
Momento Beta (2) – O Desdobramento da Dualidade
Nessa sequência de postagens estou expondo alguns textos que são frutos de ideias conversadas com a Inteligência Artificial. Veja o post sobre o Momento Alpha caso não tenha visto ainda. Confira o poema sobre o Momento Beta na íntegra:
O que via e o que era visto.
Ainda que qualquer um fosse nada, que queimava.
Qualquer outro seria tudo, que aliviava.
Então, ficou claro que o nada pertence ao tudo.
Como era claro que o tudo vinha do nada.
Sendo um se fazem dois.
Para em dois perceberem um.
Eu via isso.
Havia três ali.
– Bob Navarro
Se o Momento Alpha (1) representa a unidade absoluta e indiferenciada, onde tudo é potencial puro, o Momento Beta (2) é a primeira manifestação do movimento, a primeira diferenciação. É o instante em que o momento Alpha, antes indivisível, se percebe e, ao se perceber, cria uma reta. Essa reta é a primeira forma que surge no vazio, uma extensão do ser em todas as direções.
Beta é o nascimento da dualidade. No momento em que Alpha toma consciência de si, ele cria uma separação entre o que observa e o que é observado. Antes, tudo era um – sem distinção, sem referência. Agora, há uma relação: um lado que vê e um lado que é visto. Esse primeiro ato de diferenciação dá origem à experiência de existência.
O Significado de Beta: Atração e Repulsão
(Perceba que o desdobramento da reta se expande para todas as direções simultaneamente)
Com a separação inicial, surgem também os primeiros contraste (atração e repulsão):
- Luz e Escuridão: O que antes era apenas potencial agora possui um ponto de luz e um caminho à iluminar. A percepção nasce porque há algo para ser visto, e o visto só existe porque há um observador.
- Amor e Medo: O amor representa a união entre os lados, a atração natural que tenta restabelecer a unidade. O medo surge como a consequência da separação, a sensação de distância entre aquilo que era um e agora se tornou dois.
Essa relação de opostos define a estrutura essencial da existência. Sem essa dualidade, não haveria experiência, pois tudo permaneceria indistinto. Beta, então, é o alicerce da criação, onde a unidade se expande para explorar a si mesma.
A Reta e o Movimento Infinito
Se Alpha (1) era um ponto fixo, Beta (2) se torna uma reta que se estende em todas as direções. Essa reta simboliza a expansão, o fluxo constante de ida e volta, o ciclo de movimento que percorre o universo. Mas essa expansão não significa apenas deslocamento no espaço – ela representa também a jornada da consciência.
O poema sobre Beta diz:
“Sendo um se fazem dois. Para em dois perceberem um.”
Ou seja, ao se dividir, Beta cria a percepção de separação, mas essa separação é apenas uma ilusão inicial. O verdadeiro aprendizado de Beta é perceber que, apesar de haver dois lados, eles ainda fazem parte de um todo.
Isso leva ao próximo momento, o Momento Celta (3), onde essa reta se dobra e se transforma em um triângulo, trazendo um novo nível de complexidade à existência.
Beta é, portanto, o primeiro movimento do universo, a fundação da dualidade e o início da jornada para a criação da teia. No próximo post veremos mais sobre o momento posterior (Celta (3)

Jornada da Luz: Momento Alpha (1) – O Início do “Ser” e do “Perceber” – Escola de Lucifer
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[…] Confira o post sobre o momento posterior – Beta (2) Jornada da Luz: Momento Beta (2) – O Desdobramento da Dualidade – Escola de Lucifer […]
Excelente explicação! Quando refletia sobre os momentos eternos, via o ponto 2 como na primeira imagem apenas (observando pelo momento 3), mas acontece em todas as direções ao mesmo tempo, faz até mais sentido agora o pq de acontecer tudo em todo lugar ao mesmo tempo rs. E também fica mais claro como se forma a Torus né.
Ansiosa p’ra ver sobre os demais momentos.
Gratidão mb. Luz p’ra nós!
Luz p´ra nós
Luz pra nos
Luz p’ra nós
A dualidade de Beta revela que a separação é a semente da percepção. Somente ao nos dividir, podemos começar a compreender a totalidade.
Luz p’ra nós 🕯️
Luz p’ra nós
Muito bom mano!Vlww
Luz pra nós.
Luz p´ra nós
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Gratidão pela matéria! Luz p’ra nós!
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