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”https://youtu.be/5m7Phjg3EtE”
A guerra cognitiva, também conhecida como guerra psicológica ou guerra de informação, é uma forma de conflito que se concentra na influência das percepções, opiniões e comportamentos das pessoas. Ao contrário da guerra convencional, que se baseia em força militar direta, a guerra cognitiva busca alcançar objetivos estratégicos através do uso de informações, narrativas, propaganda e manipulação psicológica.
Características da Guerra Cognitiva:
Uso de Informações e Propaganda: A guerra cognitiva envolve o uso de informações, narrativas e propaganda para moldar as percepções e opiniões das pessoas. Isso pode ser feito através de meios de comunicação, redes sociais, campanhas publicitárias e outras formas de divulgação de mensagens.
Manipulação Psicológica: A guerra cognitiva visa influenciar o pensamento e o comportamento das pessoas, muitas vezes explorando vulnerabilidades psicológicas, preconceitos e emoções. Isso pode incluir o uso de técnicas de persuasão, desinformação e manipulação emocional.
Alvos Estratégicos: Os alvos da guerra cognitiva podem incluir não apenas a população civil, mas também líderes políticos, grupos militantes, comunidades online e outros atores relevantes. O objetivo é influenciar a tomada de decisões, minar a coesão social e enfraquecer o inimigo.
Combate à Narrativa do Inimigo: Uma parte essencial da guerra cognitiva é combater a narrativa do inimigo e promover uma narrativa própria favorável aos interesses do agressor. Isso pode envolver a disseminação de informações positivas sobre as ações do agressor e a deslegitimação das ações do inimigo.
Exemplos de Guerra Cognitiva:
Propaganda durante a Guerra Fria: Durante a Guerra Fria, ambos os lados envolvidos (Estados Unidos e União Soviética) empregaram extensivamente campanhas de propaganda para influenciar as opiniões públicas domésticas e internacionais.
Propaganda em Conflitos Contemporâneos: Em conflitos contemporâneos, como a guerra na Síria e a guerra na Ucrânia, vemos o uso generalizado de informações e propaganda por diferentes atores para moldar a percepção internacional e doméstica do conflito.
Guerra Cibernética e Desinformação Online: Com o aumento da conectividade digital, os conflitos agora também ocorrem no ciberespaço, onde desinformação, campanhas de trolls e hacking podem ser usados para influenciar as opiniões e comportamentos das pessoas.
A guerra cognitiva é uma forma complexa e multifacetada de conflito que continua a evoluir com o avanço da tecnologia e da comunicação global. É uma ferramenta poderosa nas mãos de estados, organizações e grupos militantes que buscam alcançar seus objetivos estratégicos e políticos.
Luz p’ra nós!
Tema interessante
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#luzpranos
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Gratidão mestre
Luz p’ra nós 🙏
Me inscrevi no
Canal,
🦉
Gostei
Luzpranos!
Gratidão 🙏 luz p’ra nós! Esse tema é muito interessante!
“Em 2030 você não terá nada e será feliz”, já disse um sujeito lá do WEF.
Por “nada” entende-se literalmente nada. Se eles, de alguma forma, já são donos de várias coisas do nosso dia-a-dia como, por exemplo, as terras (IPTU, habite-se, escrituras/contratos reconhecidas pelo Estado, etc.), mais recentemente eles tendo adquirido a posse também do corpo e da saúde de muitas pessoas (com uma substância aí, feita por uma corporação deles…), agora a última fronteira é a alma, e pra chegar na posse da alma, precisam primeiro dominar o portal que leva à ela: a mente. Porque “meu cérebro é apenas um receptor, no universo existe um núcleo do qual obtemos força, conhecimento e inspiração”, conforme bem descreve Nikola Tesla: esse “núcleo” é a alma, é o Eu Sou, é nossa essência. E eles querem dominar isso, assim, por lógica começam tentando dominar a mente, e o pior que muitos estão entregando de bandeja suas próprias mentes…
Luz p’ra nós.
Luz p’ra nós!
Luz pra nós!
Luz p´ra nós
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