O Jardim dos Homens-Deuses: Sabedoria, Ciência e Espiritualidade
Plantas, Memórias e Destinos: Um Caminho de Reconexão
O Enigma das Frutas Perdidas e o Saber Esquecido
Entusiasmo e Sabedoria: Desvendando os Mistérios da Natureza
Segredos da Mata: Frutos, Filosofias e Missões Espirituais
Reflexões sobre a Vida: Da Mata Atlântica à Consciência Coletiva
A Trilha das Frutas Raras: Explorando Conexões e Saberes
Recolhendo Memórias: Sabores Perdidos e Filosofias de Vida
Sob a Sombra das Árvores: Reflexões sobre o Conhecimento Oculto
A Alma das Plantas: Explorando a Conexão com o Divino
Guardadores de Sementes: A Busca pela Essência da Vida
Do Fruto ao Espírito: Uma Jornada entre Natureza e Filosofia
”https://youtu.be/K7sWP1r24-8”
O narrador reflete sobre várias curiosidades e conceitos relacionados à química, tecnologia e cultura. Ele começa mencionando uma lanterna que funciona com água e uma pedra misteriosa, provavelmente relacionada a processos químicos, que gera um vapor ao entrar em contato com a água, ativando a lanterna.
Em seguida, o narrador faz uma reflexão sobre como muitos conhecimentos e recursos, especialmente os ligados à química e alquimia, são restritos ou esquecidos, sendo substituídos por produtos padronizados e industrializados, como o bicarbonato de sódio, que ele destaca como uma substância quase onipresente em produtos de limpeza e remédios.
Ele discute a ideia de que a sociedade moderna perdeu o contato com a diversidade natural, tanto em termos de alimentos quanto de experiências. O narrador compara a variedade de plantas e frutas que existem na natureza com a limitada oferta dos mercados, sugerindo que o processo de industrialização e a modernização afastaram as pessoas dessas riquezas naturais.
A reflexão se estende para uma crítica à sociedade de consumo, especialmente no contexto dos países desenvolvidos, como os Estados Unidos e na Europa, onde o consumo de alimentos processados e embalados é a norma, e a conexão com a origem dos alimentos foi perdida. Ele também toca no tema da arrogância dos países ricos, que exploram os países menos desenvolvidos, associando essa desconexão com uma espécie de superioridade autoproclamada.
Por fim, o narrador expressa uma esperança de que as pessoas redescubram o valor de coisas simples e naturais, como frutas e plantas diferentes, e reflitam sobre o que foi perdido ao longo do tempo. Ele menciona a importância dessas experiências e conhecimentos no “Reino”, uma possível referência ao Brasil, destacando o valor cultural e natural que ainda persiste no país, mas que está em risco de se perder.
Na segunda parte do texto, há uma conversa sobre plantas e frutas que não são comuns na região, destacando o fato de que algumas variedades raras são encontradas em lugares específicos. O narrador menciona um cacto que viu em vários locais, incluindo perto de uma capela, e comenta sobre a pitaya, uma fruta que ele costumava comer sem saber o que era. Ele também discute a possibilidade de cultivar mangas na área, mencionando a ciência e a alquimia envolvidas na agricultura. Além disso, a conversa explora a diversidade genética das plantas e como certas variedades são monopolizadas, limitando o acesso a diferentes frutas e vegetais. Há uma reflexão sobre como a variedade de plantas e frutas que encontramos nos mercados é apenas uma fração do que realmente existe na natureza. O narrador relembra frutas específicas, como a gabiroba e a ciriguela, e como algumas delas têm características únicas, como o adormecimento que a gabiroba causa na boca. A conversa também aborda a desconexão das pessoas com a agricultura e a perda de certas tradições alimentares.
A farsa de que países ricos são felizes e os pobres são tristes
Essa parte do texto traz uma conversa bastante rica sobre frutas, plantas e as conexões culturais e emocionais que elas evocam. A interação gira em torno de lembranças de infância, curiosidades e descobertas sobre frutas raras ou pouco conhecidas, como a “uvalha”, que parece despertar memórias de tempos passados.
Há também um tom de descoberta e reflexão, onde os personagens exploram a importância de preservar o conhecimento sobre plantas e alimentos, algo que se conecta profundamente com a natureza e a espiritualidade. A referência ao Trigueirinho e à comunidade de Carmo da Cachoeira reforça essa ligação entre o conhecimento esotérico e o respeito pela natureza.
A conversa tem um caráter meio nostálgico e filosófico, mesclando histórias pessoais com reflexões sobre como as tradições e os conhecimentos antigos estão se perdendo, mas ainda podem ser recuperados. As frutas e plantas mencionadas não são apenas alimentos; elas carregam uma carga simbólica e espiritual, representando uma conexão com a terra e com o passado.
Esse trecho também faz referência a como as tecnologias modernas, como a inteligência artificial, estão mudando a forma como interagimos com o conhecimento e com a natureza, mas ao mesmo tempo, não conseguem substituir totalmente a experiência direta e sensorial que essas frutas e plantas oferecem.
Esta quarta parte do texto aprofunda a conversa sobre a conexão entre conhecimento, espiritualidade e a natureza. Os personagens discutem a ideia de que tudo está interligado, desde as plantas até as filosofias de vida, como a do Trigueirinho, mencionando o papel de figuras como ele e outras pessoas influentes em suas vidas.
A discussão se volta para a ideia de que a missão dos personagens é conhecer e refletir sobre esses indivíduos e suas práticas, e como essa conexão com a natureza e o cultivo de plantas pode ser um caminho para essa descoberta mútua. Há uma reflexão sobre como certas pessoas são obcecadas por plantas e como isso reflete uma busca espiritual ou científica, e o texto faz um paralelo entre figuras conhecidas, como o Primitive Technology, que estuda a sobrevivência na natureza, e outros entusiastas, como o “Batata Guia do Sobrevivente”, que, apesar de menos conhecido, tem uma paixão e um conhecimento profundo sobre seu tema de interesse.
A conversa também toca na importância do entusiasmo como uma força motriz para explorar e aprofundar o conhecimento. A palavra “entusiasmo” é analisada como algo positivo e ligado a ter “Deus dentro de si”, em contraste com o termo “fanatismo”, que carrega uma conotação negativa. Essa distinção é importante para o tom do diálogo, que valoriza a busca sincera e apaixonada pelo conhecimento e a conexão com o mundo natural.
Finalmente, o texto faz uma conexão com a sociedade moderna e os desafios que ela enfrenta, como a depressão e a ansiedade, sugerindo que a desconexão com a natureza e a espiritualidade pode estar no centro desses problemas. A referência à “Sociedade da Neve” e à sobrevivência em situações extremas reforça a ideia de que a resiliência e a capacidade de manter a vida são temas centrais na consciência dos personagens.
Conexões Ocultas: Entre a Natureza e o Divino
Entre o Sagrado e o Profano: Reflexões de um Novo Tempo
Caminhos Entrelaçados: Conhecimento, Espiritualidade e Sobrevivência
Além do Conhecido: A Busca pela Essência Espiritual
Missão Oculta: Explorando o Vínculo com o Divino
As Raízes do Sagrado: Um Encontro com o Desconhecido
O Despertar do Conhecimento: Entre o Mito e a Realidade
Espiritualidade e Ciência: Entre o Céu e a Terra
Sob a Luz do Desconhecido: Um Caminho para a Consciência
A Jornada Interior: Reflexões sobre o Conhecimento Oculto
Espelhos do Sagrado: Reflexões de um Novo Amanhecer
Explorando o Invisível: Um Diálogo com o Divino
Entre Deuses e Homens: A Busca pela Sabedoria
O Chamado do Sagrado: Reflexões sobre a Essência Humana
O Fio Invisível: Conexões Espirituais e Naturais
Na Trilha do Conhecimento: Um Encontro com o Divino
Pelos Caminhos do Mistério: Entre a Terra e o Céu
Reflexões Sobre o Sagrado: Um Diálogo com a Natureza
O Vazio e o Pleno: Reflexões sobre a Existência
Entre o Visível e o Invisível: A Jornada do Conhecimento
Conexões Ocultas: Entre Plantas e Filosofias de Vida
Raízes e Reflexos: A Busca pela Essência na Natureza
O Jardim dos Homens-Deuses: Sabedoria, Ciência e Espiritualidade
Plantas, Memórias e Destinos: Um Caminho de Reconexão
O Enigma das Frutas Perdidas e o Saber Esquecido
Entusiasmo e Sabedoria: Desvendando os Mistérios da Natureza
Segredos da Mata: Frutos, Filosofias e Missões Espirituais
Reflexões sobre a Vida: Da Mata Atlântica à Consciência Coletiva
A Trilha das Frutas Raras: Explorando Conexões e Saberes
Entre Plantas e Estrelas: Uma Jornada Espiritual e Científica
Frutos do Conhecimento: Entre Deus, Ciência e a Natureza
A Sabedoria das Frutas: Revelando Conexões Espirituais
Recolhendo Memórias: Sabores Perdidos e Filosofias de Vida
Sob a Sombra das Árvores: Reflexões sobre o Conhecimento Oculto
A Alma das Plantas: Explorando a Conexão com o Divino
Além do Jardim: A Busca pelos Segredos da Vida
O Círculo do Conhecimento: Frutas, Sabedoria e Tradição
Plantas que Falam: Entre a Ciência, a Natureza e a Espiritualidade
Guardadores de Sementes: A Busca pela Essência da Vida
Do Fruto ao Espírito: Uma Jornada entre Natureza e Filosofia
pipoca é mais complexo do parece. uma vez fiz um video e um post sobre pipoca, quebrar ovos, e coisas que parecem simples mas tem sua ciencia.
É isso ae ksks
😂😂
Ovo coloca 13 min na água ainda fria. Fica no ponto nem mole nem roxo.
Lair RIbeiro disse que é 7 minutos depois que a agua fever. no caso ovo cozido com casca.
os gatos são meus parentes.
gatobá rs
Se o gato ama então há amor de vdd. Eles são show de bola! Quem n gosta ou tem trauma ou nunca teve um gato.
mas vc viu que nao é um gato né.
rs
Tá osso cruel mestre.
kk
Real ! (,,,,,,,,)
futuramente vou lançar um video importante sobre proscrastinação, isso se eu realmente conseguir lançar. E se é que alguém vai assistir/ouvir. A coisa ta bem feia.
Tipo um daqueles namastê que vi falando: do pó viemos , ao pó voltaremos , porisso não varro nada vai que é alguém que eu conheci um dia rsrs
se me perguntasse ia ser minha resposta.
Igual aqueles chimpanzé do filme madagascar e tmb uma cena do analfabeto no filme cidade de deus , os cara pegunta : sabe ler ou ver contexto ? , ele responde: só das figuras ou simbolos ksks. ai foi o samsung do golaço .
A pagina oficial do criador do Naruto homenageou Silvio;
Marketing up p´ro uzumaki , elevou o nivel do anime em termos de reconhecimento
muito respeito aos professores de hj em dia. ou são guerreiros anjos de Deus, ou são demonios que se tornam o pesadelo das crianças, alguns até abusadores.
formar carater e lidar com pessoas sepa ainda é pior doque com raptores kkkkk
kkk
O brilho no olhar chega sumir na hr rsrs.
Gratidão por tudo mestre Rogerio !
Deus abençoe.
Luz p´ra nós!
Luz p’ra nós!
Gratidão pelo post, Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós
Vc sempre com memes interessantes nos comentários kkk
comenta os meme entao que cacho.
#luzpranos
Luz p’ra nós
A fruta uvaia é ótima, bem fofa o aspecto dela. Tem varia qualidades dela também…
Luz p´ra nós!
nunca nem vi.
Ouvindo
Morei numa cidade chamada guabiruba, parecida com o nome da fruta, ja comi mas faz tanto tempo que ja esqueci do sabor, lichia eu provei esses dias e gostei
se Deus quiser proximo ano vai florir nosso pé de guavirova;.
Luz p’ra nós
Luz p’ra nós
Luz p’ra nós!
Conhecem Cambuci..e abiu ? são uma delícia..agr minha fruta preferida q tem muito por aqui é jambo .. aho fml luz p’ra nós 🙏🕯️🇧🇷🌿🌿
nuca nem vi. tem onde?
Salve, bom dia EDL, mestre Rogério. Misericórdia, quantas informações, conhecimentos e sabedorias relacionados neste post, conectando o valor das plantas, frutas, da natureza, espécies silvestres e seus significados valiosos. Por coincidência notei umas frutinhas silvestres em meu quintal hoje, penso que são moranguinhos silvestres, vai para o perfil da página. Também vim agradecer os posicionamentos e indicações de técnicas para gravar vídeos diante algumas dificuldades que tenho. Gratidão . Luz p’ra nós ✨
Há, e sobre o meme do professor, é bem assim mesmo, o de cima: a expectativa, abaixo: a realidade. Rsrs mas sempre será uma profissão gratificante apesar das adversidades, quando exercida com amor e honra pela causa que envolve os alunos, a família e a sociedade em geral.
🤝
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Cpt
q
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
luz p´ra nós!!!
Luz p’ra nós!
Gratidão pelo post
Caju rs. Comi caju pela primeira vez a um tempinho aqui num trabalho. A primeira mordida me lembrou uma presepada com desodorante em spray kkkk apesar do gosto ser diferente kkkk(óbvio rs). Secou a boca inteira, não senti o gosto, até assustei. Mas daí da segunda em diante foi aparecendo o gosto. Pra mim pareceu cítrica e docinha. Muito boa. Apesar de no começo eu não gostar.
Luz p’ra nós Mestre 🙏💜