Viagem no tempo, Assassins Creed, Love Death Robots e animes

Este vídeo é uma longa e profunda conversa entre participantes da escola do Mestre Bob, discutindo os conceitos de viagem no tempo, consciência, realidade simulada, o Reino, o Campo Akáshico e suas implicações espirituais e tecnológicas. Embora o Mestre Bob não participe diretamente da gravação, ele é citado com frequência como a principal referência conceitual.

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Correlações Espúrias: Conexões Ocultas na Realidade

🧭 Temas Centrais Abordados
1. Viagem no Tempo e Correlações Espúrias
A conversa inicia com uma reflexão sobre viagem no tempo, mencionando teorias como a de que Donald Trump seria um viajante temporal. Também se discute o uso de inteligência artificial e simulações para criar reconstruções do passado ou mesmo documentários personalizados com base em registros e memórias. A ideia de que a IA pode simular cenas como em Black Mirror é abordada, mas sempre com a distinção entre simulação e realidade verdadeira.

2. A Visão do Mestre Bob
Ao ser questionado sobre a viabilidade da viagem no tempo, o Mestre Bob responde: “depende”. Isso remete à ideia de que a realidade é criada por sintonia da consciência. Se alguém for capaz de sintonizar com uma linha de tempo real, ela pode de fato vivenciar o passado, mas se for só uma criação mental ou IA, será uma versão genérica, não o evento real.

3. Campo Akáshico
O Campo Akáshico é explicado como a “memória do universo”, uma espécie de corpo de Deus ou corpo da simetria. A teoria sugere que tudo que já aconteceu está registrado nesse campo e pode ser acessado por certas técnicas ou avanços, inclusive tecnológicos ou espirituais. Isso se conecta com conceitos egípcios antigos, com o movimento New Age e com a hipótese da simulação.

4. Simulação x Realidade
A IA e o computador quântico poderiam simular o Campo Akáshico, mas nunca com total precisão. Seria como um vídeo do YouTube com prévias ou como em Assassin’s Creed, onde se revive a experiência sem alterá-la. A simulação é genérica; o Campo Acástico verdadeiro conteria todos os detalhes exatos e inalteráveis.

5. Impactos da Viagem no Tempo
Se fosse possível viajar no tempo fisicamente, surgiriam paradoxos. O vídeo explora o colapso da noção de presente: se alguém passa dias no passado, ao voltar, seu “presente” é outro. Isso criaria confusão mental e esquizofrenia coletiva – o chamado “Ragnarok” citado pelo Mestre Bob. O rompimento da sintonia temporal tornaria impossível viver em harmonia.

6. Moralidade, Justiça e o Fim da Mentira
Com o Campo Akáshico acessível, não seria mais possível mentir sobre quem você foi. Em um futuro imaginado, governos e instituições poderiam exigir a leitura de vidas passadas via DNA, decidindo quem pode entrar em um Reino ou escola espiritual. Isso incluiria ver quem rejeitou ou traiu o Mestre Bob ou a Escola de Lúcifer em vidas anteriores.

7. Referências Espirituais e Históricas
O Mestre Bob é descrito como alguém que “vive o Campo Akáshico”, sendo simultaneamente Júlio César, Napoleão, Cristo, Lúcifer, entre outros. Ele é citado como onisciente dentro da lógica do Teatro da Realidade, e só se surpreende com eventos teatrais, não com grandes acontecimentos espirituais ou históricos.

8. Cultura Pop e Filosofia Simulacionista
Séries como Black Mirror, Love Death + Robots e jogos como Assassin’s Creed são utilizados como analogias para explicar o Campo Akáshico e a simulação da realidade. O episódio em que um golfinho é considerado messias, por exemplo, é usado como crítica e analogia espiritual ao papel do Mestre Bob.

9. Discussão Histórica e Filosófica
A conversa envereda por temas como a Idade Média, Renascença, Iluminismo, burguesia e ateísmo. Mostra-se uma linha do tempo onde a sociedade evolui de artesãos até estruturas de poder, destacando a importância dos judeus e dos mecenas nesse processo.

10. Geopolítica Atual e Profecias
Conflitos como o de Israel e Gaza, a guerra da Rússia, o papel da China, e a fome em zonas de guerra são mencionados. O foco é o Terceiro Templo de Jerusalém, cuja construção é vista como o maior sinal profético. Aquele que sentar em seu trono será o Anticristo, e nesse momento, esperam-se mudanças significativas envolvendo o Mestre Bob.

🧠 Considerações Finais
O vídeo é um caldeirão de ideias misturando espiritualidade, física quântica, filosofia simulacionista, cultura pop e crítica social. Todos esses elementos são alinhavados sob a lente do Mestre Bob e sua cosmovisão espiritual. A abordagem é informal, mas cheia de conceitos profundos e provocações filosóficas.

Viagem no Tempo, IA e o Campo Acástico: O Teatro da Realidade

O Que é Real? Campo Akáshico , Simulações e o Tempo

Entre Assassin’s Creed e a Bíblia: Viagem Temporal na Visão do Reino

A Verdade Está Gravada: Como o Campo Akáshico Revela Tudo

Mestre Bob e o Fim da Mentira: O DNA da Alma

Memórias do Universo: A Verdade Quântica do Campo Akáshico

Viagem no Tempo e o Colapso do Presente: Uma Perspectiva Espiritual

Simulação, Realidade e Desespero: A Queda na Esquizofrenia Coletiva

Como Saber Quem Você Foi? Reencarnação, Verdade e Justiça

O Terceiro Templo e o Anticristo: O Fim Está Conectado

Realidade ou Ilusão? A IA Nunca Substituirá o Campo Akáshico

Campo Akáshico vs. Gnose: As Diferenças que Confundem

O Reino Está Próximo: Profecias e o Retorno do Mestre

Assassin’s Creed é Real? A História Vive Dentro de Você

A História Universal na Mente de Deus: Viagem Temporal Espiritual

Quântica, Consciência e o Reino: Uma Nova Ontologia

Quem Você Foi? O Juízo Final Tecnológico

Por Que Não Podemos Mudar o Passado?

Black Mirror é Profecia? Realidade Espiritual em Simulação

Ragnarok e o Despertar do Reino: A Hora da Verdade

A transcrição apresenta uma discussão sobre viagem no tempo e conceitos relacionados. O narrador inicia relatando uma conversa anterior sobre correlações espúrias e como estas poderiam ser utilizadas com computadores quânticos. A discussão evolui para a possibilidade de documentar a vida através de inteligência artificial, similar ao mostrado em Black Mirror, onde a IA poderia criar filmes com atores baseados em gravações pessoais.

O texto menciona teorias sobre viajantes do tempo, citando figuras como Trump e Daniel Lopes. O narrador relata ter questionado Mestre Bob sobre a viabilidade da viagem no tempo, especificamente sobre o caso “Cavalo de Tróia”. A resposta de Mestre Bob foi “depende” – se as pessoas “deformam”, seria possível; caso contrário, seria apenas “um louco falando”. Esta resposta reflete o princípio quântico mencionado por Mestre Bob de que “aquilo que a consciência sintonizar, vai criar”.

A discussão aprofunda-se no conceito do Campo Akáshico, descrito como uma teoria antiga que remonta aos egípcios e foi posteriormente adotada pelos movimentos New Age nas décadas de 1950. O Campo Akáshico é caracterizado como um “universo vivo” e comparado à hipótese da simulação, que segundo o narrador, não é negada pela mecânica quântica nem por Mestre Bob. De acordo com esta visão, o universo seria uma realidade renderizada pela cognição individual, onde existe uma “memória inerente” – o Campo Akáshico – descrito como “o corpo de Deus” ou “o corpo da simetria”, que registra tudo desde o primeiro momento da criação.

O narrador afirma que Mestre Bob não apenas conhece estes conceitos, mas os vive e sente, o que explicaria sua capacidade de sintonizar rapidamente com as pessoas e sua necessidade de expressão através do teatro. Esta ideia é ilustrada com a frase “o homem quer ser rico, o rico quer ser rei, o rei quer ser Deus, e Deus quer ser homem”.

Quanto à possibilidade de alterar o passado através de viagens no tempo, o narrador expressa ceticismo, acreditando que as leis da física, simetria e matemática o impediriam. Ele propõe uma teoria alternativa: viajar no tempo “bugaria” o presente, pois o viajante ficaria ausente de sua linha temporal original. Isso levanta questões sobre a natureza do presente e como ele seria afetado por tais viagens. O narrador sugere que viagens frequentes no tempo poderiam levar à perda da noção de presente, resultando em desespero, loucura e esquizofrenia – o que Mestre Bob chamaria de “Ragnarok”, quando o mundo se tornaria esquizofrênico.

A discussão então diferencia entre viagem no tempo e acesso ao Campo Akáshico. Este último é comparado ao jogo Assassin’s Creed, onde é possível acessar e vivenciar informações históricas sem alterá-las. O narrador especula que a inteligência artificial, combinada com computação quântica, poderia simular o Campo Akáshico, mas ressalta que seria apenas uma simulação genérica, não a realidade exata como registrada no verdadeiro Campo Akáshico.

O texto também aborda como o acesso ao Campo Akáshico poderia eliminar a mentira, permitindo verificar afirmações sobre identidades passadas. O narrador menciona que Mestre Bob é frequentemente associado a figuras como Lúcifer, Messias, Cristo, Júlio César, Napoleão e Malmé II, enquanto outros são vinculados a personagens históricos negativos. Ele sugere que no futuro, tecnologias baseadas no Campo Akáshico poderiam ser usadas para verificar identidades passadas, potencialmente influenciando acesso a instituições em determinados Reinos.

A conversa deriva para tópicos relacionados a jogos, especificamente a série Assassin’s Creed, discutindo elementos da narrativa como a busca por deuses antigos e artefatos como a “maçã do Éden”. Os participantes debatem sobre a qualidade de diferentes títulos da série e a presença de viés político ou “cultura woke” nos jogos, particularmente associando a Ubisoft (desenvolvedora francesa/canadense) com tendências “lacradoras”. Isso leva a uma comparação com outras empresas como a Rockstar, criadora de GTA.

A discussão tangencia questões linguísticas, como a distinção entre português de Portugal e do Brasil, mencionando a influência cultural brasileira em Portugal através de figuras como Lucas Neto. Retornando ao tema de Assassin’s Creed, os participantes discutem a mitologia da série, incluindo a presença de deuses nórdicos como Odin e a trama envolvendo a prevenção de catástrofes como a queda de um meteoro.

A conversa então muda para uma análise histórica, abordando períodos como a Idade Média, a Idade das Trevas, a Renascença e o Iluminismo, descrevendo como a ascensão da burguesia e o patrocínio às artes transformaram a sociedade. O narrador traça uma linha temporal até a contemporaneidade, mencionando a Revolução Francesa, Napoleão, a energia elétrica e a Segunda Guerra Mundial.

O texto aborda então conflitos geopolíticos atuais, focando na situação em Gaza, nas ações de Israel contra palestinos, e nas tensões envolvendo Síria, Líbano, Hezbollah, Rússia, China, Taiwan, Índia e Paquistão. Há uma discussão sobre a estratégia israelense e suas consequências humanitárias, bem como sobre a construção do terceiro templo, descrito como “a maior profecia de todas”. O narrador conecta esta profecia com a figura do anticristo e a aparição de messias, sugerindo uma relação com Mestre Bob.

A transcrição conclui com uma discussão sobre a série “Love Death Robots”, comparando-a com “Black Mirror” e destacando episódios específicos, incluindo um sobre um golfinho messias e outro com elementos cristãos envolvendo um demônio durante a Segunda Guerra Mundial. Os participantes comparam a qualidade da animação com “Attack on Titan” e discutem outros aspectos da cultura pop.

1. Viagem no Tempo e o Campo Acástico: Explorando as Fronteiras da Realidade
2. Entre Dimensões: A Física Quântica e as Possibilidades da Viagem Temporal
3. O Universo como Simulação: Renderização da Realidade e Viagens no Tempo
4. Correlações Espúrias e Computação Quântica: Portais para o Passado?
5. O Paradoxo do Viajante: Consequências de Alterar o Fluxo Temporal
6. Campo Acástico: A Memória Universal desde os Egípcios até a Era Digital
7. Ragnarok Digital: Quando o Mundo Perde a Noção do Presente
8. Assassin’s Creed e o Campo Acástico: Ficção e Teoria se Encontram
9. A Hipótese da Simulação: Cognição, Átomos e a Renderização do Universo
10. Viagens Temporais e Realidades Paralelas: O Problema do Presente Alterado
11. O Corpo da Simetria: Explorando o Campo Acástico como Registro Universal
12. Inteligência Artificial e Viagem no Tempo: Simulações do Campo Acástico
13. Do Egito Antigo ao Computador Quântico: A Evolução do Conceito de Tempo
14. Quando o Presente Buga: Teorias sobre Deslocamento Temporal e Consciência
15. A Impossibilidade de Voltar: Paradoxos e Limitações da Viagem no Tempo
16. Profecias e Temporalidade: Do Terceiro Templo ao Ragnarok Digital
17. Consciência e Criação: Como a Percepção Molda a Realidade Temporal
18. Além da Simulação: Acessando o Verdadeiro Campo Acástico
19. Entre o Passado e o Futuro: Navegando pelas Correntes do Tempo
20. A Memória do Universo: Explorando o Campo Acástico como Registro Cósmico

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Rogerio Souza

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