Um navio de estudos da National Geographic achou um “mega coral” tão grande quanto 2 quadras de basquete ou 5 quadras de tênis, como foi descrito por eles.
O organismo marinho é uma rede autônoma de pólipos idênticos com 34m de largura, 32m de comprimento, 5,5m de altura e uma circunferência de 183m.
A princípio, os tripulantes do navio Pristine Seas pensaram que a “mancha” no fundo do mar das Ilhas Salomão, país localizado ao norte da Austrália, poderia ser um naufrágio.
No entanto, após o cinegrafista subaquático Manu San Félix mergulhar foi descoberto Pavona clavus marrom, vermelho, amarelo e azul — um coral pedregoso que acredita-se que seja o maior do planeta.
A descoberta foi muito bem recebida pelo Primeiro-Ministro das Ilhas Salomão, Jeremiah Manele, que reforçou a importância dos corais e recifes para os meios de subsistência da região.
“Nossa sobrevivência depende de recifes de corais saudáveis, então esta descoberta emocionante ressalta a importância de protegê-los e sustentá-los para as gerações futuras”, afirmou ele.
Com uma idade que pode variar entre 300 e 500 anos, o mega coral pode ser importante para estudos relacionados à sobrevivência dos corais durante os períodos de mudanças climáticas.
Embora as partes profundas estejam saudáveis, as outras partes mais próximas à superfície se acham degradadas, o que fez com que os estudiosos ligassem um alerta.
As mudanças climáticas são a maior ameaça desses organismos marinhos. Estudos apontam que 1,5 graus de aquecimento acima das temperaturas médias pré-industriais já fará com que 70 a 90 por cento das espécies de corais e recifes diminuam. Enquanto 2 graus de aquecimento fará com que 99% sejam perdidos.
Portanto os materiais genéticos de um coral grande e resistente como esse pode servir para estudos futuros. “É um monumento natural que viu a chegada dos primeiros europeus a essas águas”, afirmou San Félix, o primeiro o mega coral. “Ilustres figuras da humanidade coexistiram com esta colônia: Newton, Darwin, Curie, Gandhi, Einstein… e ela sobreviveu a eles. Agora, ela armazena informações sobre como sobreviver ao longo dos séculos”, completou.
Apesar de não parecer, corais são pequenos animais chamados pólipos. Cada um tem uma boca que se abre diretamente para o estômago e podem ter o corpo bastante mole ou então bem duro, formado por um esqueleto calcário.
Fonte: br.ign.com
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Curioso.
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Visto que os corais reagem sensivelmente ao desequilíbrio climático, a descoberta do Pavona clavus marrom, vermelho, amarelo e azul é um sinal da resistência e manutenção do equilíbrio térmico do oceano 🪸. Luz p’ra nós ✨🙌
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