
Um grupo de arqueólogos revelou um plano ambicioso que pode, enfim, lançar luz sobre um dos maiores enigmas da tradição bíblica: a verdadeira localização da Arca de Noé. A equipe, que faz parte do projeto Noah’s Ark Scans, está empenhada em investigar uma formação geológica que pode abrigar vestígios da lendária embarcação.
A estrutura em questão, chamada Formação Durupinar, tem cerca de 163 metros de comprimento, é composta por limonita (um tipo de minério de ferro) e está situada a aproximadamente 35 km ao sul do Monte Ararat, na Turquia — nas proximidades da fronteira com o Irã, no distrito de Doğubayazıt, província de Ağrı. Curiosamente, as dimensões da formação coincidem com as descritas na Bíblia para a arca.
Segundo declarações ao jornal The Sun, um dos representantes do projeto afirmou que a equipe está confiante de que conseguirá respostas concretas nos próximos anos, e já deu início ao planejamento da futura escavação.
As atividades no chamado “local do barco” ainda não começaram. Antes disso, serão necessárias diversas análises geofísicas, perfurações e estudos minuciosos para garantir a integridade do local.
Descoberta na Turquia reforça a história da Arca de Noé — Foto: Reprodução/Facebook
“O terreno está localizado em uma área com intensa movimentação de terra e invernos bastante rigorosos, por isso, nossa prioridade é proteger a área”, explicou Andrew Jones, principal pesquisador do projeto. “Nossos parceiros acadêmicos na Turquia irão realizar, nos próximos anos, exames não invasivos como amostragem de solo, varreduras de radar e outros métodos para verificar se as estruturas encontradas são realmente artificiais ou apenas formações naturais. Só depois de termos evidências suficientes e um plano adequado de preservação, consideraremos iniciar as escavações”, completou.
Testes iniciais no solo da área já apresentaram resultados animadores, o que aumentou a expectativa em torno do projeto. Devido ao tamanho da formação, o trabalho será cuidadoso e gradual.
O geólogo turco Memet Salih Bayraktutan recolheu 22 amostras de solo dentro e ao redor da estrutura no ano passado. Essas amostras foram enviadas para análise na Universidade Ataturk, em Erzurum, e retornaram com indícios promissores.
Os principais resultados apontaram para um pH mais baixo dentro da formação, além de maior concentração de matéria orgânica e níveis elevados de potássio em comparação com o entorno — o que, segundo a equipe, é compatível com a decomposição de madeira.
Outro detalhe curioso é que a grama dentro da área investigada muda de cor no outono, ficando mais clara e amarelada, o que reforça a hipótese de que se trata de uma estrutura construída por mãos humanas, e não apenas uma modificação natural do terreno.
Os pesquisadores também pretendem introduzir uma câmera através de uma pequena abertura, para observar o interior da formação sem causar danos. Além disso, planejam coletar amostras de núcleo ao longo de toda a estrutura para verificar se os padrões geométricos e ângulos retos identificados em varreduras são sinais de construção humana ou apenas coincidências naturais.
“Até o momento, os resultados obtidos reforçam nossas teorias”, afirmou Jones. “As análises de solo indicam que a formação não é apenas parte do fluxo de lama ao redor, mas sim um objeto distinto”, celebrou.
Fonte: extra.globo.com
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Luz p’ra nós!
Que encontrem a arca. Luz p’ra nós!
Gratidão pela matéria! Luz p’ra nós!
Impressionante o formato de arca no topo da montanha. Se a análise do solo apontam evidências, deixaram um suspense, até que se conclua esses estudos e escavações. LPN
luz p’ra nós!
Luz pra nós ✨
LPN!
Luz pra nós.
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#luzpranos
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós
Existe a possibilidade da arca estar por ai, ou simplesmente ter sido consumida por noe pós diluvio, vai saber