
O Parlamento de Gana deu o último passo que faltava para estabelecer a indústria de cannabis para fins medicinais e industriais no país. Em sessão realizada no mês passado, os legisladores aprovaram os regulamentos que permitem a concessão de licenças para a produção e comercialização da planta.
Com a aprovação do instrumento legislativo, em 14 de dezembro, o ministro do Interior Ambrose Dery passa a ter autoridade para emitir licenças para o cultivo, processamento, distribuição, venda, exportação e importação de plantas, sementes e biomassa de cannabis com um teor de até 0,3% de THC.
Um projeto de lei que permitia o uso e cultivo de maconha para fins médicos e industriais já havia sido aprovado em 2020 pelo parlamento ganês. No entanto, a Suprema Corte do país considerou a proposta inconstitucional, especificamente a seção que autorizava o Ministério do Interior a conceder licenças para a produção de cannabis.
Para resolver o obstáculo, os legisladores aprovaram um projeto de lei (emenda) da Comissão de Controle de Narcóticos (Nacoc), em julho do ano passado, que capacitou o ministro do Interior a emitir licenças para o cultivo de maconha no país africano.
Segundo o Africa Feeds, a Associação do Cânhamo de Gana (HAG) assinou um acordo com uma empresa de cannabis com sede em Portugal que renderá US$ 56 milhões em cinco anos apenas com o cultivo e exportação de cânhamo para fins industriais em uma área de aproximadamente 100 acres (40 hectares).
Isso representaria mais de US$ 10 milhões em impostos arrecadados para o governo de Gana, segundo o meio de comunicação pan-africano.
O mercado global de cânhamo deve ultrapassar os US$ 18 bilhões até 2027, segundo um relatório da Research and Markets. Um dos principais impulsionadores desse crescimento, segundo os analistas, é justamente a legalização do cultivo da planta em vários países.
A cannabis tem uma ampla gama de aplicações em várias indústrias, sendo utilizada para a produção de biocombustíveis, peças de automóveis, papéis, fibras para tecidos, materiais de construção e outros produtos industriais, rações para pets e gado, alimentos, medicamentos, cosméticos e entre outros.
Além de Gana, outras nações africanas também evoluíram suas leis para permitir a produção de maconha para fins medicinais nos últimos anos, incluindo Malaui, Zâmbia, África do Sul, Zimbábue, Lesoto, Marrocos, Ruanda, Uganda e Essuatíni.
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Salve Gana, ou seria ganja. Luz para nós!
No tempo de Deus , a nossa pátria vai evoluir coletivamente ao ponto de podermos compartilhar de liberdade plena em relação a nossa santa cannabis medicinal! Luz p’ra nós 🙏⚛️💥⚠️✅
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