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Durante eras, o ĂĄcido desoxirribonucleico (DNA) serviu como uma espĂ©cie de manual de instruçÔes para a vida, fornecendo nĂŁo apenas modelos para uma vasta gama de estruturas quĂmicas, mas tambĂ©m um meio de gerenciar sua produção.
Nos Ășltimos anos, os engenheiros exploraram um papel sutilmente novo para as capacidades Ășnicas da molĂ©cula, como base para um computador biolĂłgico. No entanto, apesar de jĂĄ terem passado 30 anos desde o primeiro protĂłtipo, a maioria dos computadores de DNA tem lutado para processar mais do que alguns algoritmos personalizados.
Uma equipe de pesquisadores da China criou agora um circuito integrado de DNA (DIC) que tem um propĂłsito muito mais geral. As portas do seu computador lĂquido podem formar surpreendentes 100 bilhĂ”es de circuitos, mostrando sua versatilidade, sendo cada um capaz de executar seu prĂłprio programa.
A computação DNA tem o potencial de criar mĂĄquinas que oferecem saltos significativos em velocidades e capacidades e â tal como acontece com a computação quĂąntica â existem vĂĄrias abordagens que podem ser adotadas. Aqui, os cientistas queriam construir algo que fosse mais adaptĂĄvel do que os esforços anteriores, com uma gama mais ampla de utilizaçÔes potenciais.
âProgramação e escalabilidade constituem dois fatores crĂticos para alcançar a computação de uso geralâ, escrevem os pesquisadores em seu artigo publicado.
âA programabilidade permite a especificação do dispositivo para executar vĂĄrios algoritmos, enquanto a escalabilidade permite lidar com uma quantidade crescente de trabalho pela adição de recursos ao sistema.â
Para trabalhar nesse sentido, a equipe se concentrou no que chamou de matrizes de portas programĂĄveis ââbaseadas em DNA , ou DPGAs: pequenos segmentos de DNA fixados entre si para criar estruturas maiores, que poderiam entĂŁo ser construĂdas em circuitos integrados de vĂĄrias combinaçÔes.
Esses DPGAs foram feitos misturando fitas de DNA com fluido tampĂŁo em tubos de ensaio, contando com reaçÔes quĂmicas para fazer as ligaçÔes e as combinaçÔes necessĂĄrias para construir os DICs que os pesquisadores pretendiam.
TambĂ©m foi necessĂĄria alguma modelagem detalhada para descobrir como gerenciar sinais de entrada e saĂda e executar funçÔes lĂłgicas, como um computador padrĂŁo. Circuitos maiores, grandes demais para um Ășnico DPGA, foram divididos em componentes para construção.
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Ao longo de seus experimentos, os cientistas conseguiram criar circuitos para resolver equaçÔes quadrĂĄticas e raĂzes quadradas, por exemplo. Mais adiante, esses sistemas poderĂŁo ser adaptados para fins como o diagnĂłstico de doenças, dizem os pesquisadores.
Além do mais, os sistemas experimentais mostraram pouca atenuação do sinal ou perda gradual da força de um sinal à medida que ele viaja. Essa é outra parte importante da capacidade de construir computadores de DNA que possam ser dimensionados e adaptados.
Ainda estamos muito longe de concretizar todo o potencial da computação de DNA, mas nos Ășltimos anos os cientistas deram passos significativos na modificação desta forma biolĂłgica de armazenamento para a utilizar em tarefas de computação convencionais.
âA capacidade de integrar redes DPGA em grande escala sem atenuação aparente do sinal marca um passo fundamental em direção Ă computação de DNA de uso geralâ, escrevem os pesquisadores.
Fonte: Nature
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