Em um curto vídeo postado nas redes sociais, o jornalista e crítico musical Regis Tadeu comenta a nova música apresentada pelo Linkin Park, que retomou atividades após vários anos parado, confira.
No vídeo, Regis começa dizendo: “Sete anos depois da morte do Chester Bennington, o Linkin Park ressurge agora com uma nova vocalista chamada Emily Armstrong, que era de uma banda que eu nunca tinha ouvido falar chamada Dead Sara, e é claro que ela vai dividir os vocais com Mike Shinoda. E também tem um novo baterista chamado Colin Brittain”.
Em seguida, Regis fala sobre a nova música da banda, primeiro single do novo trabalho e que inclusive já ganhou um vídeo oficial: “Eles acabaram de soltar uma música nova chamada ‘The Emptiness Machine’, que faz parte do álbum que eles vão soltar em novembro, um álbum chamado ‘From Zero'”, diz Regis.
Neste ponto, o jornalista emite sua opinião sobre o novo single: “O mais incrível é que a música é muito boa, ela é pesada, ela tem um andamento mais rápido, a letra é bem bacana. E o mais legal ainda, é que essa música não tem absolutamente nada a ver com aquele chororô patético que o Linkin Park vinha apresentando nos últimos anos”. E em seguida ele alfineta alguns seguidores da banda – “Ou seja: as fãs debilóides vão detestar” – mas revela que está aguardando o novo disco: “E eu já estou curioso pra ouvir o álbum inteiro. Assim é a música,
https://www.instagram.com/regis.tadeu/reel/C_nYcKDxzM8/
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Luz pra nós!
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!!
Luz p’ra nós 🙏🏽⚛️✅⚠️💥🙌🏽
Vou pesquisar pra conhecer a nova música, se o Regis tiver razão com referência ao meu gosto musical, é claro, eu comento depois. Luz p´ra nós!
Vi o vídeo oficial da banda em: https://www.youtube.com/watch?v=SRXH9AbT280 , o clip é muito bom, representa claramente pra mim, uma crítica sobre o sistema, o título “máquina do vazio”, a tradução da letra junto com as imagens do clip, leva a interpretar uma sugestão que a arte da banda surgiu pela conexão da realidade virtual. Ou seja, a realidade dos dias atuais, é uma máquina do vazio, onde o clip inicia-se com os integrantes entediados com o dia a dia. Bom, foi o que consegui observar rapidamente.
Muito massa. Show!
Luz p´ra nós!
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós 🍎
Acho que o ideal é considerar diferentes perspectivas e aproveitar o que cada uma pode oferecer. Uma crítica provocativa pode estimular um debate interessante, mas também é válido não gostar do tom usado, especialmente se ele atinge diretamente o público. Tudo depende de como a crítica é recebida e interpretada.
Luz p’ra nós!
Linkin Park sem Chester? Não! Não mesmo!
#luzpranos
Luz p’ra nós
Luz p’ra nós!