Alemanha ajudou a (re)criar Israel

Salve EDL,

Veja que até hoje Lucifer dá uma forcinha quando eles caem no Inferno. Tanto de um lado quanto de outro.

Israel não existiria mais sem o nome de Cristo; e Israel não teria voltado sem a ajuda de H1tl3r.

A proteção que judeus e Israel têm hoje, vem do nome de Cristo e dos Cristãos que os amam embora o sentimento não seja recípocro, e de outro lado a existência do bigode deu toda essa armadura que utilizam até hoje.

Eis o Alpha e o Ômega.

Foi assim com Ciro II, Alexandre O Grande e mesmo Julio Cesar.

Vamos à matéria:

Crédito ao canal História Islâmica

Com a chegada do n4c10n4l-s0c14l1sm0 ao poder em 1933, as lideranças sionistas vislumbraram a oportunidade de fortalecer vínculos e criar condições para que os judeus alemães fossem compelidos a buscar refúgio na Palestina, um plano que vinha sendo delineado desde pelo menos 1930.

Assim, em 5 de março de 1933, a SA ocupou os escritórios de todos os partidos judaicos não-sionistas, deixando apenas o ZVFD (Zionistische Vereinigung für Deutschland), de orientação sionista, legalmente ativo.

Como resposta às sanções internacionais e à resistência ao regime n4z1st4, o Ministério da Economia do R31ch, juntamente com a empresa Hanotea e lideranças sionistas lideradas por Chaim Arlosoroff, negociou, em 1933, o Tratado de Haavara. Este acordo, aprovado no Congresso Sionista Mundial em 1935, permitiu que os sionistas importassem mercadorias alemãs, vendendo seus próprios produtos na Alemanha e facilitando a transferência de judeus alemães para a Palestina.

O impacto econômico do Tratado de Haavara foi significativo para a Alemanha N4c10n4l-S0c14l1st4, enfrentando intensos boicotes. Entre 1933 e 1937, as exportações alcançaram 77,5 milhões de marcos anuais, crescendo para mais de 130 milhões de marcos em 1939, antes do início da Segunda Guerra Mundial.

De 1933 a 1935, o Haganah e o Irgun utilizaram os fundos provenientes do Tratado de Haavara para adquirir armamentos diretamente do regime n4z1st4, incluindo pistolas Mauser e metralhadoras. Mais de 300 barris de armas foram enviados de várias cidades alemãs para as milícias sionistas na Palestina.

Líderes como Avraham Stern, do Irgun, apoiavam abertamente a aliança com os n4z1st4s. A lucrativa colaboração entre Lehi, Irgun e o regime n4z1st4 foi simbolizada pela cunhagem, em 1934, de uma moeda comemorativa celebrando a aliança. Esse acontecimento coincidiu com a visita do Barão Leopold von Mildenstein à Palestina, durante a qual fortaleceu as negociações com os líderes sionistas.

Em 1937, após anos de cooperação entre n4z1st4s e as milícias sionistas, o Grão-Mufti de Jerusalém, Amin al-Hussayini, buscou as autoridades alemãs para tentar interromper o apoio e a guerra declarada entre as milícias sionistas e a população árabe. Posteriormente, a propaganda sionista manipulou o evento, retratando-o como um ato antissemita e totalitário.

A declaração “O sionismo deve ser vigorosamente apoiado para que um certo número de judeus alemães seja transportado anualmente à Palestina, ou pelo menos forçado a deixar o país”, dada por Rosenberg, reflete a postura oficial do regime n4z1st4, que via no fomento ao sionismo uma solução para o que considerava a “questão judaica”.

Essa abordagem tornou-se parte integrante da estratégia política para incentivar a emigração judaica para a Palestina.

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Luz p’ra nós.

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