um dispositivo no qual compostos eram aquecidos e resfriados, além de submetidos a descargas elétricas, na tentativa de recriar o ambiente primitivo da Terra. Ele só refutou o que queria provar, mas o contrário que é divulgado. Houve a formação de alguns aminoácidos no experimento, mas nada relevante para formação de vida. Já a princípio, ele errou a atmosfera não colocando oxigênio que oxidaria os aminoácidos formados e malandramente colocou uma saída pras moléculas formadas, já que se permanecessem no sistema, seriam destruídas (também esqueceu do dióxido de carbono e nitrogênio). Já dentro do experimento, há outras dezenas de problemas e implicações que refutam essa tese da abiogênese. Não cabe aqui discorrer nesses pontos e argumentos – centenas de estudos são focados nisso – mas alguns exemplos são: 1 – as reações que deveriam ocorrer para os aminoácidos virarem proteínas não podem ocorrer, tem ∆G positivo (energia livre de Gibbs); 2 – as reações com as cadeias laterais, que não poderiam ocorrer para ter a vida, são favorecidas (∆G negativo); 3 – há a formação de aminas e ácidos livres, que interrompem o crescimento de aminoácidos; 4 – os aminoácidos formados são uma mistura racêmica, incompatível com a vida; 5 – problema da oxidação e hidrólise citado nos argumentos bioquímicos; etc.
Se em um sistema fechado, com uma inteligência por trás, já temos inúmeras provas contra a Evolução, imagina em um sistema aberto e guiado pelo acaso. Como se não bastasse tudo isso, o(s) primeiro(s) organismo(s) formado(s) deveria(m) se manter vivo(s) e se reproduzir(em) – situações completamente impossíveis dado o contexto primordial. Como dito anteriormente, a abiogênese refuta a Evolução pela raiz. A vida depende da vida, só podendo vir a ser através dela mesma.
3) Genética no geral – somos entre 1% e 7% divergentes de chimpanzés, dependendo de como se conta e se compara (alguns cálculos podem apontar para 33% de diferença). Mesmo com as menores estimativas, 100 milhões de bases nitrogenadas – e material genético em geral – são diferentes. Homens e chimpanzés são 80% diferentes em proteínas. Mesmo escolhendo os maiores percentuais convergentes, quantitativamente a diferença é enorme.
Águas-vivas, melancias e nuvens são constituídas de 97% de água, e ninguém fala por aí que são 97% semelhantes. Uma análise genética publicada na revista New Scientist revelou uma semelhança de 75% entre os DNAs de vermes nematódeos e o homem. Somos 3/4 iguais?
O cientista Haldane calculou que seriam necessárias 300 mil gerações para uma mutação favorável se fixar em uma população. Logo, cerca de somente duas mil dessas mutações poderiam ter se fixado em um período de 6 milhões de anos (transição de chimpanzé para humano segundo a Evolução), refutando a teoria evolutiva. Muitas críticas foram feitas aos cálculos, mas a tese permanece.
Para um ser vivo se beneficiar de uma característica nova que uma mutação lhe proporcionou, essa característica deveria estar completa, caso contrário prejudicaria o ser. Sabemos que o organismo rejeita e expulsa aquilo que o prejudica.
Além de tudo, as mutações que ocorrem de fato são sempre deletérias, com vários estudos comprovando. Dentre eles, um estudo feito com 60 mil gerações de bactérias constatou que, de todas as mutações ocorridas, 99% eram deletérias e 1% também eram deletérias, porém com um aparente benefício de curto prazo. As mutações benéficas estão somente no campo teórico e nunca foram constatadas. Os estudos mostram que os diferentes resultados genéticos e estruturais ocorrem devido à mutação, degradação, duplicação ou translocação no DNA ou em proteínas, sempre se utilizando das informações preexistentes e nunca criando informação nova.
4) Os bad designs – os evolucionistas alegam que a evolução não guiada tem a mesma chance de criar sistemas falhos e sistemas funcionais, já que tudo é ao acaso. Alguns exemplos de sistemas falhos que evolucionistas dão: redundância genética (1), DNA-lixo (2), pseudogenes (3) e órgãos vestigiais (cóccix, apêndice, faringe humana e amígdalas) (4). Antigamente essa lista tinha mais de 200 bad designs (e a lista de órgãos vestigiais era enorme). Conforme a ignorância biológica foi diminuindo, os biólogos foram encontrando as funções, antes desconhecidas, de cada um dos sistemas. Estes passaram de falhos para perfeitos. Vamos aos exemplos: (1) a redundância serve para contornar possíveis erros de leitura do código genético na terceira posição dos códons, além de controlar a velocidade de síntese de ligações peptídicas em função das características de cada proteína, para lhes dar o tempo certo para se moldarem na forma 3D correta; (2) antes achavam que 97% de nosso DNA era ‘acúmulo de lixo evolutivo’. Hoje sabemos que esse DNA-lixo é na verdade a informação de como usar e manusear – metainformação – os genes do DNA, sendo muito mais ativo que o DNA funcional; (3) o que antes achavam que era ‘lixo genético’, hoje sabemos que os pseudogenes codificam RNAs que permitem o funcionamento de genes funcionais, além de outras funções; (4) o cóccix que julgavam ser o vestígio de um rabo, na verdade é um ponto de fixação de vários músculos, sendo essencial para o corpo; o apêndice é a fábrica e reservatório de microrganismos que reiniciam o funcionamento do intestino após uma desinteria; as amígdalas servem ao sistema linfático, ajudando a combater ameaças e infecções; a faringe é um sistema otimizado que conecta o nariz e a boca à laringe e ao esôfago, não tendo nada de falho nela.
5) A história no geral – os métodos de datação científica não são suficientemente confiáveis. Dependendo dos métodos, materiais, meios e premissas, a datação pode variar de 5 mil a 10 bilhões de anos (literalmente), tendo muitas dezenas de argumentos para cada. Somente quando os números são favoráveis à evolução o estudo é publicado/ganha relevância no establishment. Há fenômenos que alteram e contaminam os materiais, como é o caso do fogo e carbono-14. Sem contar fenômenos como Dilúvio, tipos de radiação, meteoros, eventos nucleares e outros desconhecidos. Os métodos mais confiáveis, como do Urânio, exigem uma suposição sobre a constância do comportamento do material no passado, já que só temos pouco mais de 100 anos de teste, além de outros problemas já constatados e explicitados em estudos.
Outro ponto é a incoerência da história contada pelos evolucionistas. De acordo com a Evolução, houve eventos catastróficos que eliminaram grande parte da vida terrestre – os dinossauros -, sobrando alguns animais que deram prosseguimento na evolução. (Eventos catastróficos são fatos, por exemplo o Dilúvio, que foi registrado em mais de 250 povos diferentes; o que não é fato é a narrativa da evolução das espécies). Hoje temos provas irrefutáveis de que dinossauros (teoricamente extintos há 65 milhões de anos) coexistiram com humanos. Só isso já derruba a narrativa evolucionista. A extinção dos dinossauros, as camadas do registro fóssil, a evolução dos sobreviventes das catástrofes, a relação com os humanos, as datações científicas… é tudo muito confuso e incoerente na Evolução, mas tudo se encaixa perfeitamente na Verdade (post 9).
VEJA A SÉRIE ‘DEUS X DARWIN’ COMPLETA:
Portais:
VAMOS AJUDAR NO MERCH – Luz p’ra nós!
Luz pra nós!
Luz p’ra nós!
Glória a Deus.
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
#LuzPraNos
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Luz para nós!!