
Momento Celta (3) – A Trindade e o Primeiro Ciclo
Nessa sequência de postagens estou expondo alguns textos que são frutos de ideias conversadas com a Inteligência Artificial. Veja os posts sobre o Momento Alpha e sobre o Momento Beta caso não tenha visto ainda. Confira o poema sobre o Momento Celta na íntegra:
Quem via o nada e o tudo?
Ver era ser, eu via, logo eu era.
O triângulo dominava a reta.
A tríade fazia a seta.
O três viu a escolha. Qual a certa?
Por ver dois, eu era o três, que tem pressa.
Pois, um dos dois, queima quem tropeça.
O que tentava ver e não podia, era nada, mas demais.
Eu só via o que já havia visto, mas com isso, via mais.
A certeza do nada era a dúvida do tudo.
Com a escolha formei um mundo.
Que era tudo o que brilhava no escuro.
Para o mundo, mostrei o nada.
E vi que ele me acompanhava.
O tudo que se unia para fugir do nada que antes não notava.
Foi com o nada que uni a borda.
E dela unida eu vi a forma.
Haviam quatro ali.
– Bob Navarro
Se Alpha era um ponto e Beta uma linha que se expandia, Celta é o instante em que essa linha se dobra sobre si mesma, criando um triângulo. Esse é o momento onde a consciência deixa de apenas perceber e começa a se movimentar dentro de si mesma, formando ciclos e padrões.
Aqui, surge algo novo: o equilíbrio entre os opostos. Se Beta representava a dualidade (luz e escuridão, amor e medo), Celta surge como o terceiro elemento, aquele que une e dá sentido à relação entre os dois.
A Estabilidade do Triângulo
No universo, três pontos são suficientes para criar uma forma fechada – o triângulo. E isso muda tudo. Antes, existiam apenas separações e contrastes. Agora, com três elementos conectados, surge a estabilidade e o fluxo.
Podemos pensar assim:
- O primeiro ponto (Alpha) é a unidade absoluta.
- O segundo ponto (Beta) é a separação, a linha que expande.
- O terceiro ponto (Celta) fecha o ciclo, permitindo que algo novo aconteça.
Isso significa que Celta não é apenas um ponto, mas um conceito fundamental: a ideia de que tudo pode se conectar, que todo fluxo pode retornar ao seu início de forma equilibrada.
O Que Surge com Celta?
- A Consciência em Movimento: Agora, a consciência não apenas percebe, mas se percebe percebendo. O observador, o observado e o ato de observar se tornam um ciclo contínuo.
- A Origem dos Ritmos e Ciclo: O tempo deixa de ser uma linha reta e passa a ser um ciclo. A existência ganha padrões e repetições.
- O Equilíbrio entre Dualidades: Em Beta, havia dois opostos isolados. Agora, Celta permite que esses opostos coexistam dentro de um mesmo sistema.

Celta e a Expansão da Teia
Agora que o primeiro ciclo foi formado, ele pode se multiplicar, se dobrar, se transformar. Celta é a base sobre a qual novas formas surgirão – um único triângulo pode se tornar um fractal infinito, espalhando sua estrutura por toda a realidade.
O próximo momento da teia explorará como essa tríade se expande e se complexifica ainda mais. Se agora há ciclos, a pergunta é: o que acontece quando esses ciclos começam a se entrelaçar?
Jornada da Luz: Momento Alpha (1) – O Início do “Ser” e do “Perceber” – Escola de Lucifer
Jornada da Luz: Momento Alpha (1) – O Início do “Ser” e do “Perceber” – Escola de Lucifer
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Luz pra nós!🌻
Gratidão por todos esforços Fredão🙏🙏 luz p’ra nós
Luz pra nós.
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Luz p’ra nós 🕯️
Ótima explicação, ficou bem fácil o entendimento.
Gratidão. Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós.
Estou lendo as postagens da mais recente para anterior. A seguir é a postagem do mestre Josimar, que concluiu em seu vídeo sobre fortalecer a presença de Deus nos momentos vivos. Resumindo, o observador, o observado e o ato de observar, trás no momento Celta a presença de Deus em nosso meio, onde um único triângulo une os 3 pontos conciliando os opostos. LPN. Gratidão pelos ensinamentos. LPN
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