O autor começa expressando sua tristeza e revolta devido aos eventos recentes, incluindo o fato de que o “Bob” recebeu um aviso (strike) no YouTube. Ele menciona ter visto muitas informações perturbadoras na internet.
O autor também fala sobre sua experiência no TikTok, onde ele quase perdeu sua conta devido a comentários sobre questões controversas, como o conflito entre Israel e Palestina.
Ele expressa sua frustração com alguns influenciadores e personalidades da mídia que, em sua opinião, escolhem não divulgar a verdade sobre questões como o conflito na Palestina, e menciona alguns deles especificamente. Ele critica aqueles que, em sua visão, optam por não falar a verdade em nome da conveniência pessoal.
”https://youtu.be/zKEf0erGcxc”
O autor também menciona a dificuldade de obter informações precisas e confiáveis em meio à desinformação e como ele tenta buscar a verdade, rezando por isso e evitando informações enganosas.
Em resumo, o vídeo aborda a tristeza e frustração do autor em relação a eventos recentes, a falta de informações confiáveis e a importância de buscar a verdade em meio à desinformação.
No vídeo, o autor compartilha algumas atualizações e pensamentos adicionais sobre os eventos atuais e sua postura em relação a eles.
Ele está otimista de que a verdade está emergindo e que a situação atual é um contraste com o que ele vê como uma versão unilateral anterior da verdade controlada por Israel.
O autor também comenta sobre o uso do termo “terrorismo” em relação ao Hamas (possivelmente o grupo “Ramas”) e destaca que, embora seja considerado um grupo terrorista, o terrorismo pode ser uma arma de guerra em certas situações.
Ele menciona que Rui Pimenta, um ativista, fala abertamente a favor do uso do terrorismo como arma de guerra em determinadas circunstâncias, embora isso seja uma visão corajosa de se expressar.
O Caos Mundial: Israel, Hamas e a Esquizofrenia da Realidade
O autor reconhece que o estresse e a raiva estão alimentando sua motivação para produzir conteúdo, mas ele está ciente da necessidade de se afastar e descansar para evitar consequências negativas para sua saúde.
Ele menciona que as atualizações sobre a situação no conflito Israel-Palestina têm gerado um debate público mais amplo e destaca como figuras conhecidas, como “Pirula”, expressaram apoio aos palestinos, o que ele considera uma reviravolta inesperada.
O autor também expressa sua tristeza e frustração com os acontecimentos atuais, ressaltando que o contraste entre a verdade emergente e a situação anterior é angustiante. Ele afirma que a verdade está ganhando destaque, mas reconhece que as batalhas ainda são difíceis.
Israel-Palestina: Buscando a Verdade em Tempos de guerra mundial
Ele reconhece que este vídeo é uma plataforma para expressar suas próprias opiniões e sentimentos e que não está fazendo isso necessariamente para a audiência. Ele pede aos espectadores que não se preocupem em assistir ou gostar do vídeo, indicando que sua motivação para criá-lo é pessoal e terapêutica.
Em resumo, o autor compartilha suas reflexões sobre a situação atual, a luta pela verdade e suas próprias motivações para criar conteúdo em meio a esses eventos. Ele também menciona figuras públicas que expressaram apoio aos palestinos e discute a relação entre terrorismo e guerra.
Neste trecho, o autor continua a compartilhar suas observações e frustrações com a situação do conflito entre Israel e Palestina e a forma como as informações são interpretadas e disseminadas. Ele menciona um desenho que viu na internet que retrata Israel como vítima e a Palestina como o agressor, o que o deixou desesperado. Ele também critica a falta de empatia e compreensão em relação ao conflito.
Ele menciona a importância da busca pela verdade e destaca que a honra é um elemento crucial em sua vida. Ele critica figuras públicas que, em sua opinião, se precipitam ao emitir opiniões sem compreender completamente os fatos.
O autor continua a compartilhar imagens e gráficos relacionados ao conflito e destaca que os números e os fatos são fundamentais para entender a situação. Ele expressa frustração com a falta de discernimento e raciocínio lógico de algumas pessoas, especialmente aquelas que emitem opiniões sem uma compreensão aprofundada do conflito.
Ele menciona que a guerra híbrida envolve propaganda e que a batalha é travada tanto no campo de batalha quanto no espaço de informações. Ele observa que a internet desempenha um papel fundamental nesse cenário e que as emoções podem obscurecer a capacidade das pessoas de analisar os fatos objetivamente.
O autor reflete sobre como as guerras e os conflitos ao longo da história compartilham arquétipos semelhantes e como a busca pelo Messias está entrelaçada com a história e as crenças do povo judeu. Ele destaca que há uma variedade de perspectivas dentro do próprio grupo judaico e critica a falta de conhecimento de alguns sobre a situação real na região.
No final, ele compartilha comentários e visões de pessoas sobre o conflito e a religião, enfatizando as diferentes perspectivas que existem entre os judeus.
Neste trecho, o autor continua a discutir o contexto histórico e religioso da região de Israel e Palestina. Ele menciona como o local onde a Cúpula da Rocha está localizada é sagrado para muçulmanos, cristãos e judeus. Ele explica como a construção ou destruição desse local pode estar ligada a profecias religiosas nas três religiões principais que compartilham essa história.
Ele também toca no conceito de interpretação das profecias religiosas, salientando que diferentes escolas de pensamento dentro do Islã podem ter interpretações variadas. Ele menciona que as interpretações das profecias podem ser complexas e podem ter implicações significativas para a região.
O autor também se refere a uma conversa anterior que teve com o “Mestre” sobre como o Islã seria assimilado em um “reino luciferiano”. Ele sugere que essa assimilação poderia ser comparada a uma história bíblica envolvendo Abraão, que teve dois filhos, Isaque e outro cujo nome ele não se lembra (Ismael), e como isso se relaciona com o nascimento do Islã e do judaísmo.
Além disso, ele discute o papel de Deus nas histórias bíblicas em relação ao relacionamento com seu povo escolhido e como as ações das pessoas podem influenciar esse relacionamento.
O autor também menciona o conceito de “pós-apocalipse” e como algumas teorias sugerem que nossa realidade atual é o resultado de uma civilização avançada que entrou em colapso no passado. Ele se refere a evidências arqueológicas e teorias de que civilizações antigas eram mais avançadas do que comumente se acredita.
No geral, o autor aborda tópicos complexos, como religião, profecias e teorias de conspiração, relacionados ao conflito em Israel e Palestina, e explora várias ideias em um fluxo de consciência.
Neste trecho, o autor continua a refletir sobre o conceito do Apocalipse e como as mudanças drásticas na vida das pessoas, como a tragédia pessoal que ele experimentou quando criança, podem ser análogas ao que o Apocalipse poderia representar para o mundo. Ele menciona que, assim como a sensação de vômito ou agonia antes da morte, o Apocalipse pode ser um momento de desespero e transformação.
O autor explora a ideia de inferno como uma experiência de desespero e dor intensa, referindo-se a uma foto que o emocionou em relação ao conflito na Palestina, o que o fez chorar. Ele sugere que mesmo as pessoas que não estão diretamente envolvidas em uma catástrofe podem estar vivendo uma experiência infernal devido ao medo e ao desespero.
Ele também destaca a importância da fé, da união e do respeito em situações difíceis, bem como a necessidade de compreender as coisas, mesmo que isso signifique enfrentar a morte e o desconhecido.
O autor finaliza relembrando a relevância do templo no contexto das profecias, mencionando que sua destruição ou construção poderiam marcar uma mudança significativa nos eventos religiosos e geopolíticos, e ele explora brevemente a história do Dome of the Rock, um local de importância religiosa tanto para muçulmanos quanto para judeus. Ele admite que precisa consultar o chat para evitar comentários inadequados.
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#luzpranos
Luz p’ra nós
Pesado mestre, que Deus te abençoe!
Luzpranos
Luz p’ra nós 🙏⚛️💥⚠️✅
Neste conflito estou do lado dos Palestinos.
Querem calar o Mestre dos Mestres, mas não vão conseguir, porque “O verbo se fez carne e habitou em nós, cheio de graça e verdade, e vimos sua glória, glória como do unigênito do Pai.
João 1:14
amem
Embassado, Mestre!
Deus abençoe, grandemente!🙏✨.
Luz p’ra nós 🍎.
Luz p’ra nós!
Muito bom. Gratidão!
Luz pra nós ✨
Luz pra nós
Ótima matéria, muito bem articulada!
Gratidão!
Luz p’ra nós!
Post importantíssimo. Muito rico em informação. Luz p’ra nós! 🍎
Luz p´ra nós
Luz p’ra nós !!!
Luz pra nós!
Sempre muito bons registros. Gratidão, Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!