Após discurso de presidente francês, senado votou a favor de um projeto de lei que proíbe mudanças no gênero do idioma
Nesta semana a França passou por um intenso debate sobre a linguagem inclusiva. Após o discurso fo presidente francês, Emmanuel Macron, onde posicionou que “o masculino é neutro” na língua francesa. O Senado do país votou a favor de um projeto de lei que prevê proibir mudanças que possam diluir o gênero no idioma.
Em Villers-Cotterêts, a cerca de 80 quilômetros de Paris, Macron inaugurou o Centro Internacional da Língua Francesa na segunda-feira (30). Embora defendeu que o idioma francês deve evoluir, o líder fez um apelo para que não se ceda aos “modismos contemporâneos”, dando forma a escrita inclusiva como “ilegível”.
No mesmo dia, o Senado francês, decidiu por 221 a 82 votos, aprovar um projeto contra a linguagem inclusiva. De autoria da senadora Pascale Gruny, do partido Republicanos (direita), o texto afirma que tem a intenção de:
Proteger a língua francesa e contestar práticas de redação que substituam o emprego da forma masculina quando ela é usada em uma forma genérica.
O PL veta p ensino da escrita inclusiva nas escolas, além de bani-la de documentos jurídicos, contratos de trabalho, regulamentos de empresas, entre outros. P’ra ser aprovado, o texto ainda deve ser analisado pela Assembleia de Deputados da França, onde o coletivo de representantes conservadores é menor do que no Senado.
A decisão, ainda que não seja definitiva, provocou indignação entre políticos progressistas, que classificam o projeto de lei como “retrógrado” e “reacionário”.
O senador socialista Yan Chantrel diz que “a tentativa de controlar a evolução de uma língua pode provocar a morte dela”. A senadora ecologista Mathilde Ollivier afirmou que a escrita inclusiva “é um caminho em direção à igualdade entre as pessoas”.
Divisão de Linguistas
Enquanto os mais progressistas defendem a escrita inclusiva, os conservadores a contestam. A maior crítica é em relação as dificuldades extras que essas mudanças na linguagem iriam trazer no ensino.
De maneira geral, a flexão de gênero feminino em francês se faz com o acréscimo de uma letra “e” no final da palavra masculina. No caso da escrita inclusiva, a construção é feita com o uso de ponto ou traço e o acréscimo de outro “e”. Por exemplo, “français” (francês), que seria o “gênero neutro” p’ra se referir a todos os franceses, na escrita inclusiva seria “français.e”.
A comissão de Cultura do Senado francês pontua que a linguagem inclusiva é fruto de “uma iniciativa militante”, que pode levar a língua a “perder sua neutralidade intrínseca para se tornar um marcador político e ideológico”. Também considera que essa prática constitui “uma ameaça à inteligibilidade e à acessibilidade dos textos” e causaria travas a quem sofre de dislexia.
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#luzpranos
Uma praga q ta querendo se alastrar pra todos os cantos, cruz credo! Que tenhamos lideres de pulso forte o suficiente pra barrar essas idiotices.
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Muito bom! Parabéns para a França.👏👏👏
Boa!! 👏
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Que aqui no BR sejam tomadas as mesmas medidas pra parar com a lacrolandia
Ora, ora será que estão acordando para a maldade que existe por tras dessa agenda ideológica?
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Luzpranos
Qui chati essi lei q aprovi u num usi di linguagi neutri =(
hahaahaha
Graças a Deus, linguagem neutra é um saco!
Luz pra nós
Valeu Macron!!! Luz p’ra nós!!!
Boa. Lpn!
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Ótimo!
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