
A verdade fala por diferentes bocas e perspectivas.
Deus usa tudo e a todos pra escrever os teatros do tempo.
”Nele vivemos, nos movemos e existimos”.
E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo.
A verdade por ser como é, e o que é, e as pessoas sendo o que são, e como são, criam um abismo, onde uma porta estreita os separa.
A verdade é que, na inexistência de declarações históricas que contestem a existência de Cristo ou que atestem alguma farsa em torno da “criação” de um “mito” chamado Jesus, eles precisam desesperadamente apelar para a falsificação de textos. Isso porque a verdade histórica é incontestável: Jesus Cristo realmente existiu. E é isso o que veremos a partir de agora, citando autores não-cristãos que viveram no primeiro século e testemunharam da existência de Jesus Cristo.
- Flávio Josefo (37 – 100 d.C)
Josefo foi o mais importante historiador judeu do século I, e seus escritos são bastante utilizados nas mais diversas áreas que envolvem a história daquela época, mais especialmente à guerra entre Jerusalém e Roma em 70 d.C, narrada por Josefo com detalhes. Como judeu e historiador, ele não deixou de expor aquilo que notoriamente ocorreu na Palestina pouco antes de ele nascer: o homem chamado Jesus. Vejamos alguns trechos de seu texto mais conhecido e analisemos com outras cópias encontradas:
“Naquela época vivia Jesus, homem sábio, se é que o podemos chamar de homem. Ele realizava obras extraordinárias, ensinava aqueles que recebiam a verdade com alegria e fez-se seguir por muitos judeus e gregos. Ele era o Cristo. E quando Pilatos o condenou à cruz, por denúncia dos maiorais da nossa nação, aqueles que o amaram antes continuaram a manter a afeição por ele. Assim, ao terceiro dia, ele apareceu novamente vivo para eles, conforme fora anunciado pelos divinos profetas a seu respeito, e muitas coisas maravilhosas aconteceram. Até a presente data subsiste o grupo dos cristãos, assim denominado por causa dele”
Alguns ateus, na inexistência de qualquer contra-argumento satisfatório a este texto, afirmam que ele foi simplesmente falsificado, e que essa descrição de Jesus não passa de mera interpolação feita por algum escriba cristão primitivo. Ocorre, contudo, que a obra de Josefo nem cristã era. Josefo era judeu, não cristão. Sua obra não estava na posse dos cristãos com exclusividade. Elas eram dirigidas à comunidade judaica da Mesopotâmia, escritas em língua aramaica, posteriormente traduzida em outros idiomas.
Como é, então, que os judeus não-cristãos da Mesopotâmia (a quem suas obras eram dirigidas) iriam falsificar a obra de Josefo colocando o nome de Jesus ali? O que é que eles ganhariam com essa falsificação, se eles não eram cristãos? Ora, como todo escrito antigo, temos diversas cópias (manuscritos) da obra de Josefo, nas mais diversas línguas. Mas em nenhuma delas vemos a omissão da descrição de Jesus!
Se os judeus, para quem sua obra foi endereçada, não iriam fazer cópias falsificadas de seus escritos colocando Jesus ali (já que eles não teriam nada a ganhar com isso), então onde estão as cópias dos manuscritos judaicos de Josefo que omitem a menção a Jesus? Esperaríamos encontrar muitas delas, provavelmente a maioria, mas, ao invés disso, não encontramos nada!
Além disso, eruditos como Harnack, C. Burkitt e Emery Barnes, após longos e minuciosos estudos estilísticos e filológicos da obra de Josefo, afirmaram que o texto de Josefo sobre Jesus é autêntico em sua totalidade. Até mesmo quando os escribas traduziam sua obra para outros idiomas e tinham o “pé atrás” quanto a uma citação tão explícita sobre Jesus, eles não omitiam toda a passagem, mas a simplificavam. É por isso que o texto árabe da obra de Josefo diz:
“Naquela época vivia Jesus, homem sábio, de excelente conduta e virtude reconhecida. Muitos judeus e homens de outras nações converteram-se em seus discípulos. Pilatos ordenou que fosse crucificado e morto, mas aqueles que foram seus discípulos não voltaram atrás e afirmaram que ele lhes havia aparecido três dias após sua crucificação: estava vivo. Talvez ele fosse o Messias sobre o qual os profetas anunciaram coisas maravilhosas”
Se analisarmos as diferenças, são apenas estas: um diz que ele era o Cristo, o outro diz que talvez ele fosse; um diz que ele ressuscitou e apareceu vivo, outro diz que os seus discípulos acreditavam em tal fato. De qualquer modo, a existência histórica de Jesus é incontestável. Um sábio israelita, Shlomo Peres, estudou esses diferentes manuscritos e considera ter atingido a “versão mínima” de Flávio Josefo:
“Nesse tempo vivia um sábio chamado Jesus. Comportava-se de uma maneira correta e era estimado pela sua virtude. Muito foram os que, tanto Judeus como pessoas de outras nações, se tornaram seus discípulos. Pilatos condenou-o a ser crucificado e a morrer. Mas aqueles que se tinham tornado seus discípulos não deixaram de seguir a sua doutrina: contaram que ele lhes tinha aparecido três dias depois da sua crucifixão e que estava vivo. Provavelmente ele era o Messias sobre quem os profetas contaram tantas maravilhas”
Portanto, vemos que até mesmo quando traduzida por escribas em outros idiomas e por outros povos, que não eram cristãos e não tinham nada a ganhar falsificando um texto para provar a existência de Jesus, ainda assim vemos a existência histórica de Jesus Cristo sendo confirmada irrefutavelmente.
Mas essa não foi a única menção de Josefo acerca de Jesus. Ele também disse:
“Mas o jovem Anano, que, como já dissemos, assumia a função de sumo-sacerdote, era uma pessoa de grande coragem e excepcional ousadia; era seguidor do partido dos saduceus, os quais, como já demonstramos, eram rígidos no julgamento de todos os judeus. Com esse temperamento, Anano concluiu que o momento lhe oferecia uma boa oportunidade, pois Festo havia morrido, e Albino ainda estava a caminho. Assim, reuniu um conselho de juízes, perante o qual trouxe Tiago, irmão de Jesus chamado Cristo, junto com alguns outros, e, tendo-os acusado de infração à lei, entregou-os para serem apedrejados”
Temos aqui não apenas outra referência de Josefo sobre Jesus, mas também a confirmação de que tinha um irmão chamado Tiago que, obviamente, não era bem visto pelas autoridades judaicas. Não há sequer uma única pista que este outro texto possa ser forjado, tornando tais objeções dos ateus como mera tentativa de negar o óbvio que está diante dos seus olhos.
https://www.bitchute.com/video/5Vgw4LBII9C1/
https://drive.google.com/file/d/1R2RwfgDT6t1VadnqmvNUxRj5DK1Tgei2/view
Opção telegram:
Que matéria mestre! 🙏
Chegará o momento
De que , quem negar passará vergonha.
Ele vive!
Luz p’ra nós!
mais uma matéria ideal p’ra compartilhar no canal do Sherlock tolo do teologia reversa gratidão mestre LPN!
E Flavio Josefo foi um historiador sério. São muito interessantes estas citações sobre Jesus.
O bosta do Dando Boura rindo com cara de cu! Que otário….
Que matéria maravilhosa! Deus nos agraciou e Ele vive entre nós! Agradeço pela matéria, mestre. Luz pra nós!
Obs: não pude deixar de perceber a cara do Além da Nuvem quando o senhor que eu não sei o nome começou a falar de Hitler rs.
Gratidão, era o material que faltava. Um compilado distintos de pessoas falando da verdade em diversas ocasiões. Será muito útil no despertar coletivo. Viva o Reino!
Simplesmente FODA!! Um vídeo perfeito pra mandar para os familiares cristãos com esse título falando de Jesus e no final falando dos judeus… Já que minha família cristã me acha um louco por falar que os judeus controlam a porra toda.
Alguém ficou com cara de cu no final do vídeo… e é só o começo da vergonha
Muito boa a matéria. Não há como negar a existência dEle!
Ninguém pode negar a verdade…
Gratidão por essa ótima matéria 🙂
Luz pra nós 🙏
prefeito!
Luz pra nós 🙏
Eu já cai nessa propaganda ateísta, e hoje lembro de que a verdade é inegável. Obrigado pelo post!
Luz pra nós 🙏
Amo essas matérias, muito bom. Luz pra nós
Luz pra nós 🙏
Luz p’ra nós!
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#LuzPraNos
Luz pra nós 🙏
Luz p´ra nós
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Luz p’ra nós ✨
Luz pra nós
Inegável que Jesus existiu!
Excelente artigo 👏🏾👏🏾⚛️
Luz p’ra nós 🙏🏾⚛️