
Nos últimos anos, uma série de grandes empresas, incluindo a Disney, tem se afastado das pautas woke e retornado a um modelo mais tradicional. A Disney, em particular, investiu em produções que abordam questões de gênero e sexualidade, mas esses projetos não têm obtido resultados positivos nas bilheteiras.
As produções focadas em temas considerados woke têm enfrentado fracassos notáveis. Em 2022, por exemplo, dois filmes da Disney que abordavam essas questões falharam em suas bilheteiras. Um deles foi “Lightyear”, que segue o astronauta Buzz Lightyear, personagem icônico de “Toy Story”. O filme arrecadou menos de 25% do previsto, orçamento que não cobriu os custos de produção.
Outro exemplo é “Mundo Estranho”, o filme teve um custo de produção estimado em US$180 milhões, mas conseguiu arrecadar apenas US$73,6 milhões. Produções mais recentes, como “The Acolyte”, ambientada no universo de Star Wars, também receberam críticas negativas por serem consideradas “muito woke”. A Marvel enfrenta problemas semelhantes, evidenciados pelo filme “As Marvels” e pela série “She Hulk”, levando muitos espectadores a evitarem essas obras, que não refletem seus valores.
O CEO da Disney, Robert Iger, anunciou que a companhia se afastará de “agendas políticas”, enfatizando a importância de entretê-la com boas histórias. Ele afirmou: “Sempre acreditei que temos a responsabilidade de fazer o bem no mundo. Mas sabemos que nosso trabalho não é avançar qualquer tipo de agenda.”
Mudanças internas já estão em andamento. Em dezembro passado, a Disney editou diálogos relacionados ao gênero na série “Ganhar ou Perder”, respeitando a opinião dos pais. A empresa enfrentou críticas por incluir personagens LGBT em animações voltadas para crianças. Com a reeleição de Iger como CEO, ele revisou projetos que estavam se tornando “excessivamente políticos”.
Além disso, episódios da série “Garota da Lua e o Dinossauro Demônio”, que incluíam uma personagem trans praticando esportes femininos, foram cortados. Essa mudança não é isolada; outras empresas nos Estados Unidos também estão abandonando suas políticas woke em resposta ao feedback do público.
Grandes empresas como Jack Daniel’s, McDonald’s, Walmart e Toyota já recuaram em suas políticas woke. A Meta, controladora de plataformas como Facebook e Instagram, também anunciou mudanças significativas, reduzindo a verificação política em suas redes e encerrando políticas de contratação baseadas em raça e orientação sexual. Mark Zuckerberg destacou a mudança como um passo em direção à liberdade de expressão.
A Microsoft seguiu o mesmo caminho, comunicando aos funcionários que encerraria seu departamento de diversidade, afirmando que as prioridades mudaram desde 2020, embora sua responsabilidade em relação à diversidade ainda seja considerada inabalável.
Não se limita apenas às grandes corporações. Recentemente, o FBI anunciou o fim das políticas de contratação que priorizavam a diversidade, após questionamentos sobre a eficiência dessas contratações. Até mesmo a Universidade do Michigan, conhecida por sua postura progressista, decidiu encerrar suas políticas de contratação baseadas na diversidade, reconhecendo que isso estava causando desconforto entre os docentes.
Fonte: brasilparalelo
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Boa notícia. Sinal que o bom senso comum não sucumbiu aos altos investimentos de marketing que patrocinam a cultura woke. LPN
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Veremos .
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Apelação woke nós filmes deixou td mais sem graça.
o mundo esta acordando #luzpranos
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