
Salve EDL;
Segue um podcast detalhado explicando questões que ainda confundem a muitos.
Segundo essa história, vista em textos antigos e em livros que foram escritos com o passar do tempo, nosso planeta era visitado por astronautas de um mundo alienígena. Esses seres míticos eram conhecidos como Anunnaki que, segundo algumas teorias, cruzaram seu próprio DNA com o do homo erectus para que a humanidade fosse criada. E eles vieram trazer conhecimento e tecnológico.
O nome Anunnaki tem várias traduções, mas a que é mais popular significa aqueles que desceram dos céus. Eles vem de um planeta chamado Nibiru.
Como sabemos na Escola; Nibiru é o 12 (13 se contar o Escuro), e passa (binariamente) pelo relógio do macrocosmo trocando energia da Tônica com a Oitava – (espiral -Consciência se mantendo em movimento diante de si mesma.)
No livro Lucifer temos:
As igrejas x escolas de mistério. – O teatro da Terra.
Aqui há trechos de textos sumérios e de diversas partes do globo que conseguiram sobreviver à destruição dos judeus. Algumas placas sumérias continham o diário de EA/ENKI (lado esquerdo e direito de Lucifer), que foi traduzido por Zecharia Sitchin (judeu rebelado?) e publicado com o título “The Lost Book Of Enki – O Livro Perdido de ENKI”. Nessas crônicas ele revela que durante a realização de um conselho planetário no planeta de NIBIRU, no qual foi decidido que ENKI-EA deveria criar um híbrido terrestre-alienígena (com material genético de NIBIRU) através da manipulação da engenharia genética. Enki protestou duramente, argumentando que os Anunnaki tinham vindo à Terra para mineração e desenvolvimento, não para “brincar de deus”. (EaEnki soma o Abstrato Mãe-Orion e cria fora do Pai, sendo o filho “rebelde”, enquanto seu irmão Enlil segue a lógica-tradição. Esta oposição aparece em muitos giros no tempo, como em Loki-Thor, Seth-Horus, Dionísio -Apolo, Ismael-Isaac, Remo-Rômulo, Lucifer-Miguel, etc. – A relação de pai-filho, tal como irmãos, são da perspectiva da Alma, não física.) – Fiz observações e correções; como poderão ver. É importante que se lembrem de interpretar tudo pelos desenhos básicos, pelas sensações. Lembrando que planetas, raças e fatos não são algo fora de nós, e sim traduções que a Consciência Coletiva se permite fazer para sentir as sensações que mantém o movimento vivo, ou seja, a vida existindo, o todo. Não se apeguem na lógica. “Onde está o planeta tal?”. O planeta NIBIRU era designado, representado pelo símbolo da cruz, e NIBIRU significa, “planeta da passagem [travessia].” – A Consciência Coletiva – Macro e Micro, plasma-o no relógio cósmico, como todo o resto. Quando sua proximidade traz catástrofes, diversas culturas adoram o formato que o planeta parece ter, devido ao seu campo magnético, como asas.
Existem registros da existência de Nibiru encontrados em meados do século XX nas ruínas da Mesopotâmia, hoje o IRAQUE. Grande parte do material já foi traduzida da escrita cuneiforme da época por arqueólogos e eruditos dos grandes centros de estudos arqueológicos do hemisfério norte, sendo o mais conhecido – ZECHARIA SITCHIN que produziu uma série de livros, As Crônicas da Terra, com base nas suas traduções dos tabletes de barro sumérios. É possível identificar o período orbital do planeta Nibiru entre o nosso sistema e o sistema solar de SIRIUS, ao qual NIBIRU também orbita, sendo essa, a principal anomalia desse planeta: orbitar dois sóis, (o nosso e SIRIUS, na Constelação do Cão Maior-Canis Major). Uma órbita completa de Nibiru entre esses dois sistemas estelares, o nosso Sol e a estrela SIRIUS (8,3 anos luz distante de nosso Sol) demanda 3.600 dos nossos anos, o que significa apenas UM ANO para os habitantes de NIBIRU. Os habitantes desse planeta são na verdade partes de nós, gerando teatro ao mundo antigo. (Chamados na bíblia de ANNUNAKIS E NEPHILINS) “Criaram” a nossa espécie humana ENQUANTO CORPO “FÍSICO”, como poderão ver adiante.
Diversas religiões espiritualistas também dizem que este planeta passa recolhendo entidades espirituais de todos os demais planetas pelos quais passa em sua rota. O que não deixa de ser uma interpretação verdadeira, uma vez que frequências são trocadas entre todos estes corpos, mantendo assim, o desenho organizado em seu ciclo perfeito e perpétuo.
Como a própria engrenagem do Universo gerando perspectivas em tamanhos macro, que colocarão em sintonia as perspectivas que vemos como micro, e vice-versa.
Lembrem-se dos desenhos que mostramos das rotas dos planetas. Vejam como estão dançando juntos a mesma dança da geometria básica. Criando o padrão sagrado que se repete em tudo mais como já vimos. São o próprio processo da luz. Por essa razão, estas 12 perspectivas “macro” eram personificadas, criando Deuses, signos e tendências. Pois de fato, olhar para suas posições é como olhar para um relógio, e assim saber, em que momento-perspectiva a Consciência Coletiva está. Lembrem-se que os ciclos ficam se repetindo, hora Pai Jeová, hora Lucifer e Deuses que incluem também a Mãe.
Um gira em torno do outro. Juntos são a respiração da vida dando as perspectivas que nos mantém em equilíbrio, existindo, fluindo…
Quantos planetas ou raças existem é algo abstrato, assim como é abstrato quantas células ou átomos existem.
Enquanto a consciência se permitir buscar e somar frequências, estará encontrando lugares e vida. Se chamará de planeta, dimensão ou continente, dependerá de como a Consciência Coletiva foi posicionada para visualizar.
De qualquer maneira, você sempre precisa “viajar” de um ponto ao outro, criando um deslocamento vibracional, um reposicionamento de tempo. Uma real troca de frequências, de sintonia e realidade. O resto é interpretação. Cada cultura e tempo, interpreta de um jeito o seu giro. Quando a Consciência Coletiva dos novos homens se desdobra o bastante para o reino dos “Deuses”, o chamado “planeta” estará próximo gerando as alterações necessárias, pois o relógio universal é um só, e está dentro de nós, observando e traduzindo o que chamamos de vida. A própria perspectiva acontecendo em sincronia e simbiose.
Mitologias de diferentes culturas falam sobre dilúvios que teriam encoberto a Terra e de sobreviventes que construíram uma embarcação a mando de um Deus. Algumas versões modernas utilizam teorias ocultistas ou simplesmente não aceitas pela ciência para explicar o Dilúvio:
Caingangue – Uma lenda dos índios brasileiros caingangue diz que, durante o dilúvio, as almas de seus ancestrais estavam ocultas no centro da Terra. Elas voltaram à superfície na região de Guarapuava, no Paraná, nas Montanhas Negras, ou Krinxy.
Escandinávia – Nos Edas, nos poemas nórdicos do século III, está escrito que a Terra surgiu num dilúvio do sangue de Ymir, durante uma guerra entre deuses e gigantes.
Kogi – Os índios kogi ou kágabas, que habitavam a região da Sierra Nevada de Santa Marta, na Colômbia, referiam-se a um dilúvio de 4 anos para punir os seres que tinham tendências contrárias à natureza. O sacerdote Seizankuan construiu um barco mágico onde colocou todos os tipos de animais e outras pessoas. Depois de 9 séculos as águas baixaram e todos puderam ‘descer do céu’ onde tinham se refugiado.
Incas – Viracocha, o grande deus dos incas e criador do mundo, ficou descontente com os homens e mergulhou o mundo num dilúvio.
Babilônia – Herdeira das tradições sumérias, a civilização babilônica falava do dilúvio, que destruiu a civilização formada pela união entre os filhos dos deuses e as filhas dos homens. Antes da enchente, os reis lunares reinariam por 432 mil anos.
Rig Vedas – Os textos hindus também se referem a um dilúvio. Manu é o personagem a quem é dada a possibilidade de escapar construindo um barco gigantesco que, depois, encalha numa montanha.
Grécia – Na mitologia grega, Zeus destruiu o mundo com um dilúvio devido à corrupção da humanidade. Deucalião é o nome do sobrevivente que construiu uma arca e flutuou 9 dias e 9 noites, chegando ao Monte Parnaso.
Polinésia – A luta entre Rangi e Papa, os pais dos homens e deuses, resultou em nuvens e furacões que arrasaram a Terra.
Sioux – O ancião Coiote foi avisado de uma grande inundação e construiu um barco para escapar. Esse barco também ficou encalhado no alto de uma montanha, depois que as águas do mundo baixaram.
Maias – Não falam de uma arca, mas do fim do mundo pelas águas. O mundo e civilização destruída precedia a nossa atual.
Bororo – Na versão dos índios brasileiros, Jokurugwa matou o espírito Jakomea que, para vingar-se, fez as águas inundarem a Terra. Jokurugwa refugiou-se no alto de um monte e sobreviveu.
Faetonte – Planeta ao qual se referem alguns textos antigos, também conhecido como Maldek, o astro que faltaria entre Marte e Júpiter. Uma catástrofe teria destruído o planeta e seus fragmentos caíram à Terra causando o dilúvio.
Cosmogonia Glacial – Teoria elaborada por Hans Hörbiger, também chamada de Doutrina do Gelo Eterno (Welteislehre) e ligada às idéias nazistas. Preconizava uma série de destruições no planeta com a queda de sucessivas luas. A última catástrofe, há cerca de 13 mil anos, poderia ter causado o dilúvio.
Não importa a interpretação de cada povo e época. Temos um só fato, que é o diluvio proporcionado por um objeto externo. A aproximação de Nibiru não o causa somente pela gravidade e troca de frequências com seu denso corpo, mas também por naves e seres interagindo com essa realidade naquele momento. A troca de frequências entre os corpos não são somente invisíveis, mas também personificadas de fato em nosso teatro em guerras e objetos. O Momento acontece e a lógica traduz.
Todo o livro do Gênesis é cópia (releitura) de textos muitíssimos mais antigos e sagrados (como o Enuma Elish da Suméria) de povos da região mesopotâmica e além, que são registros muito anteriores ao surgimento do povo hebreu cuja história se inicia somente em 3.760 AC, ano oficial do início do calendário hebraico vigente nos dias de hoje e que seria o ano em que ocorreu o encontro que Deus teve com Abraão e fez um pacto com o mesmo enquanto ele residia em UR, próximo à foz do rio Eufrates; uma cidade fundada pelos habitantes de Nibiru há milênios atrás.
O início do calendário hebreu em 3.760 coincide com uma das passagens do planeta NIBIRU pelo nosso sistema solar (ele voltaria mais uma vez em 160 AC e seu retorno deve ocorrer somente em torno de 3.452, ou seja daqui a mais 1.440 anos em nosso futuro). O que seria o fim do reino Luciferiano que vamos iniciar agora mais uma vez. Uma pista para a origem do “povo hebreu” esta no nome dos seus pais:
ABRAÃO E SARA: A origem desses nomes é da antiga ÍNDIA, são nomes derivados do casal divino hindu BRAHMA (Abraão) e SARASVATI (Sara).
Aquilo que viria a ser o núcleo da criação do povo hebreu foi uma tribo chamada primeiramente de Saldeus – que depois do Dilúvio passou a se chamar Caldeus – que migrou da Índia para a Mesopotâmia em tempos muito remotos.
Os arquivos da suméria mostram o sistema solar com DOZE corpos celestes, incluindo o Sol ao centro e ONZE orbitais – (Lua e Nibiru inclusos, conforme já explicamos). Tinham total conhecimento da simetria.
Deus é perfeito, e tudo é magnífico se você quiser entender.
Ajude no merch por favor!
Luz p’ra nós
Luz p’ra nós!
Luz pra nós!
Luz p’ra nós!
É isso… não há o que negar, ou tirar… ou por! Perfeito! Gratidão! Luz pra nós!
Salve o verbo vivo !
Luz p’ra nos!
De fato Deus é Perfeito e tudo é magnífico, e você que nos lembrou disso Mestre, gratidão mesmo! Todos os seres humanos deviam se permitir escutar e ler isso. Luz p’ra nós!
Luz P’ra Nós!
Luz p’ra nós 🍎
Luz pra nós 🙏🙏
Luz p’ra nos
Luz pra nós 🙏🙏
Uauu…valiosíssimo ensinamento! Informãções preciosas demais. Obg✨LPN✨✨
Luz pra nós 🙏
Gratidão Mestre <3
Luz pra nós 🙏🙏
Damos Graças!
Luz p’ra nós
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#LuzPraNós!
Luz pra nós
Gratidão Mestre 🙏 Luz p’ra nós
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lpn!
…
Luz pra nós
Luz p’ra nós 🍎.
Sem nossa cognição nem o nada há
Luz p´ra nós