É curioso como ultimamente muitas situações têm apontado para um blecaute digital, situações muito coincidentes para ser mera coincidência. É como se um grupo de pessoas em altos escalões de dominança global quisessem isolar a sociedade, calar nossas vozes, e por motivos de força maior (sinais divinos, como os “três dias de escuridão”) estão correndo para criar uma ordem própria e definitiva através de um caos gerado pelo retorno da humanidade à idade das pedras, no percurso ceifando bilhões de vidas. Basta encaixar os pontos: a quase totalidade de nossas vidas hoje está nas mãos da tecnologia, infraestruturas elétricas, hídricas, automação doméstica, comercial e industrial, aviação, economia e finanças (Pix, Drex, CBDCs, robôs em bolsas de valores, ATMs, etc), até mesmo saúde (marca-passos sendo conectados a bluetooth, futuras implementações do NeuraLink, etc), as relações humanas (comunicação a distância, webnamoro, etc), tudo dependente de tecnologia, com as pessoas sendo acostumadas a esse novo estilo de vida digital ao longo de décadas. E se um dia resolvem puxar tudo isso da tomada? Quão rápido o homem será capaz de voltar a lidar com um mundo sem tecnologias digitais, a voltar a lidar, no máximo, com tecnologias analógicas como bússolas e rádio PX? Muitos empregos hoje dependem exatamente da configuração atual da tecnologia digital, esses empregos automaticamente deixariam de existir no dia em que esse mundo digital for desplugado. A pandemia, depois as duas guerras, e as instabilidades econômicas, “ajudaram” a deixar a sociedade mais traumatizada, com uma espécie de PTSD (estresse pós-traumático), a maioria das pessoas sendo programada para um modo mental de “sobrevivência”, “fight or flight” (“lute ou corra”). Imagine isso sendo ativado no instante em que o interruptor não mais acende a luz, em que a água não mais sai da torneira, em que nenhum telefone funciona, em que a lista de Wi-fi não lista absolutamente nenhum roteador e a operadora não demonstra sinal de rede móvel, as pessoas serão racionais o suficiente para se adaptarem ao “novo antigo normal”, ou as pessoas entrarão em conflito até que um grupo de pessoas surja com um reduto tecnológico onde o conforto é novamente trocado pela subserviência a um sistema? É uma visão meio pessimista e fatalista, eu sei, mas é como eu tenho observado essas “coincidências” que parecem levar a um inevitável momento de desconexão digital na humanidade. Luz p’ra nós!