O jornalismo corporativo, tem um viés pró-Israel e anti-Palestina. Com a Operação Tempestade al-Aqsa, do Hamas, as distorções estão voando soltas.
1. Israel-Palestina ”equivalência entre as duas partes”
Israel é uma nação independente que investe R$ 120 bilhões por ano nas forças militares e de inteligência, que estão entre as mais sofisticadas do mundo. Controla as fronteiras, os céus, as costas marítimas, as telecomunicações e a economia da Palestina, cujo governo tem uma autonomia extremamente limitada. A resistência armada palestina durante anos incluiu facas, fogos de artifício, explosivos caseiros e parapentes como parte essencial do seu arsenal.
Os palestinos não têm tanques, aviões, navios de guerra, submarinos ou artilharia pesada. Nos últimos anos, receberam mais ajuda militar estrangeira, ainda irrisória em comparação ao poderio dos militares israelenses.
2. Israel é uma “democracia ocidental”
Deixando de lado uma série de decisões políticas e jurídicas autoritárias dos últimos anos, Israel realiza eleições regulares, tem um parlamento, um Supremo Tribunal, uma imprensa em alguma medida livre e todas as instituições de uma democracia. Mas falta uma coisa importante: os 5 milhões de palestinos que estão sob ocupação israelense não têm direito a voto.
Se todos que estivessem sujeitos à autoridade israelense tivessem o direito de votar, a maioria seria palestina e a política israelense seria totalmente diferente. Se incluirmos os milhões de refugiados palestinos fora do país que gostariam de regressar à sua terra natal, o quadro se torna ainda mais claro.
Além disso, a maioria eleitoral sionista tem passado uma série de leis discriminatórias que visam limitar os direitos de cidadãos não-judeus de Israel.
3. A ausência da palavra “Apartheid”
As Nações Unidas, a Anistia Internacional, a Human Rights Watch e muitas outras organizações e acadêmicos proeminentes rotularam Israel como um estado colonial de Apartheid. Isto significa que o Estado pratica discriminação e segregação sistêmica racial de forma desumana para oprimir determinadas populações. As provas são esmagadoras e esta é a realidade dos cidadãos palestinos de Israel e ainda mais dos súditos coloniais palestinos nos territórios ocupados.
4. As críticas a Israel são “antissemitas”
Durante muitos anos, qualquer crítica a Israel foi rotulada de antissemitismo. Isto tem sido especialmente verdade nos Estados Unidos, onde muitos jornalistas foram demitidos por fazerem comentários fatuais que não eram suficientemente pró-Israel.
Ironicamente, a acusação de que a oposição a Israel é inerentemente antissemita é, em si, um conceito antissemita, pois junta uma identidade etno-religiosa diversificada em uma posição política única.
A utilização deste argumento cínico tem, na verdade, o efeito de aumentar o antissemitismo no mundo ao dizer aos não-judeus que todos os judeus são iguais e apoiam as políticas terroristas do governo sionista israelense. Entre os judeus não-israelenses, especialmente os mais jovens, o apoio ao sionismo e a Israel está caindo vertiginosamente ano após ano, e isso preocupa o governo.
5. Israel é um farol de valores progressistas num mar de inimigos islâmicos regressivos
Israel é uma nação de colonos na qual um movimento ideológico de judeus sionistas, predominantemente vindos da Europa e da América do Norte, se propôs a estabelecer um “pátria” para o povo judeu – a sua Sião. O Estado foi fundado depois do Holocausto, mas o movimento dos colonos o antecede em meio século.
Para criar este estado, os judeus sionistas se deslocaram de outros países e assassinaram sistematicamente os palestinos que ali viveram muito antes da palavra “sionismo” ter sido pronunciada. Também criaram leis com dezenas de tipos de discriminação legal contra os palestinos, num esforço forçar a saída do território e ter menos filhos para que os judeus sionistas pudessem se tornar majoritários na população.
Os palestinos vivem sob um regime de apartheid etno religioso desde que as milícias terroristas paramilitares judaicas varreram a histórica Palestina em 15 de maio de 1948.
O que os israelenses consideram sua declaração de independência, palestinos chamam de Nakba – “a Catástrofe”. Pelo menos 750 mil palestinos, entre muçulmanos e cristãos, foram forçados a fugir de suas casas enquanto forças determinadas a estabelecer um “Estado Judeu” ocupavam 78 por cento da região onde muitos grupos étnicos, de várias religiões, coabitaram durante milhares de anos.
Cerca de 530 cidades e aldeias palestinas foram atacadas e pelo menos 15 mil palestinos foram mortos na Nakba.
Fonte: Intercept Brasil
Para compreender mais a fundo o momento em que estamos vivendo, recomendo a leitura do livro Lucifer-Onde a verdade é a Lei, do autor Bob Navarro.
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Essa é uma das histórias que ninguém contam. Gratidão! 🌹🙏✨
Luz p’ra nós 🙏⚛️💥⚠️✅
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A desinformação está demais nas redes. Gratidão pelo post 🙏
#luzpranos
Luz p’ra nós!
Luz para os Palestinos!
Opa, valeu pelas informações
Luz p’ra nós!
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Lpn!
Mídia nojenta se aproveitando da
Alienação proposital da
Massa…
Luz p’ra nós!🙏
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A verdade sempre vence! Gratidão pelo post!
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Cristãos parem de defender essa falsa Israel, protejam os verdadeiros!!!!
Gratidão pela matéria!
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