Salve, EDL e visitantes.
Este artigo tem como objetivo trazer uma boa noção do conteúdo bíblico, resumindo cada um de seus livros, de Gênesis a Apocalipse.
Aqui em nossa escola, temos diversos materiais fazendo leitura bíblica através da quinta dimensão. Temos um curso feito pelo Mestre Bob sobre boa parte de Apocalipse e muito mais. Entre em nossos grupos do Telegram, para se informar melhor, e/ou use a lupa de pesquisa para encontrar o material que deseja estudar. Temos conteúdo de sobra.
Irei deixar alguns links de referências, de bases utilizadas na construção deste artigo, mas indico os estudos bíblicos aqui conosco.
Este artigo é para trazer um mega resumo da Bíblia. As imagens que usarei são meramente ilustrativas. Deu trabalho construir esse artigo, faz dias que fui trabalhando nele, aos poucos.
Os livros da Bíblia, do Antigo ao Novo Testamento, são os seguintes:
Antigo Testamento:
- Pentateuco: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio
- Livros Históricos: Josué, Juízes, Rute, 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis, 1 e 2 Crônicas, Esdras, Neemias e Ester
- Livros Poéticos e Sapienciais: Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos
- Livros Proféticos: Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel, Daniel, Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias
Novo Testamento:
- Evangelhos: Mateus, Marcos, Lucas e João
- Atos dos Apóstolos
- Epístolas Paulinas: Romanos, 1 e 2 Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses, 1 e 2 Timóteo, Tito e Filemom
- Epístolas Gerais: Hebreus, Tiago, 1 e 2 Pedro, 1, 2 e 3 João e Judas
- Apocalipse
Os livros apócrifos são livros que não fazem parte da lista oficial da Bíblia, pois não foram considerados inspirados por Deus. Alguns deles são aceitos pela Igreja Católica e pela Igreja Ortodoxa, mas não pelos protestantes e pelos judeus, que seguem a torá. Aqui em nossa escola, sabemos a importância deles e já foram utilizados para ensinos específicos.
Os livros apócrifos do Antigo Testamento são:
- Tobias
- Judite
- A Sabedoria de Salomão
- Eclesiástico
- Baruque (e a Carta de Jeremias)
- 1 e 2 Macabeus
- Trechos acrescentados a Ester
- Trechos acrescentados a Daniel
- 1 e 2 Esdras
- A Oração de Manassés
- 3 e 4 Macabeus
- Salmo 151
Os livros apócrifos do Novo Testamento são:
- O Evangelho de Tomé
- O Evangelho de Maria Madalena
- O Evangelho de Judas
- O Evangelho de Pedro
- O Evangelho de Filipe
- O Evangelho dos Hebreus
- O Evangelho dos Nazarenos
- O Evangelho dos Ebionitas
- O Evangelho da Verdade
- O Evangelho do Pseudo-Mateus
- O Evangelho do Nascimento de Maria
- O Protoevangelho de Tiago
- Os Atos de Pedro
- Os Atos de Paulo
- Os Atos de João
- Os Atos de André
- Os Atos de Tomé
- Os Atos de Filipe
- As Epístolas de Clemente
- As Epístolas de Inácio
- A Epístola de Policarpo
- A Epístola de Barnabé
- A Epístola aos Laodicenses
- A Epístola de Diogneto
- A Didaquê
- O Pastor de Hermas
- O Apocalipse de Pedro
- O Apocalipse de Paulo
- O Apocalipse de Tomé
- O Apocalipse de Estevão
O Pentateuco é o conjunto dos cinco primeiros livros da Bíblia, que narram a origem do mundo, do povo de Israel e da aliança de Deus com ele. Os livros do Pentateuco são:
Gênesis:
O livro de Gênesis relata a criação do universo, da vida e do ser humano por Deus, que fez tudo segundo a sua vontade e bondade. Também conta a história dos primeiros pais da humanidade, Adão e Eva, que desobedeceram a Deus e caíram em pecado, trazendo a morte e o sofrimento para o mundo. O livro mostra ainda como Deus escolheu Abraão e sua descendência para serem o seu povo especial, e como ele fez uma aliança com eles, prometendo-lhes uma terra, uma descendência numerosa e uma bênção para todas as nações. O livro acompanha a vida dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José, e termina com a ida dos israelitas para o Egito, onde se tornaram escravos.
Êxodo:
O livro de Êxodo narra como Deus libertou o seu povo da escravidão no Egito, através de Moisés, seu servo e profeta. O livro descreve as pragas que Deus enviou sobre o Egito, a travessia do Mar Vermelho, a revelação da lei no Monte Sinai, a construção do tabernáculo e a instituição do sacerdócio. O livro mostra como Deus guiou, protegeu e provou o seu povo no deserto, e como ele exigiu deles fidelidade, obediência e santidade.
Levítico:
O livro de Levítico contém as instruções de Deus para o culto, a adoração e a vida do seu povo. O livro explica as leis sobre os sacrifícios, as ofertas, a purificação, a consagração, a santidade, os festivais, os sábados, os anos sabáticos e o jubileu. O livro enfatiza a necessidade de o povo se aproximar de Deus com reverência, arrependimento e gratidão, e de se afastar de tudo o que é impuro, imoral e idolátrico.
Números:
O livro de Números registra a jornada do povo de Israel pelo deserto, desde o Sinai até as planícies de Moabe, às margens do rio Jordão. O livro relata os recenseamentos, as ordenanças, as bênçãos, as rebeliões, as punições, as vitórias e as derrotas do povo. O livro revela a fidelidade de Deus, que cumpriu as suas promessas, e a infidelidade do povo, que murmurou, desobedeceu e duvidou de Deus.
Deuteronômio:
O livro de Deuteronômio contém os discursos finais de Moisés ao povo de Israel, antes de entrar na terra prometida. O livro repete e reforça a lei dada no Sinai, e exorta o povo a amar, temer e servir a Deus de todo o coração. O livro também apresenta as bênçãos e as maldições que acompanham a obediência ou a desobediência à lei, e a renovação da aliança entre Deus e o seu povo. O livro termina com a morte de Moisés e a sucessão de Josué como líder de Israel.
Esses são os livros do Pentateuco, que formam a base da fé e da história do povo de Deus. Você pode encontrar mais informações sobre eles nos links:
Teologia com Propósito: O Pentateuco – Resumo e Visão Panorâmica,
Resumo de PENTATEUCO – Instituto Internacional de Teologia de São Paulo,
Resumo Pentateuco: Desvendando os Cinco Livros Fundamentais,
Os livros históricos da Bíblia são livros que narram a história do povo de Israel desde a conquista da terra prometida até a restauração de Jerusalém após o exílio babilônico. Eles também mostram como Deus agiu na história do seu povo, cumprindo as suas promessas e exigindo a sua fidelidade. Fidelidade essa que não vemos acontecer nos dias de hoje, mas não vou me estender nisso, neste momento. Compreenda estudando conosco.
Os livros históricos são:
Josué:
O livro de Josué conta como Josué, o sucessor de Moisés, liderou o povo de Israel na conquista de Canaã, a terra prometida por Deus a Abraão e seus descendentes. O livro relata as batalhas, as vitórias, as derrotas, as divisões e as alianças do povo com as nações vizinhas. O livro mostra como Deus cumpriu a sua palavra e deu a Israel uma herança na terra, mas também como ele exigiu a obediência e a fidelidade do povo à sua lei e ao seu culto.
Juízes:
O livro de Juízes narra o período entre a morte de Josué e o início da monarquia em Israel, quando o povo era governado por juízes, que eram líderes militares, políticos e religiosos. O livro descreve um ciclo de apostasia, opressão, arrependimento e libertação do povo, que se repetiu várias vezes. O livro revela a infidelidade do povo, que se desviou de Deus e adorou os deuses dos povos pagãos, e a misericórdia de Deus, que levantou juízes para libertar o povo da opressão dos inimigos. Alguns dos juízes mais conhecidos são Débora, Gideão, Jefté e Sansão.
Rute:
O livro de Rute é uma história de amor, lealdade e redenção, que se passa no tempo dos juízes. O livro conta como Rute, uma moabita, acompanhou a sua sogra Noemi, uma israelita, de volta à terra de Israel, depois que ambas ficaram viúvas. O livro mostra como Rute se converteu ao Deus de Israel e como ela se casou com Boaz, um parente de Noemi, que era um homem rico e piedoso. O livro também mostra como Deus abençoou Rute e Boaz com um filho, Obede, que foi o avô do rei Davi e um ancestral de Jesus Cristo.
1 e 2 Samuel:
Os livros de 1 e 2 Samuel narram a transição de Israel de uma confederação de tribos para uma monarquia unificada, sob a liderança de Samuel, Saul e Davi. Os livros relatam a vida e o ministério de Samuel, o último juiz e o primeiro profeta de Israel, que ungiu os dois primeiros reis de Israel: Saul e Davi. Os livros também contam a ascensão e a queda de Saul, o primeiro rei de Israel, que foi rejeitado por Deus por causa da sua desobediência e rebeldia, e a ascensão e o reinado de Davi, o segundo rei de Israel, que foi escolhido por Deus por causa da sua fé e obediência, mas que também cometeu graves pecados, como o adultério com Bate-Seba e o assassinato de Urias.
1 e 2 Reis:
Os livros de 1 e 2 Reis narram a história dos reis de Israel e de Judá, desde o reinado de Salomão até a queda de Jerusalém diante dos babilônios. Os livros descrevem o reinado de Salomão, o filho e sucessor de Davi, que foi um rei sábio e rico, mas que se desviou de Deus por causa da idolatria de suas mulheres estrangeiras. Os livros também relatam a divisão do reino de Israel em dois: o reino do norte, chamado de Israel, e o reino do sul, chamado de Judá, que foram governados por reis diferentes, que em sua maioria fizeram o que era mau aos olhos de Deus. Os livros também contam a atuação dos profetas de Deus, como Elias, Eliseu, Isaías e Jeremias, que confrontaram os reis e o povo com a palavra de Deus, anunciando o juízo e a salvação de Deus.
1 e 2 Crônicas:
Os livros de 1 e 2 Crônicas são uma reinterpretação da história dos reis de Israel e de Judá, desde Adão até o retorno do exílio babilônico. Os livros enfatizam a linhagem davídica, a importância do templo e do culto, e a fidelidade de Deus à sua aliança. Os livros também destacam os reis que fizeram o que era bom aos olhos de Deus, como Davi, Salomão, Ezequias e Josias, e omitem ou minimizam os reis que fizeram o que era mau aos olhos de Deus, como Saul, Jeroboão e Acabe. Os livros têm uma perspectiva teológica e esperançosa, que visa encorajar o povo de Deus no pós-exílio.
Esdras:
O livro de Esdras conta a história da restauração de Jerusalém e do templo após o exílio babilônico, sob a liderança de Zorobabel, Josué e Esdras. O livro relata o retorno dos primeiros exilados, a reconstrução do altar e do templo, a oposição dos inimigos, a celebração da Páscoa, a chegada de Esdras, a reforma do povo e a renovação da aliança. O livro mostra como Deus cumpriu a sua promessa de trazer o seu povo de volta à sua terra e de restaurar o seu culto.
Neemias:
O livro de Neemias conta a história da reconstrução dos muros de Jerusalém e da reforma do povo após o exílio babilônico, sob a liderança de Neemias e Esdras. O livro narra a viagem de Neemias, a reconstrução dos muros, a oposição dos inimigos, a organização da cidade, a leitura da lei, a confissão dos pecados, a renovação da aliança, a dedicação dos muros, a purificação do povo e a celebração da Festa dos Tabernáculos. O livro mostra como Deus usou Neemias para fortalecer e restaurar o seu povo.
Ester:
O livro de Ester é uma história de coragem, fé e providência, que se passa na Pérsia, durante o reinado de Assuero. O livro conta como Ester, uma judia, se tornou rainha da Pérsia, e como ela salvou o seu povo da destruição planejada por Hamã, um oficial do rei que odiava os judeus. O livro mostra como Deus protegeu e livrou o seu povo, mesmo sem ser mencionado explicitamente no livro.
Esses são os livros históricos da Bíblia, que nos ensinam sobre a história do povo de Deus e sobre o seu plano de salvação.
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Divisão da Bíblia: entenda como foi formada e está organizada.
Os livros poéticos e sapienciais são livros da Bíblia que expressam a fé, a oração, a sabedoria e a espiritualidade do povo de Deus, usando uma linguagem poética e figurada. Eles são:
Jó:
O livro de Jó conta a história de um homem justo e rico que sofreu uma série de calamidades, que lhe tiraram os bens, os filhos, a saúde e a reputação. O livro mostra como Jó questionou a justiça de Deus e como ele dialogou com seus amigos, que tentaram explicar o seu sofrimento como um castigo pelos seus pecados. O livro também mostra como Deus respondeu a Jó, revelando a sua soberania e o seu mistério, e como ele restaurou a Jó tudo o que ele havia perdido. O livro ensina que o sofrimento nem sempre é uma consequência do pecado, mas uma prova da fé, e que Deus está no controle de todas as coisas, mesmo que não compreendamos os seus caminhos. Deus escreve certo por linhas tortas.
Salmos:
O livro dos Salmos é uma coleção de 150 poemas ou cânticos, que expressam os sentimentos e as experiências do povo de Deus em relação a ele. Os salmos são de diversos tipos, como louvor, ação de graças, súplica, confiança, arrependimento, lamentação, sabedoria e realeza. Os salmos foram usados no culto de Israel, no templo e nas sinagogas, e também na vida pessoal dos fiéis. Os salmos revelam o caráter de Deus, a sua fidelidade, a sua misericórdia, a sua justiça, a sua santidade e o seu amor. Os salmos também apontam para o Messias, o “filho de Davi”, que é o rei, o sacerdote e o servo de Deus.
Provérbios:
Esse era um dos meus favoritos, na época que li muito a bíblia, juntamente com evangelho de João, do Novo Testamento. O livro de Provérbios é uma coleção de ditos populares, máximas, conselhos e instruções, que ensinam a sabedoria prática para a vida. A maior parte do livro é atribuída a Salomão, o rei sábio de Israel, mas também há provérbios de outros autores, como Agur e Lemuel. O livro mostra como a sabedoria vem de Deus, que é a fonte de todo o conhecimento e entendimento, e como ela se manifesta no temor do Senhor, na obediência à sua lei, na justiça, na honestidade, na humildade, na prudência, na disciplina, na fidelidade e na bondade. O livro também alerta contra a insensatez, que é o oposto da sabedoria, e que se manifesta na rebeldia contra Deus, na desobediência à sua lei, na injustiça, na mentira, na soberba, na imprudência, na preguiça, na infidelidade e na maldade.
Eclesiastes:
O livro de Eclesiastes é um livro de reflexões filosóficas sobre o sentido da vida, atribuído ao Pregador, que se identifica como filho de Davi e rei em Jerusalém, ou seja, Salomão. Mas ele pode ser um personagem fictício que representa Salomão ou outro sábio, isso é o que dizem alguns estudos. Eu acredito ser Salomão, pela forma de apresentar os argumentos. O livro mostra como o Pregador experimentou e analisou todas as coisas debaixo do sol, como a riqueza, o prazer, o trabalho, a sabedoria, a justiça, o tempo, a morte e a religião, e como ele concluiu que tudo é vaidade, ou seja, vazio, passageiro e sem sentido. O livro também mostra como o Pregador encontrou o sentido da vida no temor de Deus e no cumprimento dos seus mandamentos, e como ele recomendou ao leitor que aproveitasse os dons de Deus com moderação e gratidão, e que se preparasse para o juízo final.
Cântico dos Cânticos:
O livro de Cântico dos Cânticos é um livro de poemas ou cânticos de amor, que celebram a beleza, a paixão, a intimidade e a fidelidade entre um homem e uma mulher. O livro é atribuído a Salomão, mas pode ser uma obra posterior, que usa o seu nome como um símbolo de amor e sabedoria. O livro não menciona o nome de Deus, nem tem uma estrutura clara ou uma narrativa linear, mas é composto de diálogos, monólogos e coros, que expressam os sentimentos e os desejos dos amantes. O livro pode ser lido como uma alegoria do amor de Deus por Israel, ou de Cristo pela Igreja, mas também como uma celebração do amor humano, que é um dom de Deus e um reflexo do seu amor.
Esses são os livros poéticos e sapienciais da Bíblia, que nos inspiram a louvar, a orar, a aprender, a refletir e a amar.
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NOVO TESTAMENTO:
Os evangelhos:
Os evangelhos são os livros da Bíblia que contam a boa notícia sobre Jesus Cristo, o Filho de Deus, que veio ao mundo para salvar os pecadores. Os evangelhos são quatro: Mateus, Marcos, Lucas e João. Cada um deles tem uma perspectiva e um propósito diferentes, mas todos eles testemunham a verdade sobre quem Jesus é e o que ele fez.
Os evangelhos são:
Mateus:
O evangelho de Mateus foi escrito por Mateus, um dos doze apóstolos de Jesus, que era um cobrador de impostos antes de seguir Jesus. O evangelho de Mateus foi escrito principalmente para os judeus, mostrando como Jesus é o Messias prometido no Antigo Testamento, o rei da linhagem de Davi, que cumpriu a lei e as profecias. O evangelho de Mateus destaca os ensinamentos de Jesus, como o Sermão do Monte, as parábolas do Reino dos Céus e o Grande Mandamento. O evangelho de Mateus também mostra como Jesus é Emanuel, Deus conosco, que nasceu de uma virgem, morreu na cruz pelos nossos pecados e ressuscitou ao terceiro dia.
Marcos:
O evangelho de Marcos foi escrito por Marcos, um companheiro dos apóstolos Pedro e Paulo, que provavelmente se baseou nos relatos de Pedro para escrever o seu evangelho. O evangelho de Marcos foi escrito principalmente para os gentios, mostrando como Jesus é o Filho de Deus, o servo sofredor, que veio para servir e dar a sua vida em resgate por muitos. O evangelho de Marcos enfatiza as ações de Jesus, os seus milagres, a sua autoridade sobre a natureza, os demônios, as doenças e a morte. O evangelho de Marcos também mostra como Jesus é o Senhor, que chamou os seus discípulos, enfrentou a oposição dos líderes religiosos, predisse a sua paixão e ressurreição, e enviou os seus seguidores para pregar o evangelho a toda criatura.
Lucas:
O evangelho de Lucas foi escrito por Lucas, um médico, historiador e amigo de Paulo, que também escreveu o livro de Atos dos Apóstolos. O evangelho de Lucas foi escrito para um homem chamado Teófilo, e para todos os que querem ter certeza das coisas que foram ensinadas sobre Jesus. O evangelho de Lucas mostra como Jesus é o Salvador de todos, o Filho do Homem, que veio buscar e salvar o que se havia perdido. O evangelho de Lucas destaca a graça e a misericórdia de Jesus, que se compadeceu dos pobres, dos pecadores, das mulheres, das crianças e dos estrangeiros. O evangelho de Lucas também mostra como Jesus é o cumprimento das promessas de Deus, que nasceu do Espírito Santo, foi batizado e tentado, ensinou com parábolas e sinais, morreu e ressuscitou, e prometeu enviar o Espírito Santo aos seus discípulos.
João:
O evangelho de João foi escrito por João, um dos doze apóstolos de Jesus. O evangelho de João foi escrito para que os leitores cressem que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e, crendo, tivessem vida em seu nome. O evangelho de João mostra como Jesus é a Palavra de Deus, que estava no princípio com Deus e era Deus, e que se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade. O evangelho destaca as declarações de Jesus, que se identificou como o pão da vida, a luz do mundo, a porta das ovelhas, o bom pastor, a ressurreição e a vida, o caminho, a verdade e a vida, e a videira verdadeira. O evangelho de João também mostra como Jesus é o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo, que lavou os pés dos seus discípulos, que deu o seu mandamento novo, que orou ao Pai por eles, que foi traído, preso, julgado, crucificado, sepultado e ressuscitado, e que apareceu aos seus discípulos, soprou sobre eles o Espírito Santo e lhes deu a sua paz.
Atos dos Apóstolos:
O livro de Atos dos Apóstolos é um livro da Bíblia que conta a história do início e do crescimento da igreja cristã, desde a ascensão de Jesus Cristo até a chegada de Paulo em Roma. O livro foi escrito por Lucas, o mesmo autor do terceiro evangelho, provavelmente entre os anos 63 e 70 d.C. O livro foi dedicado a um homem chamado Teófilo, que pode ser o mesmo destinatário do evangelho de Lucas. O livro tem como propósito mostrar como o evangelho se espalhou pelo mundo antigo, através do poder do Espírito Santo e do testemunho dos apóstolos e dos discípulos de Jesus. O livro também mostra como a igreja enfrentou perseguições, conflitos, desafios e oportunidades, e como ela se organizou e se expandiu.
O livro de Atos dos Apóstolos pode ser dividido em seis partes principais:
A ascensão de Jesus e o Pentecostes (Atos 1.1-2.47):
Nesta parte, Lucas narra como Jesus apareceu aos seus discípulos depois da sua ressurreição, como ele lhes deu instruções e promessas, e como ele subiu aos céus. Lucas também conta como os discípulos escolheram Matias para substituir Judas Iscariotes, e como eles receberam o Espírito Santo no dia de Pentecostes, quando começaram a falar em outras línguas e a pregar o evangelho. Lucas relata ainda como cerca de três mil pessoas se converteram e se juntaram à igreja, e como eles viviam em comunhão, oração e louvor.
A igreja em Jerusalém (Atos 3.1-8.3):
Nesta parte, Lucas descreve como os apóstolos realizaram milagres, como Pedro e João curaram um coxo e como Pedro pregou ao povo. Lucas também mostra como os apóstolos foram presos, interrogados e ameaçados pelos líderes religiosos, mas como eles continuaram a pregar com ousadia. Lucas registra também como os cristãos compartilhavam os seus bens, mas como Ananias e Safira mentiram sobre a sua doação e morreram. Lucas narra ainda como os apóstolos foram presos novamente, mas libertados por um anjo, e como eles foram açoitados e proibidos de falar de Jesus, mas como eles se alegraram e obedeceram a Deus. Lucas conta também como os apóstolos escolheram sete homens para servirem às viúvas, e como Estêvão, um deles, foi preso e apedrejado por causa do seu testemunho, sendo o primeiro mártir da igreja. Lucas relata ainda como Saulo, um dos perseguidores da igreja, consentiu na morte de Estêvão, e como houve uma grande perseguição contra a igreja em Jerusalém, que fez com que os cristãos se dispersassem pela Judeia e pela Samaria.
A expansão do evangelho na Judeia e na Samaria (Atos 8.4-12.25):
Nesta parte, Lucas mostra como os cristãos que foram dispersos pela perseguição continuaram a pregar o evangelho por onde passavam, e como muitas pessoas creram e foram batizadas. Lucas destaca o ministério de Filipe, que pregou aos samaritanos e ao eunuco etíope, e o de Pedro, que curou a Eneias e ressuscitou a Tabita. Lucas também narra a conversão de Saulo, que teve uma visão de Jesus no caminho de Damasco, e que depois se tornou um dos maiores pregadores do evangelho. Lucas conta ainda como Pedro teve uma visão de um lençol com animais impuros, e como ele foi chamado para pregar a Cornélio, um centurião romano, que se tornou o primeiro gentio convertido. Lucas relata também como a igreja em Antioquia foi fundada por cristãos que fugiram de Jerusalém, e como eles enviaram uma oferta para os irmãos da Judeia, que sofriam com uma fome. Lucas narra ainda como o rei Herodes perseguiu os apóstolos, matando Tiago e prendendo Pedro, mas como Deus livrou Pedro da prisão e castigou Herodes com a morte. Lucas termina esta parte mostrando como Barnabé e Saulo voltaram de Jerusalém para Antioquia, levando consigo João Marcos.
A primeira viagem missionária de Paulo (Atos 13.1-14.28):
Nesta parte, Lucas descreve como o Espírito Santo separou Barnabé e Saulo para a obra missionária, e como eles partiram de Antioquia, acompanhados por João Marcos, para pregar o evangelho na ilha de Chipre e nas províncias romanas da Galácia e da Panfília. Lucas mostra como eles enfrentaram oposição, tanto de judeus como de gentios, mas também como muitas pessoas creram e foram batizadas. Lucas também conta como Saulo passou a ser chamado de Paulo, e como ele confrontou um falso profeta chamado Barjesus, que ficou cego. Lucas narra ainda como Paulo e Barnabé pregaram em Antioquia da Pisídia, em Icônio, em Listra e em Derbe, e como eles voltaram pelo mesmo caminho, fortalecendo e organizando as igrejas que haviam fundado. Lucas relata também como Paulo foi apedrejado em Listra, mas sobreviveu, e como ele e Barnabé voltaram para Antioquia, relatando as maravilhas que Deus havia feito entre os gentios.
O concílio de Jerusalém e a separação de Paulo e Barnabé (Atos 15.1-16.5):
Nesta parte, Lucas mostra como surgiu uma controvérsia na igreja sobre a necessidade de os gentios se circuncidarem e guardarem a lei de Moisés para serem salvos. Lucas conta como Paulo e Barnabé foram enviados a Jerusalém para consultar os apóstolos e os presbíteros sobre essa questão, e como eles relataram o que Deus havia feito entre os gentios. Lucas narra também como Pedro, Tiago e os demais líderes da igreja decidiram não impor aos gentios nenhum fardo, exceto algumas coisas necessárias, como se abster de alimentos sacrificados aos ídolos, de sangue, de carne sufocada e de imoralidade sexual. Lucas relata ainda como Judas e Silas foram enviados com Paulo e Barnabé para Antioquia, para confirmar essa decisão, e como eles se alegraram com os irmãos. Lucas termina esta parte mostrando como Paulo e Barnabé se separaram por causa de uma divergência sobre levar João Marcos na segunda viagem missionária, e como Paulo escolheu Silas para acompanhá-lo, enquanto Barnabé levou João Marcos para Chipre.
A segunda viagem missionária de Paulo (Atos 16.6-18.22):
Nesta parte, Lucas descreve como Paulo e Silas partiram de Antioquia e passaram pela Síria, pela Cilícia, pela Galácia e pela Frígia, fortalecendo as igrejas. Lucas mostra como eles foram impedidos pelo Espírito Santo de pregar na Ásia e na Bitínia, mas como receberam uma visão de um homem da Macedônia, pedindo-lhes que fossem ajudá-lo. Lucas conta como eles atravessaram o mar e chegaram a Filipos, onde pregaram o evangelho e converteram Lídia, uma comerciante de púrpura, e o carcereiro da cidade, que os acolheu em suas casas. Lucas narra também como Paulo e Silas foram açoitados e presos por terem expulsado um espírito de adivinhação de uma jovem escrava, mas como Deus enviou um terremoto que abriu as portas da prisão, e como eles pregaram ao carcereiro e à sua família. Lucas relata ainda como Paulo e Silas foram libertados pelos magistrados, que souberam que eles eram cidadãos romanos, e como eles partiram para Tessalônica, onde pregaram na sinagoga, mas foram perseguidos pelos judeus, que os acusaram de perturbar a ordem pública.
Lucas narra também como eles foram para Bereia, onde foram bem recebidos pelos judeus, que examinavam as Escrituras, mas foram novamente perseguidos pelos judeus de Tessalônica, que os seguiram até lá. Lucas conta como Paulo foi enviado para Atenas, onde pregou no Areópago, mas teve pouco sucesso, pois os atenienses eram muito apegados à sua filosofia e idolatria. Lucas relata ainda como Paulo foi para Corinto, onde conheceu Áquila e Priscila, que eram judeus expulsos de Roma, e que trabalhavam como fabricantes de tendas. Lucas mostra como Paulo pregou na sinagoga, mas foi rejeitado pelos judeus, que o contradiziam e blasfemavam, e como ele se voltou para os gentios, que creram em grande número. Lucas narra também como Paulo foi acusado pelos judeus diante de Gálio, o procônsul da Acaia, mas foi absolvido, pois Gálio não quis se envolver em questões religiosas. Lucas conta ainda como Paulo ficou um ano e meio em Corinto, e como ele escreveu as suas cartas aos tessalonicenses e aos gálatas. Lucas termina esta parte mostrando como Paulo partiu de Corinto, levando consigo Áquila e Priscila, e como ele chegou a Éfeso, onde deixou o casal, e como ele foi para Cesareia, Jerusalém e Antioquia, completando a sua segunda viagem missionária.
Esse é o livro de Atos dos Apóstolos, que nos conta a história da igreja primitiva e do seu crescimento.
Cartas e Epístolas de Paulo:
As Epístolas Paulinas são as cartas que o apóstolo Paulo escreveu a diversas igrejas e indivíduos, para ensinar, exortar, corrigir e encorajar os cristãos. Elas são treze, e estão entre os livros mais importantes do Novo Testamento, pois contêm muitas doutrinas e orientações necessárias para aquela época e regiões, para a vida cristã.
As Epístolas Paulinas são:
Romanos:
A carta aos Romanos é considerada a mais teológica e sistemática das cartas de Paulo. Nela, Paulo expõe o seu evangelho, mostrando como Deus revela a sua justiça aos pecadores, tanto judeus como gentios, através da fé em Jesus Cristo, que morreu e ressuscitou para nos salvar. Paulo também ensina sobre a santificação, a eleição, a relação entre Israel e a igreja, o amor, a liberdade cristã, a obediência às autoridades e a unidade dos irmãos. Paulo escreveu esta carta em Corinto, por volta do ano 57 d.C., antes de ir a Jerusalém para entregar uma oferta aos cristãos pobres. Ele tinha o propósito de visitar a igreja em Roma, que ele não havia fundado, mas que ele queria fortalecer e usar como base para a sua missão na Espanha.
1 Coríntios:
A primeira carta aos Coríntios é uma carta pastoral, que Paulo escreveu para corrigir e instruir a igreja em Corinto, que ele havia fundado durante a sua segunda viagem missionária. A igreja em Corinto enfrentava muitos problemas, como divisões, imoralidade, processos judiciais, casamento, idolatria, dons espirituais, ceia do Senhor e ressurreição. Paulo escreveu esta carta em Éfeso, por volta do ano 55 d.C., depois de receber notícias e perguntas dos coríntios. Ele tinha o propósito de restaurar a ordem, a unidade, a pureza e o amor na igreja, e de preparar a sua visita a eles.
2 Coríntios:
A segunda carta aos Coríntios é uma carta pessoal, que Paulo escreveu para defender o seu apostolado e o seu evangelho, que estavam sendo atacados por falsos apóstolos em Corinto. Paulo também escreveu para expressar o seu alívio e a sua alegria pelo arrependimento e pela obediência dos coríntios, que haviam recebido bem a sua carta anterior e a visita de Tito. Paulo escreveu esta carta em Macedônia, por volta do ano 56 d.C., depois de ter recebido boas notícias de Tito. Ele tinha o propósito de confirmar o seu amor e a sua autoridade na igreja, e de incentivar os coríntios a completarem a sua oferta para os cristãos pobres da Judeia.
Gálatas:
A carta aos Gálatas é uma carta polêmica, que Paulo escreveu para combater o falso evangelho dos judaizantes, que ensinavam que os cristãos gentios deveriam se circuncidar e guardar a lei de Moisés para serem salvos. Paulo também escreveu para reafirmar o seu apostolado, que havia sido questionado pelos seus opositores. Paulo escreveu esta carta em Antioquia, por volta do ano 49 d.C., depois de voltar da sua primeira viagem missionária, na qual ele havia pregado o evangelho nas igrejas da Galácia. Ele tinha o propósito de restaurar os gálatas à verdadeira liberdade e graça que há em Cristo, e de adverti-los contra o legalismo e o libertinismo.
Efésios:
A carta aos Efésios é uma carta doutrinária, que Paulo escreveu para expor o mistério da vontade de Deus, que é reunir todas as coisas em Cristo, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra. Paulo também escreveu para ensinar sobre a igreja, que é o corpo de Cristo, formado por judeus e gentios, que foram salvos pela graça, mediante a fé, e que foram chamados para viver em santidade, unidade e amor. Paulo escreveu esta carta em Roma, por volta do ano 62 d.C., quando estava preso. Ele tinha o propósito de revelar o plano eterno de Deus e as riquezas da sua glória aos cristãos, e de instruí-los a andar de modo digno da sua vocação.
Filipenses:
A carta aos Filipenses é uma carta de agradecimento, que Paulo escreveu para expressar a sua gratidão pela oferta que os filipenses lhe enviaram, por meio de Epafrodito, para suprir as suas necessidades na prisão. Paulo também escreveu para compartilhar as suas experiências e as suas expectativas, e para exortar os filipenses a permanecerem firmes no evangelho, a viverem em harmonia, a se alegrarem no Senhor e a imitarem o seu exemplo. Paulo escreveu esta carta em Roma, por volta do ano 62 d.C., quando estava preso. Ele tinha o propósito de agradecer aos filipenses pela sua generosidade e pela sua comunhão, e de encorajá-los a prosseguir para o alvo, que é Cristo.
Colossenses:
A carta aos Colossenses é uma carta apologética, que Paulo escreveu para combater as falsas doutrinas que estavam ameaçando a igreja em Colossos, que ele não havia fundado, mas que havia sido plantada por Epafras, um dos seus colaboradores. Essas falsas doutrinas misturavam elementos do judaísmo, do paganismo e da filosofia, e diminuíam a pessoa e a obra de Cristo. Paulo escreveu esta carta em Roma, por volta do ano 62 d.C., quando estava preso. Ele tinha o propósito de afirmar a supremacia e a suficiência de Cristo, que é o criador, o sustentador, o redentor e o senhor de todas as coisas, e de instruir os colossenses a viverem de modo digno dele, rejeitando as heresias e seguindo a sua palavra.
1 Tessalonicenses:
A primeira carta aos Tessalonicenses é uma carta pastoral, que Paulo escreveu para fortalecer a fé e a esperança dos cristãos em Tessalônica, que ele havia fundado durante a sua segunda viagem missionária, mas que havia deixado em meio a uma forte perseguição. Paulo também escreveu para esclarecer algumas dúvidas e questões que os tessalonicenses tinham sobre a segunda vinda de Cristo, a ressurreição dos mortos e a conduta cristã. Paulo escreveu esta carta em Corinto, por volta do ano 51 d.C., depois de receber boas notícias de Timóteo, que ele havia enviado para visitar a igreja. Ele tinha o propósito de elogiar os tessalonicenses pela sua perseverança e pelo seu testemunho, e de exortá-los a crescerem cada vez mais no amor e na santidade, aguardando a vinda do Senhor.
2 Tessalonicenses:
A segunda carta aos Tessalonicenses é uma carta escatológica, que Paulo escreveu para corrigir alguns erros e confusões que os cristãos em Tessalônica tinham sobre a segunda vinda de Cristo, que eles pensavam que já havia acontecido, ou que estava prestes a acontecer. Paulo também escreveu para elogiar os tessalonicenses pela sua fé e paciência diante das tribulações, e para adverti-los contra a ociosidade e a desordem. Paulo escreveu esta carta em Corinto, por volta do ano 52 d.C., pouco tempo depois de ter escrito a primeira carta. Ele tinha o propósito de esclarecer os sinais e os eventos que precederiam a vinda do Senhor, e de encorajar os tessalonicenses a se manterem firmes na esperança e na obediência.
1 Timóteo:
A primeira carta a Timóteo é uma carta pastoral, que Paulo escreveu para orientar Timóteo, que era seu filho na fé e seu colaborador, sobre como conduzir a igreja em Éfeso, onde ele havia deixado Timóteo para cuidar dos assuntos da igreja. Paulo também escreveu para alertar Timóteo sobre os falsos mestres, que estavam perturbando a igreja com doutrinas estranhas e fábulas. Paulo escreveu esta carta em Macedônia, por volta do ano 64 d.C., depois de ter sido solto da sua primeira prisão em Roma. Ele tinha o propósito de instruir Timóteo sobre a sã doutrina, a ordem do culto, a qualificação dos líderes, o cuidado com as viúvas, os escravos e os ricos, e a conduta pessoal de Timóteo.
2 Timóteo:
A segunda carta a Timóteo é uma carta pessoal, que Paulo escreveu para exortar Timóteo, que era seu filho na fé e seu colaborador, a ser fiel ao evangelho e ao seu ministério, diante das dificuldades e das perseguições que ele enfrentava. Paulo também escreveu para informar Timóteo sobre a sua situação, e para pedir que ele o visitasse em Roma, onde ele estava preso pela segunda vez, esperando a sua execução. Paulo escreveu esta carta em Roma, por volta do ano 67 d.C., pouco antes de morrer. Ele tinha o propósito de animar Timóteo a não se envergonhar do evangelho, nem de Paulo, mas a suportar o sofrimento, a pregar a palavra, a combater o bom combate, a guardar a fé e a esperar a coroa da justiça.
Tito:
A carta a Tito é uma carta pastoral, que Paulo escreveu para orientar Tito, que era seu filho na fé e seu colaborador, sobre como organizar e administrar a igreja em Creta, onde ele havia deixado Tito para corrigir as coisas que faltavam. Paulo também escreveu para instruir Tito sobre a qualificação dos presbíteros, a refutação dos falsos mestres, a instrução dos vários grupos da igreja, e a conduta cristã diante do mundo. Paulo escreveu esta carta em Nicópolis, por volta do ano 65 d.C., depois de ter sido solto da sua primeira prisão em Roma. Ele tinha o propósito de ensinar Tito sobre a sã doutrina, a boa obra e a bendita esperança que há em Cristo.
Filemom:
A carta a Filemom é uma carta pessoal, que Paulo escreveu para interceder por Onésimo, que era um escravo fugitivo de Filemom, que era um cristão rico e hospitaleiro, que morava em Colossos. Paulo também escreveu para agradecer a Filemom pela sua fé e pelo seu amor, e para pedir que ele recebesse Onésimo, que se havia convertido ao cristianismo, como um irmão em Cristo, e não como um escravo. Paulo escreveu esta carta em Roma, por volta do ano 62 d.C., quando estava preso pela primeira vez. Ele tinha o propósito de reconciliar Filemom e Onésimo, e de mostrar o valor e a dignidade de todos os cristãos, independentemente da sua condição social.
Essas são as Epístolas Paulinas, que nos ensinam sobre o evangelho de Cristo e sobre a vida cristã.
As Epístolas Gerais:
As Epístolas Gerais são as cartas que foram escritas por diferentes autores do Novo Testamento, que não foram o apóstolo Paulo. Elas são oito: Hebreus, Tiago, 1 e 2 Pedro, 1, 2 e 3 João e Judas. Essas epístolas também são chamadas de Epístolas Universais ou Católicas, porque elas foram dirigidas a um público mais amplo e geral, e não a uma igreja ou pessoa específica.
As Epístolas gerais são :
Hebreus:
A carta aos Hebreus é uma carta teológica, que explica como Jesus Cristo é superior aos anjos, a Moisés, a Arão e ao sacerdócio levítico, e como ele é o cumprimento das profecias e das sombras do Antigo Testamento. A carta também exorta os cristãos judeus, que estavam sofrendo perseguição e tentação de voltar ao judaísmo, a perseverarem na fé e na esperança, e a não desprezarem a graça de Deus. A carta foi escrita por um autor desconhecido, provavelmente entre os anos 60 e 70 d.C., antes da destruição do templo de Jerusalém. O destinatário da carta também é incerto, mas pode ser um grupo de cristãos judeus da Diáspora, talvez em Roma.
Obs:A autoria do livro de Hebreus é um mistério que tem intrigado os estudiosos bíblicos há séculos. Não há uma assinatura ou saudação que identifique o autor, e o estilo e o conteúdo do livro são diferentes dos escritos do apóstolo Paulo, que é tradicionalmente considerado o autor. Por isso, existem várias hipóteses sobre quem escreveu o livro de Hebreus, mas nenhuma delas é conclusiva.
Alguns dos possíveis candidatos são:
- Paulo: Alguns manuscritos antigos e igrejas orientais atribuíram o livro a Paulo, mas reconheceram que ele não foi o escritor direto, mas talvez o inspirador ou o supervisor de um discípulo seu. Alguns argumentos a favor dessa hipótese são a semelhança de alguns temas e citações do Antigo Testamento com os escritos de Paulo, e o testemunho de alguns pais da igreja, como Clemente de Alexandria e Orígenes. No entanto, há muitas diferenças de vocabulário, gramática, estrutura e teologia entre o livro de Hebreus e as cartas de Paulo, o que torna improvável que ele seja o autor.
- Apolo: Apolo foi um judeu culto, eloquente e versado nas Escrituras, que pregava o evangelho com poder e sabedoria. Ele era amigo e colaborador de Paulo, e tinha grande influência entre os cristãos de Corinto. Alguns argumentos a favor dessa hipótese são o conhecimento profundo do Antigo Testamento, a habilidade retórica e a familiaridade com a cultura grega que o autor de Hebreus demonstra, e a referência a Timóteo, que era associado a Paulo e Apolo. Essa hipótese foi defendida por Martinho Lutero e outros reformadores.
- Lucas: Lucas foi um médico, historiador e companheiro de viagem de Paulo, que escreveu o evangelho de Lucas e o livro de Atos. Alguns argumentos a favor dessa hipótese são a qualidade literária e o uso do grego clássico que o autor de Hebreus e Lucas compartilham, e a possibilidade de que Lucas tenha sido o tradutor ou o redator de um texto original de Paulo ou de outro apóstolo. Essa hipótese foi sugerida por Clemente de Alexandria.
- Barnabé: Barnabé foi um levita, um dos primeiros cristãos de Jerusalém, e um companheiro de missão de Paulo. Ele era chamado de “filho da consolação” e tinha um dom de encorajar os irmãos. Alguns argumentos a favor dessa hipótese são o conhecimento do sacerdócio levítico, a ênfase na exortação e na perseverança, e a ligação com a igreja de Jerusalém que o autor de Hebreus e Barnabé tinham. Essa hipótese foi proposta por Tertuliano.
Outros nomes que foram sugeridos são Clemente de Roma, Silas, Filipe, Priscila e um autor desconhecido. No entanto, não há evidências suficientes para confirmar ou descartar nenhuma dessas hipóteses. O que sabemos, segundo estudos, é que o autor de Hebreus era um judeu cristão, bem instruído, que conhecia pessoalmente os destinatários da carta, que eram judeus convertidos ao cristianismo, e que tinha o propósito de fortalecer a fé deles em Jesus como o supremo sacerdote e sacrifício, superior a tudo o que havia no Antigo Testamento.
Tiago:
Essa carta também me serviu bastante, na época que me converti e fui para uma igreja evangélica.
A carta de Tiago é uma carta prática, que ensina como os cristãos devem viver de acordo com a sabedoria que vem de Deus, e não segundo a sabedoria do mundo. A carta também mostra como a fé verdadeira se manifesta em obras, e não apenas em palavras, e como os cristãos devem resistir às provações, às tentações, à língua, ao favoritismo, à cobiça, ao orgulho e à murmuração. A carta foi escrita por Tiago, o irmão de Jesus, que era o líder da igreja em Jerusalém, provavelmente entre os anos 45 e 50 d.C., antes do concílio de Jerusalém. O destinatário da carta eram as doze tribos que se encontravam na Dispersão, ou seja, os cristãos judeus que estavam espalhados pelas nações.
1 Pedro:
A primeira carta de Pedro é uma carta de encorajamento, que consola os cristãos que estavam sofrendo por causa da sua fé, e que os exorta a viverem como peregrinos e forasteiros neste mundo, seguindo o exemplo de Cristo, que sofreu e morreu por nós. A carta também ensina sobre a salvação, a graça, a esperança, a santidade, a humildade, o amor, o serviço, a resistência ao diabo e a glória futura. A carta foi escrita por Pedro, o apóstolo de Jesus, provavelmente entre os anos 62 e 64 d.C., pouco antes da perseguição de Nero. O destinatário da carta eram os cristãos que moravam nas províncias romanas da Ásia Menor, que eram chamados de eleitos, peregrinos da Dispersão.
2 Pedro:
A segunda carta de Pedro é uma carta de advertência, que alerta os cristãos sobre os falsos mestres, que negavam a divindade, a vinda e o juízo de Cristo, e que viviam em imoralidade e libertinagem. A carta também confirma a veracidade e a autoridade das Escrituras, e a certeza da segunda vinda de Cristo, que trará a destruição dos ímpios e a renovação de todas as coisas. A carta foi escrita por Pedro, o apóstolo de Jesus, provavelmente entre os anos 65 e 68 d.C., pouco antes da sua morte. O destinatário da carta eram os mesmos cristãos que haviam recebido a sua primeira carta, ou seja, os que moravam na Ásia Menor.
1 João:
A primeira carta de João é uma carta de comunhão, que afirma a realidade da encarnação de Jesus Cristo, que é a Palavra da vida, e que convida os cristãos a terem comunhão com Deus e uns com os outros, andando na luz, confessando os pecados, guardando os mandamentos, amando os irmãos e vencendo o mundo. A carta também combate os erros dos gnósticos, que negavam a humanidade e a divindade de Cristo, e que viviam em pecado e em ódio. A carta foi escrita por João, o apóstolo de Jesus, que era chamado de o discípulo amado, provavelmente entre os anos 85 e 95 d.C., quando ele estava na Ásia Menor. O destinatário da carta não é mencionado, mas pode ser um grupo de cristãos que mantinha uma relação próxima com João.
2 João:
A segunda carta de João é uma carta de amor, que expressa o amor de João pela senhora eleita e pelos seus filhos, que é uma forma de se referir a uma igreja local e aos seus membros. A carta também adverte sobre os falsos mestres, que não confessavam que Jesus Cristo veio em carne, e que eram chamados de anticristos. A carta também recomenda que os cristãos não recebam nem saúdem esses enganadores, mas que permaneçam na doutrina de Cristo e no seu mandamento de amor. A carta foi escrita por João, o apóstolo de Jesus, provavelmente entre os anos 85 e 95 d.C., quando ele estava na Ásia Menor. O destinatário da carta era uma igreja local, que era conhecida e amada por João.
3 João:
A terceira carta de João é uma carta de elogio, que louva a fidelidade e a hospitalidade de Gaio, que era um cristão que acolhia os irmãos que viajavam para pregar o evangelho. A carta também censura a arrogância e a maldade de Diótrefes, que era um líder que rejeitava os irmãos e expulsava da igreja os que os recebiam. A carta também recomenda a bondade e o testemunho de Demétrio, que era um cristão que tinha bom testemunho de todos. A carta foi escrita por João, o apóstolo de Jesus, provavelmente entre os anos 85 e 95 d.C., quando ele estava na Ásia Menor. O destinatário da carta era Gaio, que era um amigo e cooperador de João.
Judas:
A carta de Judas é uma carta de denúncia, que expõe a perversidade e a condenação dos falsos mestres, que se infiltraram na igreja, e que viviam em imoralidade, rebeldia, blasfêmia e apostasia. A carta também exorta os cristãos a lutarem pela fé que uma vez foi dada aos santos, e a se conservarem no amor de Deus, na esperança da misericórdia de Jesus Cristo, e na obra de edificar uns aos outros na fé. A carta foi escrita por Judas, o irmão de Tiago e de Jesus, provavelmente entre os anos 65 e 80 d.C. O destinatário da carta não é especificado, mas pode ser um grupo de cristãos que enfrentava a ameaça dos falsos mestres.
Essas são as Epístolas Gerais, que nos ensinam sobre a fé, a esperança, o amor e a perseverança dos cristãos. Você pode encontrar mais informações sobre as Epístolas Gerais nos links:
Quais São as Epístolas Gerais na Bíblia?
APOCALIPSE:
Na época em que passei pela igreja evangélica, preguei na cadeia e levei como pregação o evangelho de João e Apocalipse. Já contei essa história aqui na escola.
O livro de Apocalipse é o último livro da Bíblia, que contém uma série de visões e profecias sobre o fim dos tempos e o juízo final. O livro foi escrito por João, um dos apóstolos de Jesus, que estava exilado na ilha de Patmos, por volta do ano 95 d.C. O livro foi enviado às sete igrejas da Ásia Menor, que representam a igreja universal em todas as épocas. O livro tem como propósito revelar a Jesus Cristo, que é o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, o Leão da tribo de Judá, o Cordeiro de Deus, o Rei dos reis e o Senhor dos senhores. O livro também tem como propósito encorajar os cristãos a permanecerem fiéis a Deus, mesmo diante das perseguições, das tribulações e das tentações do mundo. O livro também tem como propósito advertir os incrédulos sobre a ira de Deus, que será derramada sobre os que rejeitam o seu amor e a sua graça.
O livro de Apocalipse pode ser dividido em cinco partes principais:
A introdução e as cartas às sete igrejas (Apocalipse 1-3):
Nesta parte, João apresenta o livro como a revelação de Jesus Cristo, que lhe foi dada por um anjo. João também descreve a visão que teve de Jesus, que estava vestido com uma túnica comprida, com um cinto de ouro, com os cabelos brancos como a neve, com os olhos como chama de fogo, com os pés como bronze reluzente, com a voz como muitas águas, com uma espada afiada saindo da sua boca, e com sete estrelas na sua mão direita. João também relata as cartas que Jesus mandou às sete igrejas, nas quais ele elogia, repreende, aconselha e promete recompensas aos que vencerem.
As visões do trono de Deus e dos sete selos (Apocalipse 4-7):
Nesta parte, João descreve a visão que teve do trono de Deus, que estava cercado por um arco-íris, por quatro seres viventes e por vinte e quatro anciãos. João também descreve a visão que teve de um livro selado com sete selos, que ninguém podia abrir, exceto o Cordeiro, que foi morto e reviveu. João também descreve a abertura dos seis primeiros selos, que trouxeram juízos sobre a terra, como guerras, fomes, pestes, terremotos e perseguições. João também descreve a visão que teve de um grande número de pessoas, de todas as nações, tribos, povos e línguas, que estavam vestidas de branco e que louvavam a Deus e ao Cordeiro, pois eles haviam sido salvos do grande dia da ira. João também descreve a visão que teve dos 144 mil selados, que eram servos de Deus, de todas as tribos de Israel, que foram protegidos dos juízos.
As visões das sete trombetas e dos sete flagelos (Apocalipse 8-16):
Nesta parte, João descreve a visão que teve da abertura do sétimo selo, que deu origem às sete trombetas, que foram tocadas por sete anjos, e que trouxeram mais juízos sobre a terra, como chuva de fogo, sangue, estrelas caídas, trevas, gafanhotos, cavalos de fogo e terremoto. João também descreve a visão que teve de dois personagens, que eram as duas testemunhas, que profetizaram por mil duzentos e sessenta dias, e que foram mortas e ressuscitadas. João também descreve a visão que teve de três personagens, que eram a mulher vestida de sol, que deu à luz um filho varão, que foi arrebatado ao trono de Deus, e que representa o povo de Deus; o dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres, e que tentou devorar o filho da mulher, e que representa Satanás; e o filho varão, que rege as nações com vara de ferro, e que representa Jesus Cristo. Lembrando que para compreender todos esses desdobramentos, é necessário um estudo aprofundado aqui em nossa escola, aqui estão informações literais. João também descreve a visão que teve de dois personagens, que eram a besta que subiu do mar, que tinha dez chifres e sete cabeças, e que recebeu poder, trono e autoridade do dragão, e que representa o anticristo; e a besta que subiu da terra, que tinha dois chifres como cordeiro, mas que falava como dragão, e que fazia sinais e maravilhas para enganar os que adoravam a primeira besta, e que representa o falso profeta. João também descreve a visão que teve de três personagens, que eram o Cordeiro, que estava em pé no monte Sião, com os 144 mil selados, que cantavam um cântico novo; o anjo que voava pelo meio do céu, que tinha um evangelho eterno para pregar aos que habitam sobre a terra; e o anjo que seguia ao primeiro, que anunciava a queda da Babilônia, que é a grande cidade, que representa o sistema político, econômico e religioso do mundo. João também descreve a visão que teve das sete taças da ira de Deus, que foram derramadas por sete anjos, e que trouxeram os últimos juízos sobre a terra, como úlceras, sangue, trevas, pragas, granizo e terremoto.
As visões da queda da Babilônia e do triunfo do Cordeiro (Apocalipse 17-19):
Nesta parte, João descreve a visão que teve da grande prostituta, que estava vestida de púrpura e de escarlata, e que estava sentada sobre uma besta escarlate, que tinha sete cabeças e dez chifres, e que tinha escrito na testa: “Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra”. João também descreve a visão que teve da queda da Babilônia, que foi anunciada por um anjo, que clamou com voz forte: “Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e guarida de todo espírito imundo, e guarida de toda ave imunda e detestável”. João também descreve a visão que teve do lamento dos reis, dos mercadores e dos marinheiros da terra, que choravam e se lamentavam pela destruição da Babilônia, que era a cidade que enriquecia com o seu luxo e comércio. João também descreve a visão que teve da alegria dos santos, dos apóstolos e dos profetas, que se alegraram e glorificaram a Deus pela queda da Babilônia, que era a cidade que derramava o sangue dos servos de Deus. João também descreve a visão que teve do triunfo do Cordeiro, que é chamado de Fiel e Verdadeiro, que julga e peleja com justiça, que tem olhos como chama de fogo, que tem na cabeça muitos diademas, que tem um nome que ninguém conhece, senão ele mesmo, que está vestido de um manto tingido de sangue, que tem um nome escrito no manto e na coxa: Rei dos reis e Senhor dos senhores, que vem com os exércitos celestiais, vestidos de linho fino, branco e puro, que sai da sua boca uma espada afiada, para ferir as nações, que as regerá com vara de ferro, e que pisará o lagar do vinho do furor da ira do Deus Todo-Poderoso. João também descreve a visão que teve da derrota das bestas e dos seus seguidores, que foram lançados vivos no lago de fogo, que arde com enxofre, e da derrota do dragão e dos seus anjos, que foram presos por mil anos, e depois soltos por um pouco de tempo, e depois lançados no lago de fogo. João também descreve a visão que teve do banquete das bodas do Cordeiro, que é a celebração do casamento entre Cristo e a sua igreja, que é a noiva adornada para o seu esposo, e que foi convidada a participar da festa. João também descreve a visão que teve do banquete dos abutres, que é a refeição dos pássaros carniceiros, que foram convidados a comer a carne dos reis, dos capitães, dos poderosos, dos cavalos e dos seus cavaleiros, e de todos os homens, livres e escravos, pequenos e grandes, que foram mortos na batalha do Armagedom, que é a guerra final entre Cristo e as “forças do mal”.
As visões do novo céu e da nova terra (Apocalipse 20-22):
Nesta parte, João descreve a visão que teve da primeira ressurreição, que é a ressurreição dos mártires e dos fiéis, que reinaram com Cristo por mil anos, e que foram chamados de bem-aventurados e santos, pois não foram atingidos pela segunda morte, que é o lago de fogo. João também descreve a visão que teve do juízo final, que é o julgamento de todos os mortos, grandes e pequenos, que foram ressuscitados e que compareceram diante do grande trono branco, onde foram julgados segundo as suas obras, escritas nos livros, e segundo o livro da vida, que continha os nomes dos salvos. João também descreve a visão que teve do novo céu e da nova terra, que são a nova criação de Deus, onde não há mais mar, nem morte, nem pranto, nem dor, pois as primeiras coisas passaram. João também descreve a visão que teve da nova Jerusalém, que é a cidade santa, que desceu do céu, da parte de Deus, adornada como uma noiva para o seu esposo, que tinha a glória de Deus, e que tinha o brilho de uma pedra preciosíssima, como pedra de jaspe cristalino. João também descreve a visão que teve do rio da água da vida, que saía do trono de Deus e do Cordeiro, e que corria pelo meio da rua da cidade, e da árvore da vida, que estava de um e de outro lado do rio, e que dava doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e cujas folhas eram para a cura das nações. João também descreve a visão que teve da adoração dos salvos, que viam a face de Deus e do Cordeiro, e que tinham o seu nome nas suas frontes, e que o serviam de dia e de noite, e que reinavam para todo o sempre.
Esse é o livro de Apocalipse, que nos revela as coisas que em breve devem acontecer, e que nos convida a ouvir, a guardar e a praticar as palavras desta profecia.
Quem quiser compreender melhor todas essas coisas, continue conosco e estude a Bíblia aqui. Mestre Bob já fez muito conteúdo ligado diretamente à Bíblia. Também já fiz bastante coisa e continuarei fazendo. Temos diversas outras perspectivas de estudo aqui neste portal e escola, de forma geral. As lives recentes do Mestre Bob têm sido sobre Paulo. Recomendo que todos vejam. Temos também os cortes, que facilitam para aqueles que o “relógio não tem sido” muito amigo. Vou deixar apenas algumas referências de estudo.
- #01 Ciência Bíblica: Gênesis – Avançado!
- #02 Ciência Bíblica: Gênesis – Avançado!
- #03 Ciência Bíblica: Gênesis – Avançado!
- Escola de Lucifer 2023 – Ciência Bíblica
- #02 Ciência Bíblica – Gênesis inegável
- #03 Ciência Bíblica: A Serpente é má? Adão expulso igual Lucifer
Se você é estudioso da Bíblia, é imprescindível que veja e compreenda esse assunto, ainda que no título não diga, foi abordado sobre Melquisedeque e a “misteriosa” passagem onde relata que Abraão o considera superior a si mesmo, passagem que intriga muitas pessoas e também me intrigou por muito tempo.
Melquisedeque é um personagem bíblico que aparece no livro de Gênesis, no capítulo 14, versículos 18 a 20. Ele era rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo. Ele abençoou Abraão depois que ele derrotou alguns reis inimigos e recebeu dele o dízimo de tudo. Seu nome significa “rei de justiça” e sua cidade, Salém, significa “paz”.
No livro de Salmos, no capítulo 110, versículo 4, Deus promete trazer um novo sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque. Esse sacerdote é Jesus Cristo, que é comparado com Melquisedeque no livro de Hebreus, nos capítulos 5 a 7. Assim como Melquisedeque, Jesus é rei e sacerdote, não pertence à tribo de Levi, está acima de Abraão e tem um sacerdócio eterno. Melquisedeque foi um símbolo da vinda de Jesus. Compreenda isso e muito mais, assistindo à live abaixo:
Lamartine Posella x Augustus Nicodemos – É o fim?
Vou deixar alguns vídeos que fiz:
CONTEÚDO BÔNUS:
Por que há contradições na bíblia?
Profecias que se Cumpriram
As últimas Profecias estão na porta
Os Reinos Eternos São:
Reino Atômico: (Luz em Alpha) – Percepção de Consciência
Mineral: Percepção e aprimoramento de espaço
Reino Vegetal: Percepção e aprimoramento de Tempo
Reino Animal: Percepção e aprimoramento das sensações relativas: Emoções
Humano: Percepção e aprimoramento – Reino da possibilidade Criativa: O Eu Sou
Dévico (Luz em Ômega): Reflexo inicial: Deuses
Esta fragmentação em forma Abstrata é atemporal, o ETHER, a sensação, o Espírito Santo.
Em forma Lógica é temporal, a Justiça, a Coerência, Deus. (Livro Lucifer)
Portais:
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Rômulo acusa Afonso e apela ao grego – Por que Paulo parecia louco?
A consistência dos alunos EDL vs A inconsistência dos alunos do mundo
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Sensacional! Vou ler tudo, terminando, hj, eu volto aqui.
Guardando o artigo. Li tudo. Super completo e bem elaborado! Amei as imagens!
Parabéns mesmo! Ficou um excelente trabalho, Roma!💗
Deus abençoe! Luz pra nós 🙏
Amém. Obrigado pelo seu feedback, Roma. 🌸 Que bom que leu tudo. Bem grande, descer rolando demora, rs. Agora você tem uma noção boa, ou melhor, bem maior que muitos que nasceram de berço na igreja, pois ler a Bíblia completa não é uma tarefa simples. Esse resumo tem o “principal” de cada livro.
Luz p’ra nós 💜☀️
Excelente, Roma.💗
Gratidão 🙏
Compartilhando agr nas redes.
Luz pra nós ✨️
Compartilhado. Gratidão! 🙏
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muito top Luz p´ra nós!
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Post super completo! Gratidão 🙏🏻
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Gratidão Mestre. #luzpranos
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Gratidão Mestre Leandro!
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Maravilhoso e muito útil esta matéria, como sempre, muito rica e elaborada!
Agradeço imensamente mestre Leandro, pois era o que estava precisando e vai me ajudar muito!!
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A Bíblia é muito grande e é complicado lê-la inteira. Pensando nisso, elaborei esse artigo. Demorei uns dias para concluir. 🙏 Luz para nós ☥
Que bom que servirá.
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Super Matéria vlw demais mestre Leandro