Experimento da dupla fenda para os leigos

Para quem não sabe o que é:

O colapso da função de onda.

O experimento da dupla fenda prova que tudo é onda quando as partículas não são observadas. As partículas são emitidas e disparadas por uma máquina na direção de uma anteparo (barreira), onde foi feito uma dupla fenda (fendas vizinhas e verticais), atrás deste anteparo há um detector captando a chegada de cada partícula que passa pelas fendas. O tipo da fonte varia com o tipo de partícula emitida, como fótons, elétrons, nêutrons, átomos e grandes moléculas.

O detector é feito de um material que reage com a partícula e marca o local exato de contato entre eles.

A maior surpresa para todos os cientistas é que os átomos se comportam de maneiras diferentes quando alguém está olhando para elas. Os átomos se comportam como ondas elétricas e magnéticas que não há observadores. Os átomos só viram partículas (ou tomam a forma) quando são observados por alguém. Por isso esse nome: colapsar a onda.

Se caso você se perguntar por exemplo: se tudo é onda, se eu fechar os olhos o virá para atrás e não olhar a cadeira por exemplo? A cadeira vira onda? Ela fica sem forma? É aí que entra um ponto interessante.

No experimento da dupla fenda é fácil a partícula vir a onda ou vice-versa porque são poucas partículas que estão lidando.

Agora a cadeira por já está na forma consistente, com massa, ou seja, são milhões e milhões de átomos ali compactados na matéria, não tem como enganar a sua própria mente. A sua mente está puramente convencida que a cadeira é real e ponto final. Não é só apenas “observar” ou literalmente ver com olhos que colapsa a onda. A sua mente não está nos olhos apenas, mas também no que sente.

É ver e sentir que colapsa a onda. Olhou? Sentiu? Plasmou a realidade!

Geralmente o “sentir” está bem mais correlacionado com o “ver” também.

Por exemplo, se você anda na rua e vê um esgoto, automaticamente você vai sentir o nojo só de olhar. Não adianta você fingir, fechar os olhos e dizer que não há esgoto. Negativo!

O “sentir” sempre foi mais forte do que o “ver”.

Quando Jesus andou sobre as águas chamou o Pedro. Quando o Pedro olhou as ondas do mar, sentiu o medo e afundou na água. Ele viu o mar (observador) e sentiu o medo e a dúvida. (colapsou a onda) A mesma coisa com a Sodoma e Gomorra. Os anjos avisaram para não olhar para atrás. A mulher olhou para atrás (observador) e viu a cidade em chamas (colapsou a onda) e se transformou em coluna de sal. A mesma coisa com a medusa. Quem olhar diretamente para ela (observar) vai se transformar em pedra (colapsar a onda).

A Sêmele pediu para ver a verdadeira face de Zeus por estar apaixonada por ele. E Zeus amava tanto ela que avisou que não iria mostrar. Mas ela insistiu tanto que Zeus mostrou a sua verdadeira face, e ela acabou morrendo fulminante.

Está parte vocês já sabem.

“Ninguém vê a face de Deus e vive” como diz a bíblia. Não se olhe diretamente para o Sol.

O próprio Cristo ensinava bem como colapsar a função de onda: “quando pedirem alguma coisa ao Pai, agradeça ao Pai como já tivesse recebido o pedido”.

Só para você ver. Não basta apenas observar ou mentalizar o pedido, tem que sentir como se já atendeu o pedido.

Mas colapsar a onda não é só coisa boa. Às vezes sem querer ou sem perceber você faz para o mal também.

O próprio Cristo dizia: “o casado que persistir olhando para uma mulher e sentir paixão, já cometeu pecado no coração.” Mesmo que você não praticou o ato, só o fato de ter a intenção já é adultério quanticamente. Olhou? Sentiu? Plasmou a realidade!

Colapsando os deuses e as egrégoras.

O mestre Bob Navarro explica bem o que são esses deuses. Aqueles que sobrevoam os povos, ficam no céu ou no quântico administrando os povos. Como os deuses estão em formas de onda, por assim dizer, precisa de povos(observadores) está praticando os seus cultos e adorações(colapsando a onda) assim se faz muito presente a noção de estátuas e ídolos (a onda vira partícula). Desse jeito os deuses tomam forma no céu sendo observados pelos povos pés no chão literalmente. Por isso que se diziam que os deuses só morrem quando ninguém mais os adore.

Na Índia a egrégora é mais volátil para os átomos plasmar coisas que nós mesmos duvidamos.

Aqui no ocidente estamos mais presos nas formas, ou seja, estamos colapsando as ondas em partículas o tempo todo sem dar margens para os “paranauês”. Qualquer coisa sobrenatural que alguém comentar, vão falar “chuta que é macumba”, não vão acreditar e ponto final.

Já na Índia, não basta ser um país superpopuloso, ou seja, quanto mais gente colapsando os átomos maior será o nível de criação da realidade. Por isso se vê mais lá o “malabarismo” de andar sobre brasa ardente com os pés nus, mexer com as serpentes, atravessar uma agulha no pescoço sem sangrar. A gente vê e estranha se perguntando: “como é que esse povo faz malabarismo perigosos sem se machucar?” É justamente por causa do nível da criação desse coletivo, a milênios que esse povo estuda hinduísmo, a ciência dos vedas e o budismo. Há um ritmo egregorado ali de práticas espirituais. Agora se esse indiano for fazer esses malabarismos doido lá nos Estados Unidos por exemplo, ele não vai conseguir. Ele vai se machucar e pode até morrer. Por que? O ocidente é outra egrégora, é outro território. O tabuleiro é diferente, as regras dos átomos mudam de acordo com o coletivo. Não adianta o indiano meter o louco pra cima de milhares de americanos que estão acostumados a ver um ritmo dos átomos a gerações.

A gente não cansa em dizer que tudo é mental. A realidade é plasmada de acordo com o nosso ritmo cognitivo da nossa mente.

Não há apenas um observador, há vários observadores colapsando a onda junto com você.

Quais são exemplos de lugares onde não há observadores? São desertos, marés, montanhas, florestas, ou seja, são lugares onde não há aglomeração de povos, são pontos isolados da sociedade. Por isso é muito comum dizer de aparições sobrenaturais nesses lugares. Na neve o povo comenta a lenda do “pé grande”. No mar é muita história de pescador.

Na montanha viram um guru que dizia ser um iluminado ou nas cavernas apareceu um gigante.

Nas florestas é muito folclore.

No espaço deve ter vários alienígenas ou no além há vários espíritos. (Veja que são pontos tudo abstratos) Isso não quer dizer que seja tudo mitologia.

As partículas quando se tornam em formas de onda, há possibilidades e probabilidades de acontecer qualquer coisa mesmo.

Tudo pode ser real ou não real.

Vai depender do observador e do seu pacote de informações, ou seja no que ele acredita ou não.

Por falar em mar e abstrato, as miragens são exemplos claros de como vemos as imagens em perspectiva longe do observador.

O que são as formas sem interpretações cognitivas da nossa mente? Sem a nossa tela mental não há formas. Só isso já deveria ser o suficiente para calar a boca da galera chata da terra plana. Se a terra é plana ou globo é mesma coisa perguntar se átomo é onda ou é partícula. Isso depende do observador. O horizonte é reto diante da nossa perspectiva por comparação ao chão que usamos como “mesa de trabalho” para construir qualquer coisa sobre ela.

Agora imagina um cubo preto no meio do todo preto, quanto menor for um cubo mais tendência de ser um ponto preto. O ponto fica mais circular. Para onde foram os lados quadrados do cubo? Elas estão apenas fora do seu alcance do campo de visão.

É a mesma coisa que acontece no espaço.

Se o horizonte é plana porque a Terra é circular? No espaço não há cima ou embaixo para se ter essa comparação geométrica de ser plana. A luz faz a curva no escuro/vácuo. O mesmo vale pelo mapa-mundi que muita gente diz que não são exata os tamanhos de territórios dos países.

Como assim o povo de Israel se perdeu no deserto por 40 anos se hoje de carro dura um dia só para atravessar o deserto? Era porque naquela época não tinha muitos mapas exatos para o coletivo colapsar as formas exatas dos territórios. Então ficaram à mercê do abstrato, à mercê de probabilidades e possibilidades de terras estrangeiras.

Agora hoje em dia com os mapas, satélites e GPS fica mais fácil colapsar de cima as formas geográficas.

Você acha que é coincidência que o sol e a lua que são de tamanhos diferentes mas na hora do eclipse solar calham de ter o mesmo tamanho? O que é tamanho, massa e peso se não são comparações de dimensões físicas da matéria que usamos a nossa cognição mental para medir essas realidades?

Por que aqui no Brasil vemos a face da lua e ao mesmo tempo no Japão eles também vêem a mesma face? Já que a lua deveria estar girando e ver pelo menos a face oculta da lua? É porque o céu é quântico, a forma da lua está compactada na nossa perspectiva como se fosse “uma imagem de papel de parede” por assim dizer na nossa tela mental que só vê um lado só da Lua.

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